SENZA UNA DONNA

ZUCCHERO (ADELMO FORNACIARI)
COMPOSITORI: ZUCCHERO AND PAUL YOUNG.
PAESE: ITALIA
ALBUM: BLUE'S
ETICHETTA: POLYDOR
GENERE: MUSICA ITALIANA
ANNO:1998
 
      Zucchero, pseudonimo di Adelmo Fornaciari (Reggio Emilia, 25 settembre 1955), è un cantautore e musicista italiano.
        Annoverato fra i principali esponenti del blues in Italia, nell'arco di oltre trent'anni di carriera ha riscosso un ragguardevole successo commerciale, vendendo più di 60 milioni di dischi tra album e singoli; le sue tournée mondiali e le frequenti collaborazioni con artisti affermati a livello internazionale – quali Andrea Bocelli, Eric Clapton, Joe Cocker, Miles Davis, B.B. King, Luciano Pavarotti, Sting e Paul Young – hanno contribuito in misura considerevole a estendere la sua popolarità oltre i confini italiani.
      Sotto il profilo stilistico, la produzione musicale del cantautore emiliano è caratterizzata da una sintesi originale della tradizione melodica mediterranea con elementi derivati dal blues, dal gospel e dal soul, generi tipici del sud degli Stati Uniti d'America.
   Il suo lavoro gli ha fruttato numerosi riconoscimenti, tra cui il Premio Tenco alla carriera, due World Music Awards, sei IFPI Platinum Europe Awards, una candidatura ai Grammy e l'onorificenza di commendatore dell'Ordine al merito della Repubblica Italiana.
        Blu è un singolo del cantante italiano Zucchero Fornaciari pubblicato il 1º ottobre 1998 dalla Polydor come primo estratto dall'album Bluesugar.

I change the world, I change the world
I change the world, I wanna change the world

Non è così che passo I giorni baby
Come stai?
Sei stata lì e adesso torni lady
Hey, con chi stai?
Io sto qui
E guardo il mare
Sto con me
Mi faccio anche da mangiare
Si è così
Ridi pure ma
Non ho più paure
Di restare

Senza una donna
Come siamo lontani
Senza una donna
Sto bene anche domani
Senza una donna
Che m' ha fatto morir
Senza una donna
è meglio così

Non è così che puoi comprarmi baby
Tu lo sai
è un po' più giù che devi andare lady
(al cuore?)
Yes, se ce l' hai
Io ce l' ho
Vuoi da bere
Guardami
Sono un fiore
Be' non proprio così
Ridi pure ma
Non ho più paure
Di restare

Senza una donna
Come siamo lontani
Senza una donna
Sto bene anche domani
Senza una donna
Che m' ha fatto morir

Io sto qui e guardo il mare
Ma perchè continuo a parlare
Non lo so
Ridi pure ma
Non ho più paure (forse)
Di restare

Senza una donna
Come siamo lontani
Senza una donna
Sto bene anche domani
Senza una donna
Che m' ha fatto morir
Senza una donna
Vieni qui, come on here!

Senza una donna
Ora siamo vicini
Senza una donna
Sto bene da domani
Senza una donna
Che m' ha fatto morir

ROBERTA

PEPPINO DE CAPRI
COMPOSITOR: L. NADDEO E P. LEPORE
ÁLBUM: ROBERTA
GRAVADORA: CARISH
GÊNERO: BALADA ITALIANA
ANO: 1963
 
          Peppino di Capri, pseudonimo di Giuseppe Faiella (Capri, 27 luglio 1939), è un cantante e attore italiano.
          Ha al suo attivo una vittoria al Festival della Canzone Napoletana (nel 1970, con la canzone: Me chiamme ammore) e due al Festival di Sanremo (1973, Un grande amore e niente più e 1976, Non lo faccio più). I suoi più grandi successi sono Champagne e Roberta.
Lo sai, non è vero
che non ti voglio piú
lo so, non mi credi
non hai fiducia in me
roberta, ascoltami
ritorna ancor, ti prego

Con te ogni istante era felicità
ma io, io non capivo
non t'ho saputo amare
roberta, perdona me ritorna anco' vicino a me

Roberta, ascoltami
ritorna anco' ti prego
con te ogni istante era felicità
ma io, io non capivo
non t'ho saputo amar
ascoltami, perdonami
ritorna anco' vicino a me...

CANTO DE OSSANHA
ELIS REGINA
COMPOSITOR: VINICIUS DE MORAES & BADEN POWELL
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: DOIS NA BOSSA
GRAVADORA: CONTINENTAL
GÊNERO: BOSSA NOVA
ANO: 1966

Elis Regina Carvalho Costa (Porto Alegre, 17 de março de 1945 — São Paulo, 19 de janeiro de 1982) foi uma cantora brasileira. Conhecida por sua competência vocal, musicalidade e presença de palco, é considerada por muitos críticos a melhor cantora popular do Brasil a partir dos anos 1960 ao início dos anos 1980; para muitos, a melhor cantora brasileira de todos os tempos, comparada a cantoras como Ella Fitzgerald, Sarah Vaughan e Billie Holiday. Com os sucessos de Falso Brilhante (1975-1977) e Transversal do Tempo (1978), Elis Regina inovou os espetáculos musicais no país.

-"O canto da mais difícil
E mais misteriosa das deusas
Do candomblé baiano
Aquela que sabe tudo
Sobre as ervas
Sobre a alquimia do amor"

Deaaá! Deeerê! Deaaá!
O homem que diz "dou"

Não dá!
Porque quem dá mesmo
Não diz!
O homem que diz "vou"
Não vai!
Porque quando foi
Já não quis!
O homem que diz "sou"
Não é!
Porque quem é mesmo "é"
Não sou!
O homem que diz "tou"
Não tá
Porque ninguém tá
Quando quer
Coitado do homem que cai
No canto de Ossanha
Traidor!
Coitado do homem que vai
Atrás de mandinga de amor...

Vai! Vai! Vai! Vai!
Não Vou!
Vai! Vai! Vai! Vai!
Não Vou!
Vai! Vai! Vai! Vai!
Não Vou!
Vai! Vai! Vai! Vai!
Não Vou!...

Que eu não sou ninguém de ir
Em conversa de esquecer
A tristeza de um amor
Que passou
Não!
Eu só vou se for prá ver
Uma estrela aparecer
Na manhã de um novo amor...

Amigo sinhô
Saravá
Xangô me mandou lhe dizer
Se é canto de Ossanha
Não vá!
Que muito vai se arrepender
Pergunte pr'o seu Orixá
O amor só é bom se doer
Pergunte pr'o seu Orixá
O amor só é bom se doer...

Vai! Vai! Vai! Vai!
Amar!
Vai! Vai! Vai! Vai!
Sofrer!
Vai! Vai! Vai! Vai!
Chorar!
Vai! Vai! Vai! Vai!
Dizer!...

Que eu não sou ninguém de ir
Em conversa de esquecer
A tristeza de um amor
Que passou
Não!
Eu só vou se for prá ver
Uma estrela aparecer
Na manhã de um novo amor...

Vai! Vai! Vai! Vai!
Amar!
Vai! Vai! Vai! Vai!
Sofrer!
Vai! Vai! Vai! Vai!
Chorar!
Vai! Vai! Vai! Vai!
Dizer!...(2x)
DINDI
SYLVINHA TELLES
COMPOSITOR: ANTONIO CARLOS JOBIM & ALOYSIO DE OLIVEIRA
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: AMOR EM HI-FI
GRAVADORA PHILIPS
GÊNERO: BOSSA NOVA
ANO: 1958

"Dindi" é uma canção composta por Antonio Carlos Jobim com letras de Aloysio de Oliveira. Ray Gilbert adicionou letras em Inglês. Tom Jobim escreveu a canção especialmente para Sylvia Telles. Em dezembro de 1966, um pouco depois da cantora ter gravado a música com a violonista Rosinha de Valença, ela foi morta num acidente de estrada no Rio de Janeiro.
Ao contrário do que pensam muitas pessoas, não foi composta para Sylvinha Telles, nem para pessoa alguma. Era o nome de um lugar na cidade de São Jose do Vale do Rio Preto, onde Tom e Vinícius costumavam ir. Há uma fazenda que chama-se "Dirindi", de onde veio esse nome em diminutivo. Essa história, que muitos já conheciam, foi confirmada por Helena Jobim, irmã do compositor, em seu livro.
Céu! Tão grande é o céu
E bandos de nuvens que passam ligeiras
Pra onde elas vão?
Ah! Eu não sei, não sei...
E o vento que fala nas folhas contando as histórias
que são de ninguém...
Mas que são minhas...
E de você também...
Ai, Dindi...
Se soubesses o bem que te eu quero
O mundo seria Dindi
Tudo, Dindi,
Lindo, Dindi...
Ai, Dindi...
Se um dia você for embora
Me leva contigo, Dindi
Fica Dindi...
Olha, Dindi...
E as águas desse rio onde vão eu não sei
A minha vida inteira esperei
Esperei por você, Dindi
Que é a coisa mais linda que existe
Ah, você não existe Dindi
Deixa, Dindi
Que eu te adore, Dindi.