LAMPIÃO DE GÁS
INEZITA BARROSO
COMPOSITOR: ZECA BERGAMI
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: LAMPIÃO DE GÁS/COMPACT DISC
GRAVADORA: COPACABANA
GÊNERO: SERTANEJO DE RAIZ
ANO: 1958

Inezita Barroso, nome artístico de Ignez Magdalena Aranha de Lima (São Paulo, 4 de março de 1925 — São Paulo, 8 de março de 2015), foi uma cantora, atriz, instrumentista, bibliotecária, folclorista, professora, apresentadora de rádio e televisão brasileira.
Foi galardoada com o título de doutora honoris causa em folclore e arte digital pela Universidade de Lisboa e atuou também em espetáculos, álbuns, cinema, teatro e produzindo espetáculos musicais de renome nacional e internacional. Adotou o sobrenome Barroso ao se casar, em 1947, aos 22 anos, com o advogado cearense Adolfo Cabral Barroso.


Lampião de gás, lampião de gás
Quanta saudade você me traz

Da sua luzinha verde azulada
Que iluminava minha janela,
Do almofadinha lá na calçada,
Palheta branca, calça apertada

Do bilboquê, do diabolô,
"Me dá foguinho", "vai no vizinho"
De pular corda, brincar de roda,
De Benjamim, Jagunço e Chiquinho

Lampião de gás, lampião de gás
Quanta saudade você me traz

Do bonde aberto, do carvoeiro
Do vassoureiro com seu pregão
Da vovozinha, muito branquinha,
Fazendo roscas, sequilhos e pão

Da garoinha fria, fininha,
Escorregando pela vidraça,
Do sabugueiro grande e cheiroso,
Lá do quintal da rua da Graça
Lampião de gás, lampião de gás
Quanta saudade você me traz

Da minha São Paulo, calma e serena,
Que era pequena, mas grande demais!
Agora cresceu, mas tudo morreu...

Lampião de gás que saudade me traz


Resultado de imagem para LAMPIÃO DE GÁS ANIMADO

Inezita Barroso

Lampião de Gás



Tom: D
Intro: D/A  D  D/A  D

D/A        D    D/A        D
Lampião de gás, lampião de gás 
G          D      A7      D
Quantas saudades, você me traz 
D/A        D    D/A        D
Lampião de gás, lampião de gás 
G          D      A7      D
Quantas saudades, você me traz 
D/A      D     F#       Bm
Da sua luzinha verde azulada 
D/A      D      B7      Em
Que iluminava a minha janela 
A7       A4    A7       D
Do almofadinha lá na calçada 
Bm      Em       A7        D
Palheta branca e calça apertada 
D/A     D    F#      Bm
Do bilboquê, do diabolô 
D/A     D       B7       Em
Me dá foguinho, vai no vizinho 
A7       A4      A7         D
De pular corda e brincar de roda 
Bm      Em     A7         D
De Benjamin, Jagunço e Chiquinho 
D/A        D    D/A        D
Lampião de gás, lampião de gás 
G          D      A7      D
Quantas saudades, você me traz 
D/A        D    D/A        D
Lampião de gás, lampião de gás 
G          D      A7      D
Quantas saudades, você me traz 
D/A       D      F#      Bm
Do bonde aberto, do carvoeiro  
D/A      D      B7         Em
Do vassoureiro, com seu pregão  
A7     A4     A7        D
Da vovozinha, muito branquinha  
Bm      Em        A7        D
Fazendo roscas, sequilhos e pão  
D/A    D     F#     Bm
Da garoinha, fria fininha  
D/A    D     B7     Em
Escorregando pela vidraça  
A7     A4      A7           D
Do sabugueiro, grande e cheiroso  
Bm        Em     A7     D
Lá do quintal da Rua da Graça  
D/A        D    D/A        D
Lampião de gás, lampião de gás  
G          D      A7      D
Quantas saudades, você me traz  
D/A        D    D/A        D
Lampião de gás, lampião de gás  
G          D      A7      D
Quantas saudades, você me traz  
D/A       D      F#        Bm
Minha São Paulo, calma e serena  
D/A       D          B7       Em
Que era pequena, mas grande demais  
 A7      A4        A7     D
Agora cresceu, mas tudo morreu  
Bm         Em          A7       D    A7 D
Lampião de gás, que saudades me traz...
  • G
    123
    320003
  • F#
    234
    244322
  • Em
    12
    022000
  • A4
    123
    X02230
  • A7
    12
    X02020









  • B7
    1234
    X21202
  • Bm
    234
    X24432
  • D
    123
    XX0232
  • D/A
    123
    X0X232
CHICO MINEIRO
SÉRGIO REIS
COMPOSITOR: TONICO/FRANCISCO RIBEIRO
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: O MELHOR DE SÉRGIO REIS/LP
GRAVADORA: ARIOLA
GÊNERO: SERTANEJO DE RAIZ
ANO:1981

     Sérgio Reis, nome artístico de Sérgio Bavini (São Paulo, 22 de junho de 1940) é um cantor, compositor sertanejo, ator e político brasileiro.
Fizemos a úrtima viagem
Foi lá pro sertão de Goiás
Fui eu e o Chico Mineiro
Também foi o capataz
Viajamos muitos dias pra chegar em Ouro Fino
Aonde passamos a noite numa festa do Divino
A festa estava tão boa, mas antes não tivesse ido
O Chico foi baleado por um homem desconhecido
Larguei de comprar boiada
Mataram meu companheiro
Acabou-se o som da viola
Acabou-se o Chico Mineiro
Depois daquela tragédia
Fiquei mais aborrecido
Não sabia da nossa amizade
Porque a gente era unido
Quando vi seu documento
Me cortou o coração
Vi saber que o Chico Mineiro
Era meu legítimo irmão.

Sérgio Reis

Chico Mineiro


 
Tom: E
Intro:

E|-----------------------------------------------------------|
B|-----------------------------------------------------------|
G#|-0-1-3-5-5-5-5-7-7-7-5-3-3-3-3-8-8-8-8-7-7-7--5-3-5-3-1-0-|
E|-0-2-4-5-5-5-5-7-7-7-5-4-4-4-4-9-9-9-9-7-7-7--5-4-5-4-2-0--|
B|-----------------------------------------------------------|

( E  B )

 E                 B7
Fizemos a última viagem
                        E
Foi lá pro sertão de Goiás.
                    B7
Foi eu e o Chico Mineiro
                   E  E7
também foi um capataz.
A
Viajemo muitos dia
     B7             E
pra chegar em Ouro Fino
 C#m                 F#m
aonde nós passemo a noite
  B7             E
numa festa do Divino.
Intro:
E|-----------------------------------------------------------|
B|-----------------------------------------------------------|
G#|-0-1-3-5-5-5-5-7-7-7-5-3-3-3-3-8-8-8-8-7-7-7--5-3-5-3-1-0-|
E|-0-2-4-5-5-5-5-7-7-7-5-4-4-4-4-9-9-9-9-7-7-7--5-4-5-4-2-0--|
B|-----------------------------------------------------------|

( E  B )

  E                B7
A festa estava tão boa
                      E
mas antes não tivesse ido
               B7
o Chico foi baleado
                      E   E7
por um homem desconhecido.
    A
Larguei de comprar boiada.
   B7            E
Mataram meu companheiro.
    C#m               F#m
Acabou-se o som da viola,
    B7               E
acabou-se o Chico Mineiro.

Intro:
E|-----------------------------------------------------------|
B|-----------------------------------------------------------|
G#|-0-1-3-5-5-5-5-7-7-7-5-3-3-3-3-8-8-8-8-7-7-7--5-3-5-3-1-0-|
E|-0-2-4-5-5-5-5-7-7-7-5-4-4-4-4-9-9-9-9-7-7-7--5-4-5-4-2-0--|
B|-----------------------------------------------------------|

( E  B )
  E                 B7
Depois daquela tragédia
                   E
fiquei mais aborrecido.
                       B7
Não sabia da nossa amizade
                      E  E7
porque a gente era unido.
    A
Quando vi seus documento
    B7           E
me cortou o coração
     C#m               F#m
de sabê que o Chico Mineiro
    B7              E   B E
era meu legítimo irmão.

  • G
    123
    320003
  • F#m
    34
    244222
  • E7
    1234
    022130
  • A
    123
    X02220
  • B
    234
    X24442
  • B7
    1234
    X21202
  • C#m
    234
    X46654
  •  
  • E
    123

retirada
Zé mulato & cassiano
Compositor: Zé mulato
PAÍS: BRASIL
Álbum: sangue novo
Gravadora: vbs
Gênero: querumana
Ano: 1997

   Zé Mulato e Cassiano, dupla caipira de Brasília ganhadora do Prêmio Sharp com o melhor Cd de música regional do Brasil em 1998 (Meu Céu). Nascidos em Minas Gerais, os irmãos José das Dores Fernandes [Zé Mulato] e João Monteiro da Costa Neto [Cassiano], tiveram em casa as primeiras lições com o pai que tocava cavaquinho e cantava. Um andarilho chamado Raimundo Roda, de passagem por sua cidade, ensinou a Zé Mulato, os primeiros segredos da viola caipira. Em 1969, desembarcaram em Brasília, trazendo apenas sonhos e a dupla.
Me recolhi num cantinho aonde Deus é servido
Para fugir da cidade infestada de bandido
Eu bati em retirada nem precisei planejar
A ajuda do Pai não falha para o pobre que trabalha
Qualquer lugar é lugar

Viver hoje na cidade é rodear armadilha
Nenhum cristão pode dar segurança pra família
Então é melhor fugir antes que o mal aconteça
Só em por o pé pra fora se arrisca a ter qualquer hora
Uma arma na cabeça

Fugir pra mim não se trata de nenhuma covardia
Tem até homens da lei fazendo patifaria
Confiança nem pensar nessa situação sem nome
A justiça anda tão cega que se corre o bicho pega
Se ficar o bicho come

Eu vendi minha casinha e comprei um sitiozinho
No pé da serra geral construí o meu ranchinho
Acho que essa decisão eu tomei na hora certa
Pra receber os amigos e nem pensar no perigo
Durmo de portas abertas.



PERHAPS, PERHAPS, PERHAPS
DORIS DAY
COMPOSERS: OSVALDO FARRÉS & JOE DAVIS
ALBUM: LATIN FOR LOVERS
LABEL: COLUMBIA RECORDS
GENRE: BOLERO CUBANO

YEAR: 1965

Latin for Lovers was a Doris Day album, mostly composed of songs originating in Latin America, released by Columbia Records on March 22, 1965 as a monophonic LP (catalog number CL-2310) and a stereophonic album (catalog number CS-9110).
Although "Fly Me to the Moon" was not of Latin-American origin, it was an early song adapted to the bossa nova dance then becoming popular, and so associated at the time with Latin America.
A Columbia 45 r.p.m. single. #4-43278, was released to coincide with the album. It featured "How Insensitive" as the a-side and "Meditation" as the b-side. Neither song charted.
The songs were arranged by Mort Garson, who also conducted the Orchestra.
The album was reissued in 2001, combined with Doris Day's Sentimental Journey, as a CD.





Ba da, ba da, ba da da da
Ba da, ba da, ba da da da

You won't admit you love me
And so how am I ever to know?
You always tell me
Perhaps, perhaps, perhaps

A million times I've asked you,
And then I ask you over again
You only answer
Perhaps, perhaps, perhaps

If you can't make your mind up
We'll never get started
And I don't wanna wind up
Being parted, broken-hearted

So if you really love me
Say yes, but if you don't dear, confess
And please don't tell me
Perhaps, perhaps, perhaps

Perhaps, perhaps, perhaps

If you can't make your mind up
We'll never get started
And I don't wanna wind up
Being parted, broken-hearted

So if you really love me
Say yes, but if you don't dear, confess
And please don't tell me
Perhaps, perhaps, perhaps
Perhaps, perhaps, perhaps

Perhaps, perhaps,[giggle]perhaps [giggle]