JE TE PROMETS
JOHNNY HALLYDAY
COMPOSITOR: Jean-Jacques Goldman
ÁLBUM: GANG
GRAVADORA: PHILIPS
GÊNERO: ROCK AND ROLL
ANO: 1987

Johnny Hallyday (15 de junho de 1943, Paris) é um cantor e ator francês de origem belga por parte do pai. O seu nome verdadeiro é Jean-Philippe Smet.




Je te promets le sel au baiser de ma bouche
Je te promets le miel à ma main qui te touche
Je te promets le ciel au dessus de ta couche
Des fleurs et des dentelles pour que tes nuits soient
douces
Je te promets la clé des secrets de mon âme
Je te promets ma vie de mes rires à mes larmes
Je te promets le feu à la place des armes
Plus jamais des adieux rien que des au-revoirs
J'y crois comme à la terre, j'y crois comme au soleil
J'y crois comme un enfant, comme on peut croire au
ciel
J'y crois comme à ta peau, à tes bras qui me serrent
J'te promets une histoire différente des autres
J'ai tant besoin d'y croire encore
Je te promets des jours tout bleus comme tes veines
Je te promets des nuits rouges comme tes rêves
Des heures incandescentes et des minutes blanches
Des secondes insouciantes au rythme de tes hanches
Je te promets mes bras pour porter tes angoisses
Je te promets mes mains pour que tu les embrasses
Je te promets mes yeux si tu ne peux plus voir
J'te promets d'être heureux si tu n'as plus
d'espoir
J'y crois comme à la terre, j'y crois comme au soleil
J'y crois comme un enfant, comme on peut croire au
ciel
J'y crois comme à ta peau, à tes bras qui me serrent
J'te promets une histoire différente des autres
Si tu m'aides à y croire encore
Et même si c'est pas vrai, si on te l'a trop
fait
Si les mots sont usés, comme écris à la craie
On fait bien des grands feu en frottant des cailloux
Peut-être avec le temps à la force d'y croire
On peut juste essayer pour voir
Et même si c'est pas vrai, même si je mens
Si les mots sont usés, légers comme du vent
Et même si notre histoire se termine au matin
J'te promets un moment de fièvre et de douceur
pas toute le nuit mais quelques heures
Je te promets le sel au baiser de ma bouche
Je te promets le miel à me main qui te touche
Je te promets le ciel au dessus de ta couche
Des fleurs et des dentelles pour que tes nuits soient

douces

RIACHO DO NAVIO
GONZAGÃO
COMPOSITORES: LUIZ GONZAGA E ZÉDANTAS
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: 50 ANOS DE CHÃO
Editora: BMG Music Br. (LP/K7)
Gravadora: Continental
GÊNERO: XOTE
ano: 1975

          O Riacho do Navio é um curso fluvial temporário que atravessa o sertão pernambucano e é afluente do rio Pajeú. Sua fama se deve à música de Luiz Gonzaga.
          Por causa da "Pedra do Navio" na cidade de Floresta, o riacho tem esse nome. O pai de Luiz Gonzaga é de Floresta Pernambuco. Luiz, passou por Floresta, então foi aí que Luiz Gonzaga fez essa música para homenagear a cidade e o Riacho do Navio. A música supramencionada foi composta por Luiz Gonzaga em parceria com Zé Dantas.
       Esta música propõe a filosofia de voltar-se para o simples, quando sugere que "se fosse um peixe" trocaria o imenso mar pela simplicidade do Riacho do Navio. A música reconhece o tal peixe, para tanto, teria o desafio de nadar contra as águas, mas teria vida simples em seu "ranchinho".
         Luiz Gonzaga também canta a cidade de Floresta na música Meu Pajeú, onde, ele diz que ao voltar, vai fazer uma seresta e rezar uma novena ao Bom Jesus dos Aflitos, padroeiro de Floresta (Pernambuco).
Riacho do Navio
Corre pro Pajeú
O rio Pajeú vai despejar
No São Francisco
O rio São Francisco
Vai bater no "mei" do mar
O rio São Francisco
Vai bater no "mei" do mar
(Bis)

Ah! se eu fosse um peixe
Ao contrário do rio
Nadava contra as águas
E nesse desafio
Saía lá do mar pro
Riacho do Navio
Eu ia direitinho pro
Riacho do Navio

Pra ver o meu brejinho
Fazer umas caçada
Ver as "pegá" de boi
Andar nas vaquejada
Dormir ao som do chocalho
E acordar com a passarada
Sem rádio e nem notícia
Das terra civilizada
Sem rádio e nem notícia
Das Terra civilizada.


SABIÁ LÁ NA GAIOLA
CARMÉLIA ALVES
Autor: Hervé Cordovil E Mário Vieira
Álbum: Série Super Divas -Carmélia Alves
Gravadora: Universal Music
Selo: EMI
GÊNERO: BAIÃO
Ano: 2012

    Carmélia Alves Curvello (Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de 1923 - 3 de novembro de 2012) foi uma cantora brasileira.
       Nomeada por Luís Gonzaga a "Rainha do Baião", fez sucesso na década de 1950 com Sabiá na gaiola. Reconhecida no Brasil e na América Latina, vendeu milhares de cópias, o que obrigou a gravadora Continental de Buenos Aires a abrir outra filial para conter a venda tão grande. Ganhou todos os prêmios importantes da época, que estão expostos em um museu. Foi croone da boate do hotel Copacabana Palace e cantou sambas no estilo de Carmem Miranda. Foi integrante do grupo "Cantoras do Rádio", formado em 1988, ao lado das amigas Ellen, Violeta e Carminha.
Sabiá lá na gaiola
fez um buraquinho
Voou, voou, voou, voou
E a menina que gostava
Tanto do bichinho
Chorou, chorou, chorou, chorou

Sabiá fugiu pro terreiro
Foi cantar no abacateiro
E a menina vive a chamar
Vem cá sabiá, vem cá

Sabiá lá na gaiola...

A menina diz soluçando
Sabiá, estou te esperando
Sabiá responde de lá
Não chores que eu vou voltar
RODA DE CIRANDA
QUINTETO VIOLADO
COMPOSITORES: MACELO E TOINHO MENDES
ÁLBUM: QUINTETO VIOLADO
GRAVADORA: PHILIPS
GÊNERO: CIRANDA
ANO: 1972

Resultado de imagem para RODA DE CIRANDA 

Grupo instrumental. Cantores. Compositores. Naturais de Pernambuco. Antonio Alves foi químico e formou-se maestro arranjador; Marcelo Melo deixou o curso de engenharia para dedicar-se ao violão e passou uma temporada estudando na França, onde acompanhou alguns nomes da música francesa como Françoise Hardy; Luciano Pimentel é baterista e estudou na Escola de Belas-Artes do Recife; Fernando Filizola foi administrador de empresas, integrou um conjunto pop e trocou a guitarra elétrica pela viola sertaneja de dez cordas e Alexandre Johnson passou a integrar o grupo com apenas 14 anos, considerado flautista de grande futuro. O gupo faz um trabalho em que usa instrumentos comuns, flauta transversal, viola sertaneja, violão, bateria e baixo acústico, por vezes acrescido de instrumentos primitivos, apito de arremedo, matraca, triângulo, ganzá, e flauta de latão. O quinteto foi formado em 1970, sem ainda ter o nome que o consagrou. (...)



Meu senhor dono da casa
O cirandeiro já chegou

Vamos fazer a roda,
Vamos se dar a mão,
Vamos cantar ciranda pra alegrar o coração
Vamos fazer a roda,
Vamos se dar a mão,
Vamos cantar ciranda pra alegrar o coração

Ô cirandadeiro, chame as meninas
Que esta ciranda vem do Janga e de Olinda
Ô cirandadeiro, chame as meninas
Que esta ciranda vem do Janga e de Olinda

Ô moreninha você é tão bonitinha
Engraçadinha, quero casar com você
Saí de casa, deixei meu terno engomado
Amanhã do outro lado quero falar com você

Ai, ai, a, meu deus
O que é que vou fazer?
Aonde eu vou ver água pra meu bem beber?
Ai, ai, a, meu deus
O que é que vou fazer?
Aonde eu vou ver água pra meu bem beber?

Se eu fosse um mestre cirandeiro
A todos samba eu tenho que assistir
Só tenho pena do meu camarada
Minha namorada que eu não vejo aqui
Só tenho pena do meu camarada
Minha namorada que eu não vejo aqui

Meu pé de laranja doce
Quanta laranja botou
Uma caiu no chão, a outra meu bem chupou
Meu pé de uva, só bota uva
Meu pé de rosa, só bota rosa
A menina pra ser bonita
Quando ela nasce já é formosa


Moreninha do meu coração
Meu avião vai pousar em outras terras
Ô cirandeira do meu coração
Meu avião vai pousar em outras terras
Quando eu pego na minha caixa de guerra
Cirandeira tua saudade me enterra
Ô cirandeira do meu coração
Meu avião vai pousar em outras terras
Ô cirandeira do meu coração
Meu avião vai pousar em outras terras
Meu avião vai pousar em outras terras
Meu avião vai pousar em outras terras