Sirtaki

Sirtaki (συρτάκι) é uma dança popular de origem grega, criada em 1964 no filme Zorba, o grego. Não é uma dança tradicional grega, mas uma mistura de ritmos lentos e rápidos da dança foclórica grega hasapiko. A dança e a música (por Míkis Theodorakis) é também chamada de "Zorba's dance".
O nome sirtáki vem da palavra grega syrtos, um nome comum de um grupo cretano.




BAILARÉ SOBRE TU TUMBA
SINIESTRO TOTAL
COMPOSITOR: ALBERTO TORRADO; MIGUEL COSTAS; JAVIER SOTO Y JULIÁN HERNÁNDEZ
PRODUTOR: PACO TRINIDAD
álbum: Bailaré Sobre Tu Tumba
GRABADORA: DISCOGRÁFICA DRO
GÉNERO: PUNK ROCK
aÑo: 1985

Siniestro Total es el nombre de un grupo gallego de música punk-rock formado en Vigo (Galicia, España) en 1981 porJulián Hernández, Alberto Torrado, Miguel Costas y Germán Coppini aunque, tras pasar por diversas formaciones, actualmente está integrado por Julián Hernández, Javier Soto, Óscar G. Avendaño, Ángel González y Jorge Beltrán.
Bailaré sobre tu tumba es el cuarto álbum de estudio lanzado al mercado por la banda de punk-rock española Siniestro Total. Fue el primer disco de la banda que contó con la participación de Javier Soto (guitarra y teclados) y el mismo constaba de dos caras diferenciadas: la primera con canciones inéditas de estudio, grabada en los estudios Trak de Madrid, y una segunda con temas grabados en directo durante el verano de 1985 en los conciertos que la banda ofreció en las ciudades de Alcázar de San Juan, Santiago de Compostela, Vigo y Valladolid. Contó con la producción de Paco Trinidad y fue publicado por la discográfica DRO en 1985.



Te mataré con mis zapatos de claqué
te asfixiaré con mi malla de ballet
te ahorcaré con mi smoking
y morirás mientras se ríe el disc-jockey

Y bailaré sobre tu tumba

Te degollaré con un disco afilado
de los Rolling Stones, o de los Shadows
te tragarás la colección de cassettes
de las Shan-Gri-Las o de las Ronettes

Y bailaré sobre tu tumba
Te clavaré mi guitarra
te aplastaré con mi piano
te degollaré con mis platillos
te trepanaré con mi órgano Hammond


Y bailaré sobre tu tumba
SANGRANDO
GONZAGUINHA
COMPOSITOR: GONZAGUINHA
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: DE VOLTA AO COMEÇO
GRAVADORA: EMI
GÊNERO: MPB
ANO: 1980

Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior, mais conhecido como Gonzaguinha, (Rio de Janeiro, 22 de setembro de 1945 —Renascença, 29 de abril de 1991) foi um cantor e compositor brasileiro.


Quando eu soltar a minha voz por favor, entenda
Que palavras por palavras eis aqui uma pessoa se entregando

Coração na boca, peito aberto, vou sangrando
São as lutas dessa nossa vida que eu estou cantando
Quando eu abrir a minha garganta, essa força tanta
Tudo que você ouvir, esteja certa que eu estarei vivendo
Veja o brilho dos meus olhos e o tremor das minhas mãos
E o meu corpo tão suado, transbordando toda raça e emoção

E se eu chorar e o sal molhar o meu sorriso
Não se espante, cante que o teu canto é minha força pra cantar
Quando eu soltar a minha voz por favor entenda
Que é apenas o meu jeito dizer


O que é amar...
Porto Solidão
Jessé
COMPOSItor: Zeca Bahia E Gincko
PAÍS: BRASIL
Álbum: Pérolas
GRAVADORA: RGE
GÊNERO: MPB
ano: 2000

Ainda nos anos 70, também chegou a gravar em inglês com o pseudônimo de Tony Stevens. Foi revelado ao grande público em 1980, no Festival MPB Shell da Rede Globo com a música "Porto Solidão" (Zeca Bahia/ Ginko), seu maior sucesso, ganhando prêmio de melhor intérprete.
Em 1983, ganhou o XII Festival da Canção Organização (ou Televisão Ibero-Americana) (OTI) realizado em Washington, com os prêmios de melhor intérprete, melhor canção e melhor arranjo para "Estrelas de Papel" (Jessé/ Elifas Andreato).
De voz muito potente, no decorrer de sua carreira Jessé gravou 12 discos (como os álbuns duplos "O Sorriso ao Pé da Escada" e "Sobre Todas as Coisas") mas nunca conseguiu os louros da crítica especializada.
Se um veleiro
RepousasseNa palma da minha mão
Sopraria com sentimento
E deixaria seguir sempre
Rumo ao meu coração...

Meu coração
A calma de um mar
Que guarda tamanhos segredos
Diversos naufragados
E sem tempo...

Rimas, de ventos e velas
Vida que vem e que vai
A solidão que fica e entra
Me arremessando
Contra o cais...(2x)

Se um veleiro
Repousasse
Na palma da minha mão
Sopraria com sentimento
E deixaria seguir sempre
Rumo ao meu coração...

Meu coração
A calma de um mar
Que guarda tamanhos segredos
Diversos naufragados
E sem tempo...

Rimas, de ventos e velas
Vida que vem e que vai
A solidão que fica e entra
Me arremessando
Contra o cais...(4x)

Rimaaaaaas!
A solidão que fica e entra
Me arremessando
Contra o cais...