VAQUEIRO
DE PROFISSÃO
JAIR
RODRIGUES
COMPOSITORES:
MÁRIO MARANHÃO & IRANFE
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: O
REI DO GADO
GRAVADORA:
TV GLOBO
GÊNERO:
TRILHA SONORA
ANO: 1997
Jair
Rodrigues de Oliveira (Igarapava, 6 de
fevereiro de 1939—Cotia, 8 de maio de 2014) foi um cantor
brasileiro.
É
considerado por muitos, o primeiro rapper
brasileiro. Ele conseguiu o status de precursor do gênero por ter lançado,
ainda nos anos 1960,
o samba "Deixa isso pra lá". Com versos mais declamados (ou falados)
do que cantados, a música se tornou um de seus principais sucessos. A faixa
ganhou popularidade também graças à sua coreografia com as mãos.
O
Rei do Gado é uma telenovela brasileira produzida pela TV Globo
e exibida de 17 de junho de 1996 a 14 de fevereiro de 1997, em 209 capítulos. Substituiu
O Fim do Mundo e foi substituída por A Indomada,
sendo a 53ª "novela das oito" exibida pela emissora.
Escrita
por Benedito Ruy Barbosa, com colaboração de Edmara
Barbosa e Edilene Barbosa, foi dirigida por Luiz Fernando
Carvalho, Carlos Araújo, Emilio Di Biasi
e José Luiz Villamarim. A direção geral e de
núcleo foram de Luiz Fernando Carvalho.
Contou
com as participações de Antônio Fagundes, PatrÍcia
Pillar, Raul Cortez, Glória Pires,
Fábio Assunção, Silvia
Pfeifer, Carlos Vereza e Stênio Garcia.
Minha vida tem dois amores
Dois rebanhos e dois senhores
Dois destinos na minha mão
Vivo sempre com pé na estrada
Tomo conta de uma boiada
Sou vaqueiro de profissão
Pros filhotes que tenho em casa
Nunca falta nas minhas asas
Um pouquinho de água e pão
Se eu demoro a saudade corta
Pois deixei por detrás da porta
A metade de um coração
Iê, iê, iê, iê, iê, ia
Quando a saudade corta morena
É que eu vou voltar
Iê, iê, iê, iê, iê, ia
Quando a saudade corta morena
É que eu vou volta
Já domei touro no braço
Dispensei gibão e laço
E o lombo do alazão
Quando eu vejo boi desgarrado
Sinto como se todo gado
Escapasse da minha mão
Quero o fogo de uma fogueira
E a lua namoradeira
Clareando eu e você
O berrante é o meu recado
Vou correndo pro teu agrado
Que é pra gente se merecer
Iê, iê, iê, iê, iê, ia
Quando a saudade corta morena
É que eu vou voltar
Iê, iê, iê, iê, iê, ia
Quando a saudade corta morena
É que eu vou voltar
Minha vida tem dois amores
Dois rebanhos e dois senhores
Dois destinos na minha mão
Vivo sempre com pé na estrada
Tomo conta de uma boiada
Sou vaqueiro de profissão
Pros filhotes que tenho em casa
Nunca falta nas minhas asas
Um pouquinho de água e pão
Se eu demoro a saudade corta
Pois deixei por detrás da porta
A metade de um coração
Iê, iê, iê, iê, iê, ia
Quando a saudade corta morena
É que eu vou voltar
Iê, iê, iê, iê, iê, ia
Quando a saudade corta morena
É que eu vou voltar
Iê, iê, iê, iê, iê, ia
Quando a saudade corta morena
É que eu vou voltar
Iê, iê, iê, iê, iê, ia
Quando a saudade corta morena
É que eu vou voltar
É que eu vou voltar.