Marina de la Riva(Rio de Janeiro,7 de abrilde1973) é umacantorabrasileira que mistura elementos damúsica cubanacom elementos damúsica brasileiraem suas canções. Seu
primeiro disco,Marina de la Riva, foi não só muito bem recebido pelo público, mas
também pela crítica. Por este álbum, conquistou o prêmioAPCAde revelação feminina
(categoria música popular) e foi indicada aoprêmio Tim de Músicapara disco de língua
estrangeira (categoria especial). Marina já lançou dois álbuns de estúdio, um
ao vivo e um DVD.
Tudo
em volta é só beleza
Sol
de abril e a mata em flor
Mas
assum preto, cego dos óio
Não
vendo a luz, canta de dor
Talvez
por ignorança
Ou
mardade das pió
Furaro
os óio do assum preto
Pra
ele assim, ai, cantá mió
Assum
preto veve sorto
Mas
num pode avuá
Mil
vez a sina de uma gaiola
Desde
que o céu, ai, pudesse oiá
Assum
preto, teu cantar
É tão
triste quanto o teu
Também
roubaram o meu amor
Que
era a luz dos óios meus
Também
roubaram o meu amor
Que
era a luz dos óios meus
ALWAYS
BON JOVI
SONGWRITER: BON JOVI
PRODUCER: PETER COLLINS COUNTRY:U.S.A.
ALBUM: CROSS ROAD
LABEL: MERCURY RECORDS
GENRE: ROCK
YEAR: 1995
"AlwaYs" is a power balladby Bon Jovi. It was released as a single from their 1994 album Cross Roadand went on to become one of their
best-selling singles, with a million copies sold in the U.S. and more than 3
million worldwide. The song reached #4 in the U.S. Billboard charts, No.
2 on the Mainstream Top 40and was also an
international hit, peaking at #1 in Canada, #2 in Australia and the United
Kingdom, and #4 in Germany. It marks Alec John Such's final single with the band before he left the band in late
1994.
This Romeo is bleeding
But you can't see his blood
It's nothing but some feelings
That this old dog kicked up
It's been raining since you left me
Now I'm drowning in the flood
You see I've always been a fighter
But without you I give up
I can't sing a love song
Like the way it's meant to be
Well I guess I'm not that good anymore
But, babe, that's just me
And I will love you, baby
Always
And I'll be there, forever and a day
Always
I'll be there till the stars don't shine
Till the heavens burst and the words don't rhyme
I know when I die, you'll be on my mind
And I love you, always
Now your pictures that you left behind
Are just memories of a different life
Some that made us laugh
Some that made us cry
One that made you have to say good bye
What I'd give to run my fingers through your hair
To touch your lips, to hold you near
When you say your prayers, try to understand
I've made mistakes, I'm just a man
When he holds you close
When he pulls you near
When he says the words
You've been needing to hear
I wish I was him, cause those words are mine
To say to you till the end of time and
I will love you, baby
Always
And I'll be there, forever and a day
Always
If you told me to cry for you, I could
If you told me to die for you, I would
Take a look at my face
There's no price I won't pay
To say these words to you
Well there ain't no luck in this loaded dice
But babe if you give me just one more try
We can pack up our old dreams and our old lives
We'll find a place where the sun still shines and
I will love you, baby
Always
And I'll be there, forever and a day
Always
I'll be there till the stars don't shine
Till the heavens burst and the words don't rhyme
I know when I die, you'll be on my mind
And I love you, always
Always.
TOURADA
FERNANDO TORDO
COMPOSITOR: JOSÉ
CARLOS ARY DOS SANTOS & FERNANDO TORDO
PAÍS: PORTUGAL
ONDE: FESTIVAL EUROVISÃO
DE 1973
ÁLBUM: TOURADA/SINGLE
GRAVADORA: TECLA
GÊNERO: MÚSICA
POPULAR PORTUGUESA
ANO: 1973
Fernando
Travassos Tordo (Anjos, Lisboa, 29 de Março de 1948) é um cantor
e compositor português. Compôs algumas das músicas mais emblemáticas do
cancioneiro da língua portuguesa com o poeta José Carlos Ary dos Santos entre
elas "Tourada", "Estrela da Tarde", "Lisboa Menina e
Moça", "Cavalo à Solta", "Balada para os Nossos
Filhos" e "O Amigo que eu canto". Os seus temas são cantados por
intérpretes como Carlos do Carmo, Mariza, Carminho, Amor Electro, Simone de
Oliveira entre outros. Venceu também o Festival RTP da Canção em 1973 com "Tourada"
e em 1977 com "Portugal no Coração". É considerado uma figura tutelar
da música Portuguesa pela extensão e originalidade da sua obra.
"Tourada" foi
a canção escolhida para representar Portugal no Festival Eurovisão da Canção
1973, interpretada em português por Fernando Tordo. Foi a terceira canção a ser
interpretada na noite do evento, a seguir à canção belga "Baby, Baby",
interpretada pelo duo Nicole & Hugo e antes da canção alemã "Junger Tag",
interpretada por Gitte. No final, terminou em décimo lugar, recebendo 80 pontos.
A canção tem uma letra que foi claramente entendida em Portugal
como uma metáfora em que se comparava a tourada ao decrépito regime ditatorial do
país, a canção é uma crítica à sociedade portuguesa daquele tempo:
"Entram velhas, doidas e turistas Entram excursões Entram
benefícios e cronistas Entram aldrabões Entram marialvas e coristas Entram
galifões de crista" (...)
Na letra faz-se uma crítica ao snobismo e hipocrisia da sociedade:
"Entram cavaleiros à garupa Do seu heroísmo Entra aquela música maluca Do
passodoblismo Entra a aficcionada e a caduca Mais o snobismo e cismo (...)
Critica-se as contradições existente na sociedade e aos lucros de
alguns:
"Entram empresários moralistas Entram frustrações Entram
antiquários e fadistas E contradições E entra muito dólar, muita gente Que dá
lucro aos milhões"
Na letra faz-se uma alusão à chamada Primavera marcelista, uma
pretensa mudança efetuada no governo de Marcelo Caetano (mudavam os nomes, por
exemplo, censura passou a ter o nome de "exame prévio", mas na prática
pouco mudava) "Estamos na Praça da Primavera"
Não se percebeu como
é que a censura vigente na época, não conseguiu entender a mensagem transmitida
pela letra que era uma crítica mordaz/sátira ao regime.
D#m
Não importa sol ou sombra
A#
Camarotes ou barreiras
G#mC#7
Toureamos ombro a ombro
F#
As feras.
A#
Ninguém no leva ao engano
D#m
Toureamos mano a mano
Fm7/5-
Só nos podem causar dano
D#mA#
Esperas
D
Entram guizos chocas e capotes e mantilhas pretas
G#mG#m(b13)
Entram espadas chifres e derrotes
G#m6G#m(b13)
E alguns poetas
F
Entram bravos cravos e dichotes porque tudo o mais
A#
São tretas.
D
Entram vacas depois os forcados que não pegam nada
G#mG#m(b13)
Soam brados e "olés” dos nabos
G#m6G#m(b13)
Que nã pegam nada
F
E só ficam os peões de brega cuja confusao
A#
Não pega.
A#
Nós vamos pegar o mundo
D#m
Pelos cornos da desgraça
Fm7/5-A#
E fazermos da tristeza
D#mA#
Graça.
D
Entram velhas doidas e turistar entram em excursões
G#mG#m(b13)
Entram benefícios e cronistas
G#m6G#m(b13)
Entram aldrabões
F
Entram marialvas e coristas entram galifoes
A#
De crista.
Entram cavaleiros à garupa do seu heroísmo
Entra aquela musica maluca
Do passodoblismo
Entra a aficcionada e a caduca mais o snobismo
E cismo…
Entram empresários moralistas entram frustrações
Entram antiquários e fadistas
E contradições
E entra muito dólar muita gente
Que da lucro aos milhões
E diz o inteligente que acabaram as canções.
Lalalala lalalalalala lalala la laa…