Aquela nuvem que passa
GILLIARD
COMPOSITOR: GILLIARD
ÁLBUM: GILLIARD: PÉROLAS/LP
GRAVADORA: RGE
GÊNERO: ROMÂNTICO
ANO: 2000

Gilliard Cordeiro Marinho (Natal, 17 de dezembro de 1956) é um cantor reconhecido em todo Brasil, bem como nos países da África e Europa. Ingressou para a vida artística nos anos 70, sempre abordando temas românticos e que falem de sentimento. Cresceu em família essencialmente musical, que esteve sempre disposta a apoiá-lo em suas investidas para conquistar o seu maior sonho: cantar.






Aquela nuvem que passa
Lá em cima sou eu
Aquele barco que vai
Mar afora sou eu

Aquela folha que vaga
Pelas ruas sou eu
Buscando você...

Como eu queria ser
Esse sol que lhe queima
Essa roupa que cobre
O teu corpo

O vento que te possui
E essa água que banha
Você

Só assim eu poderia
Me aproximar de você
Sem precisar confessar
O que eu tento esconder

Que sofro e não é direito
E venho fazendo tudo
Pra ninguém saber



Mess Of Me
Switchfoot
COMPOSERS: JON FOREMAN & TIM FOREMAN
PRODUCERS: SWITCHFOOT; MIKE ELIZONDO & ROB CARVALHO
ÁLBUM: HELLO HURRICANE
LABEL: ATLANTIC
GENRE: ALTERNATIVE ROCK
YEAR: 2009

"Mess of Me" is a song written and recorded by the alternative rock band Switchfoot and was the lead single from their seventh studio album, Hello Hurricane. It was shipped to Modern Rock/Alternative, Mainstream rock, and Active rock radio formats, while a music video was sent to all applicable outlets.
The song was initially called "I Saw Satan Fall Like Lightning," a track Switchfoot demoed during pre-production sessions for Hello Hurricane with Charlie Peacock. It had a more funk feel and had a different sound, though the opening riff was preserved all the way until the final version of the song. This early demo version has since made its way onto the bonus disc, Building a Hurricane.
The song was first performed live at the Big Ticket Festival in Michigan on June 18, 2009, and has since become a regular in Switchfoot's live setlist throughout the 2009 summer festival touring season and beyond.





I am my own affliction
I am my own disease
There ain't no drug that they can sell
There ain't no drug to make me well

There ain't no drug
There ain't no drug
It's not enough
The sickness is myself

- Chorus –
I've made a mess of me
I want to get back the rest of me
I've made a mess of me
I want to spend the rest of my life alive

We lock our souls in cages
We hide inside our shells
It's hard to free the ones you love
When you can't forgive yourself

- Chorus –
I've made a mess of me
I want to reverse this tragedy
I've made a mess of me
I want to spend the rest of my life alive





Switchfoot

Mess Of Me


Tom: G
Intro 4x:

E|---0--5-5-5-5-5-5--3-0-3-3-----------|
A|-------------------------------------|
D|-------------------------------------|
G|-------------------------------------|
B|-------------------------------------|
E|-------------------------------------|


( Em )
I am my own affliction
I am my own disease
There ain't no drug that they can sell
There ain't no drug to make me well

Em
There ain't no drug
Em
There ain't no drug
Em
It's not enough
Em
The sickness is myself

Refrão:
Em
I've made a mess of me
C
I want to get back the rest of me
G
I've made a mess of me
Bm
I want to spend the rest of my life alive
Em
I've made a mess of me
C
I want to get back the rest of me
G
I've made a mess of me
Bm                                    Em
I want to spend the rest of my life alive
Bm                Em
rest of my life alive

Intro 2x: Em

We lock our souls in cages
We hide inside our shells
It's hard to free the ones you love
When you can't forgive yourself

Em
There ain't no drug
Em
There ain't no drug
Em
It's not enough
Em
The sickness is myself

Refrão:
Em
I've made a mess of me
C
I want to get back the rest of me
G
I've made a mess of me
Bm
I want to spend the rest of my life alive
Em
I've made a mess of me
C
I want to get back the rest of me
G
I've made a mess of me
Bm                                    Em
I want to spend the rest of my life alive
Bm                Em
rest of my life alive

( Em )

AHHHHHHOOOOO!

 There ain't no drug
 There ain't no drug
 There ain't no drug
No drugs to make me well

 There ain't no drug
 It's not enough
 We're breaking up
The sickness is myself
The sickness is myself

Em
I've made a mess of me
C
I want to get back the rest of me
G
I've made a mess of me
Bm
I want to spend the rest of my life alive
Em
I've made a mess of me
C
I want to get back the rest of me
G
I've made a mess of me
Bm                                    Em
I want to spend the rest of my life alive
Bm                Em
rest of my life alive

( Em )
  • Bm
    234
    X24432
  • C
    123
    X32010
  • Em
    12
    022000
  • G
    123
    320003


CAPOEIRA MATA UM
JACKSON DO PANDEIRO
Composição: Alvaro Castilho e De Castro
ÁLBUM: O CABRA DA PESTE/LP
GRAVADORA: CONTINENTAL
GÊNERO: FORRÓ
ANO: 1966

Jackson do Pandeiro, nome artístico de José Gomes Filho (Alagoa Grande, 31 de agosto de 1919 – Brasília, 10 de julho de 1982), foi um cantor e compositor de forró e samba, assim como de seus diversos subgêneros, a citar: baião, xote, xaxado, coco, arrastapé, quadrilha, marcha, frevo, dentre outros. Também conhecido como O Rei do Ritmo.
Ele era filho de uma cantadora de coco, Flora Mourão, que lhe deu o seu primeiro instrumento: o pandeiro.
Seu nome artístico nasceu de um apelido que ele mesmo se dava: Jack, inspirado em um mocinho de filmes de faroeste, Jack Perry.2 A transformação para Jackson foi uma sugestão de um diretor de programa de rádio. Dizia que ficaria mais sonoro e causaria mais efeito quando fosse ser anunciado.
Somente em 1953, já com trinta e cinco anos, Jackson gravou o seu primeiro grande sucesso: "Sebastiana", de Rosil Cavalcanti. Logo depois, emplacou outro grande hit: "Forró em Limoeiro", rojão composto por Edgar Ferreira.
No Rio de Janeiro, já trabalhando na Rádio Nacional, Jackson alcançou grande sucesso com "O Canto da Ema", "Chiclete com Banana" e "Um a Um". Os críticos ficavam abismados com a facilidade de Jackson em cantar os mais diversos gêneros musicais: baião, coco, samba-coco, rojão, além de marchinhas de carnaval.
O fato de ter tocado tanto tempo nos cabarés aprimorou sua capacidade jazzística. Também é famosa a sua maneira de dividir a música, e diz-se que o próprio João Gilberto aprendeu a dividir com ele. Muitos o consideram o maior ritmista da história da Música Popular Brasileira, ao lado de Luiz Gonzaga, foi um dos principais responsáveis pela nacionalização de canções nascidas entre o povo nordestino. Sua discografia compreende mais de 30 álbuns lançados no formato LP. Desde sua primeira gravação, "Forró em Limoeiro", em 1953, até o último álbum, "Isso é que é Forró!", de 1981.






Zum zum zum, zum zum zum
Capoeira mata um
Zum zum zum, zum zum zum
Capoeira mata um

Samba que balança é bom
Samba que balança não cai
O meu samba tem que ser no tom
A pedido do meu pai (BIS)

Salve a Bahia iô iô
Salve a Bahia iá iá
Quem não sabe jogar capoeira
Berimbau vai lhe ensinar

Valha-me Deus o Senhor São Bento
Buraco velho tem cobra dentro
Valha-me Deus o Senhor São Bento
Buraco velho tem cobra dentro





Jackson do Pandeiro

Capoeira Mata Um



Tom: C
(intro) Am7 D7/9

Am7         D7/9
   Zum zum zum
         Am7
Zum zum zum
   F7    E7   Am7
Capoeira mata um
        D7/9
Zum zum zum
         Am7
Zum zum zum
   F7    E7   Am7
Capoeira mata um
D7/9                 Am7
Samba que balança é bom
F7         E7         Am7
Samba que balança não cai
D7/9                Am7
O meu samba tem que ser no tom
   F7    E7     Am7
A pedido do meu pai
D7/9             Am7
Salve a Bahia iô iô
F7        E7      Am7
Salve a Bahia ai ai
        D7/9             Am7
Quem não sabe jogar capoeira
      F7     E7       Am7
Berimbau vai lhe ensinar
         D7/9                Am7
Valha-me Deus o Senhor São Bento
        F7       E7        Am7
Buraco velho tem cobra dentro
         D7/9                Am7
Valha-me Deus o Senhor São Bento
        F7       E7        Am7
Buraco velho tem cobra dentro
  • F7
    34
    131211
  • E7
    1234
    022130
  • D7/9
    1234
    X5455X
  • Am7
    12
    X0201



BATIDA DIFERENTE
TAMBA TRIO
Compositor: Durval ferreira
Álbum: pure brazil Best of
Gravador: universal music division
Gênero: samba
Ano: 2004

O Tamba Trio foi um dos grupos que surgiram no Brasil no final dos anos 50 e tem uma trajetória histórica que se estende por mais de quatro décadas. No início da década de 60 era considerado importante representante da ‘Moderna Música Popular Brasileira’
O nome “Tamba Trio” foi inspirado no instrumento criado por Hélcio Milito por volta de 1957 que ele batizou de ‘tamba’. Trata-se de um instrumento de percussão cuja composição básica é formada por três tambores apoiados num mesmo suporte e que são tocados com baquetas de tímpano. A esse kit podem ser acrescentados pratos, bem como outros acessórios de percussão. No capítulo 3 encontram-se maiores detalhes sobre esse instrumento.
Adalberto José de Castilho e Souza (Rio de Janeiro, 13 de abril de 1939) é um cantor, instrumentista (baixista, flautista e saxofonista) e compositor brasileiro
No início dos anos 60, formou com Luiz Eça e Hélcio Milito, o Tamba Trio, atuando no contrabaixo, na flauta, no sax e nos vocais. Lançou o primeiro disco em 1962, partindo em turnê pela Europa, EUA, México e Canadá. Até 1975, atuou no grupo gravando vários discos (inclusive quando o trio virou quarteto, entre 1967 e 1969).