ALIVE

SIA
COMPOSER: SIA FURLER; ADELE ADKINS & TOBIAS JESSO JR.
COUNTRY: AUSTRALIA
ALBUM: THIS IS ACTING
LABEL: RCA RECORDS
GENRE: TRIP-HOP
YEAR: 2015
 
           Sia Kate Isobelle Furler (/ˈsiːə/SEE-ə; born 18 December 1975) is an Australian singer, songwriter, voice actress and director. She started her career as a singer in the acid jazz band Crisp in the mid-1990s in Adelaide. In 1997, when Crisp disbanded, she released her debut studio album, titled OnlySee, in Australia. She moved to London, England, and provided vocals for the British duo Zero 7. Sia released her second studio album, Healing Is Difficult, in 2000, and her third studio album, Colour the Small One, in 2004.
          Sia relocated to New York City in 2005 and toured in the United States. Her fourth and fifth studio albums, Some People Have Real Problems and We Are Born, were released in 2008 and 2010, respectively. Each was certified gold by the Australian Recording Industry Association and attracted wider notice than her earlier albums. Uncomfortable with her growing fame, Sia took a hiatus from performing, during which she focused on songwriting for other artists, producing successful collaborations "Titanium" (with David Guetta), "Diamonds" (with Rihanna) and "Wild Ones" (with FloRida).
           In 2014, Sia broke through as a solo recording artist when her sixth studio album, 1000 Forms of Fear, debuted at No 1 in the U.S. Billboard 200 and generated the top-ten single "Chandelier" and a trilogy of music videos co-directed by Sia and starring child dancer Maddie Ziegler. Since then, Sia has usually worn a wig that obscures her face to protect her privacy. Her seventh studio album, This Is Acting (2016), spawned her first Billboard Hot 100 number one single, "Cheap Thrills". The same year, Sia gave her Nostalgic for the Present Tour, which incorporated dancing by Ziegler and others and other performance art elements. Her eighth studio album, Everyday Is Christmas, was released in 2017 and reissued in 2018 with three bonus tracks. In 2018, she collaborated with Labrinth and Diplo in the group LSD, and they released their self-titled debut album in April 2019.
          Sia wrote and directed a feature film, titled Music, set to be released in early 2021 alongside an album, Music – Songs from and Inspired by the Motion Picture. Among the accolades received by Sia are nearly a dozen ARIA Awards, 9 Grammy Award nominations and an MTV Video Music Award.
         "Alive" is the lead single from Australian singer and songwriter Sia's seventh studio album This Is Acting (2016). It was co-written by Sia, Adele, and Tobias Jesso Jr. The song was produced by Jesse Shatkin. "Alive" was released on 25 September 2015. The song was originally intended for Adele's third studio album, 25, along with "Bird Set Free". However, since Adele decided not to use the songs, she let Sia use them for her seventh studio album. Musically, it is a midtempo pop and synth-pop song.
          On 22 September 2015, Sia posted a tweet on Twitter which hinted that the single would be released on 25 September. The next day she released a 15-second preview of the music video on her Vevo account. The song achieved moderate commercial success, reaching the top 40 in over 15 countries, including Spain, Belgium and France. In the UK, the song 30 on the UK Singles Chart. The song reached number 56 on the US Billboard Hot 100, failing to reach the upper half of the chart. The music video for the song was released on 5 November 2015. It has received over 200 million views.
            The song received generally positive reviews, with critics praising Sia's powerful, electrifying vocals. Sia has performed the song multiple times on camera, including The Ellen DeGeneres Show, Saturday Night Live, and The X Factor.

I was born in a thunderstorm
I grew up overnight
I played alone
I played on my own
I survived
Hey
I wanted everything I never had
Like the love that comes with life
I wore envy and I hated it
But I survived

I had a one way ticket to a place where all the demons go
Where the wind don't change
And nothing in the ground can ever grow
No hope, just lies
And you're taught to cry into your pillow
But I survived

I'm still breathing
I'm still breathing
I'm still breathing
I'm still breathing
I'm alive
I'm alive
I'm alive
I'm alive

I found solace in the strangest place
Way in the back of my mind
I saw my life in a stranger's face
And it was mine

I had a one way ticket to a place where all the demons go
Where the wind don't change
And nothing in the ground can ever grow
No hope, just lies
And you're taught to cry into your pillow
But I survived

I'm still breathing
I'm still breathing
I'm still breathing
I'm still breathing
I'm alive
I'm alive
I'm alive
I'm alive

You took it out, but I'm still breathing
You took it out, but I'm still breathing
You took it out, but I'm still breathing
You took it out, but I'm still breathing
You took it out, but I'm still breathing
You took it out, but I'm still breathing
You took it out, but I'm still breathing
You took it out, but I'm still breathing

I had made every single mistake
That you could ever probably make
I took and I took and I took what you gave
But you never noticed that I was in pain
I knew what I wanted; I went in and got it
Did all the things that you said that I wouldn't
I told you that I would never be forgotten
And all in spite of you

And I'm still breathing
I'm still breathing
I'm still breathing
I'm still breathing
I'm alive (You took it out, but I'm still breathing)
(You took it out, but I'm still breathing)
I'm alive (You took it out, but I'm still breathing)
(You took it out, but I'm still breathing)
I'm alive (You took it out, but I'm still breathing)
(You took it out, but I'm still breathing)
I'm alive

I'm alive
I'm alive
I'm alive
I'm alive


E DEPOIS DO ADEUS
PAULO DE CARVALHO
COMPOSITOR: JOSÉ NIZA & JOSÉ CALVÁRIO
ÁLBUM: A ARTE E A MÚSICA DE PAULO DE CARVALHO
GRAVADORA: POLYGRAM PORTUGAL
GÊNERO: FADO
ANO: 1974

"E Depois do Adeus" é um canção com letra de José Niza e música de José Calvário, que foi escrita para ser interpretada por Paulo de Carvalho na 12.ª edição do Festival RTP da Canção, do qual sairia vencedora. Nessa qualidade, representaria Portugal em Brighton, a 6 de Abril, no Festival Eurovisão da Canção 1974, terminando em último lugar, com apenas 3 pontos, ex aequo com as canções da Alemanha, Suíça e Noruega. "E depois do Adeus" foi a canção que serviu de primeira senha à revolução de 25 de Abril de 1974.





Quis saber quem sou
O que faço aqui
Quem me abandonou
De quem me esqueci
Perguntei por mim
Quis saber de nós
Mas o mar
Não me traz
Tua voz.
Em silêncio, amor
Em tristeza e fim
Eu te sinto, em flor
Eu te sofro, em mim
Eu te lembro, assim
Partir é morrer
Como amar
É ganhar
E perder.
Tu viste em flor
Eu te desfolhei
Tu te deste em amor
Eu nada te dei
Em teu corpo, amor
Eu adormeci
Morri nele
E ao morrer
Renasci.
E depois do amor
E depois de nós
O dizer adeus
O ficarmos sós
Teu lugar a mais
Tua ausência em mim
Tua paz
Que perdi
Minha dor
Que aprendi.
De novo vieste em flor
Te desfolhei...
E depois do amor
E depois de nós
O adeus

O ficarmos sós.



OS NAMORADOS
CARLOS PAIÃO
COMPOSITORES: CARLOS PAIÃO & MÁRIO MARTINS
ÁLBUM: LETRA E MÚSICA – 25 ANOS DEPOIS
GRAVADORA: PARLOPHONE PORTUGAL
GÊNERO: POP
ANO: 2013

Carlos Manuel Marques Paião (Coimbra, 1 de novembro de 1957 — Rio Maior, 26 de agosto de 1988) foi um cantor e compositor português. Licenciou-se em Medicina pela Universidade de Lisboa (1983), acabando por se dedicar exclusivamente à música.






Os namorados vão abraçados torcidos curvados felizes sozinhos
Vão aos parzinhos, seguem no mundo segundo a segundo descobrem caminhos
De par em par, chegam pela rua fazem dela sua e passam de par em par
Abrem-se as janelas muitas sentinelas ficam a ver passar
E enchem a avenida levam tudo de vencida

(Refrão)
Par a par, par a par, para ver, para dar
Par a par, par a par, pertencer, partilhar

Os namorados têm sonhos e recados para ouvir, espartilhados mas risonhos
Encantados por existir, vão em frente como quem caminha e não adivinha o que há para além do presente, são rei e rainha, são por vezes dos reis de gente
Reis contos de fadas, namorados de mãos dadas

(Refrão)
Par a par, par a par, para ver, para dar
Par a par, par a par, pertencer, partilhar

Vão andando a par e passo mão na mão, a vida é par ou impar e então
Não param tão a parte, querem dizer que não é cedo para viver
O tempo é pouco e vai correr um par de jarras hão-de ser

(Refrão)
Par a par, par a par, para ver, para dar
Par a par, par a par, pertencer, partilhar

Os namorados seguem unidos, apaixonados, embevecidos

São delicados, comprometidos, lançam os dados, fazem sentidos…
Luar do Sertão
Luiz Gonzaga
COMPOSITORES: CATULO DA PAIXÃO CEARENSE & JOÃO PERNAMBUCO
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: 50 ANOS DE CHÃO – DISCO 5
GRAVADORA: RCA RECORDS
GÊNERO: TOADA
ANO: 2006

Luar do Sertão é uma toada brasileira de grande popularidade. Seus versos simples e ingênuos elogiam a vida no sertão, especialmente o luar. Foi originalmente um coco sob o título "Engenho de Humaitá". Catulo da Paixão Cearense defendeu em toda a sua vida que era seu autor único, mas hoje em dia se dá crédito da melodia a João Pernambuco (1883-1947). É uma das músicas brasileiras mais gravadas de todos os tempos.
O tema pode ter origem no coco É do Maitá ou Meu Engenho é do Humaitá, de autor anônimo. Este coco integrava o repertório de João Pernambuco e teria sido por ele transmitido a Catulo, como tantos outros temas. Ao menos, isso é o que se deduz dos depoimentos de personalidades como Heitor Villa-Lobos, Mozart de Araújo, Sílvio Salema e Benjamin de Oliveira, publicados por Henrique Foréis Domingues no livro No tempo de Noel Rosa.
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão

Oh! que saudade do luar da minha terra
Lá na serra branquejando folhas secas pelo chão
Este luar cá da cidade tão escuro
Não tem aquela saudade do luar lá do sertão

Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão

Se a lua nasce por detrás da verde mata
Mais parece um sol de prata prateando a solidão
E a gente pega na viola que ponteia
E a canção e a lua cheia a nos nascer do coração

Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão

Mas como é lindo ver depois por entre o mato
Deslizar calmo, regato, transparente como um véu
No leito azul das suas águas murmurando
E por sua vez roubando as estrelas lá do céu

Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão.

Luiz Gonzaga

Luar do Sertão




Tom: G
                    G9      G/B      Am7  
    Não há, oh gente oh não,
        Am7/G   D/F# C/D D7  G9  C/D  D7
    Luar como esse  do  sertão 
        G9      G/B      Am7
    Não há, oh gente oh não, 
        Am7/G   D/F# C/D D7  G9 C/D D7
  Luar como esse  do  sertão (Refrão)

                   G9        G/B         Am7
 Oh  que saudade do luar da minha terra 
               Am7/G        D/F#         C/D   D7    G9  C/D D7
 Lá na serra branquejando folhas secas pelo chão 
               G9          G/B         Am7
 Este luar cá da cidade, tão escuro 
                 Am7/G     D/F#     C/D   D7     G9  C/D D7
 Não tem aquela saudade do luar lá do sertão 
        (Refrão)

                 G9           G/B          Am7
 Se a lua nasce por detrás da verde mata 
               Am7/G          D/F#        C/D  D7    G9 C/D D7
 Mais parece um sol de prata prateando a solidão 
                  G9        G/B         Am7
 E a gente pega na viola que ponteia 
               Am7/G         D/F#          C/D  D7    G9 C/D D7
 E a canção é a lua cheia a nos nascer do coração 
         (Refrão)

                   G9          G/B        Am7
 Coisa mais bela neste mundo não existe
                  Am7/G         D/F#         C/D     D7    G9 C/D D7 
 Do que ouvir-se um galo triste no sertão, se faz luar 
                G9               G/B           Am7
 Parece até que a alma da lua é que descanta
             Am7/G       D/F#       C/D   D7    G9  C/D D7
 Escondida na garganta desse galo a soluçar 
        (Refrão)

                    G9            G/B          Am7
 Ah, quem me dera que eu morrese lá na serra 
            Am7/G        D/F#       C/D   D7      G9  C/D D7
 Abraçado à minha terra e dormindo de uma vez 
                 G9        G/B        Am7
 Ser enterrado numa grota pequenina 
               Am7/G       D/F#         C/D D7  G9  C/D D7
 Onde à tarde a sururina chora a sua viuvez 
 
        (Refrão)
  • G9
    12
    3X020X
  • G/B
    123
    X20033
  • D7
    123
    XX0212
  • D/F#
    1234
    2X0232
  • C/D
    1
    XX0010
  •  







  • Am7/G
    123
    302010
  • Am7
    12
    X02010