SENZA RISERVA
Annalisa Scarrone
COMPOSITORE:
ALBUM: MENTRE TOTTO CAMBIA
ETICHETTA: WMI ITALY
GENERE: POP
ANNO: 2012

Mentre tutto cambia è il secondo album in studio della cantautrice italiana Annalisa, pubblicato il 27 marzo 2012 dalla Warner Music Italy. È stato possibile ordinare l'album in anteprima su iTunes a partire dal 13 marzo.
Il 24 gennaio 2014 l'album è stato ripubblicato nei Paesi Bassi dalla Warner Music Netherlands, anticipato qualche giorno prima dalla versione digitale.
L'album ha ricevuto il premio Menzione Speciale per il valore Musical-Letterario al Premio Lunezia 2012






Mi sorprende ritrovarti
sulle scale quando torno a casa
sorpreso di vedermi
come se fosse la prima volta
e racconto senza freni
le mie gioie e i miei dolori
e tu mi sorridi
e condividi tutto con me
io ti regalerò ogni singolo
risveglio la mattina
e poi lascerò i capelli
scivolarmi fra le dita
ti regalerò ogni singola carezza
quando è sera
ho imparato già
ad amarti senza più riserva alcuna.
Mi sorprendo ad immaginarti
sulla porta quando torno a casa
ansiosa di vederti e di scrutare
ogni tua movenza
e parlarti senza sosta
dei miei ottimi propositi
nella vita e soprattutto verso te
io ti regalerò ogni singolo
risveglio la mattina
e poi lascerò i capelli
scivolarmi fra le dita
ti regalerò ogni singola carezza
quando è sera
ho imparato già
ad amarti senza più riserva alcuna.
io ti regalerò
io ti regalerò ogni singolo
risveglio la mattina
e poi lascerò i capelli
scivolarmi fra le dita
ti regalerò ogni singola carezza
quando è sera
ho imparato già
ad amarti senza più riserva alcuna

senza più riserva alcuna.
LUAR DO SERTÃO
VICENTE CELESTINO
COMPOSITOR: CATULO DA PAIXÃO CEARENSE & JOÃO PERNAMBUCO
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: IN MEMORIAN: VICENTE CELESTINO
GRAVADORA: BMG
GÊNERO: TOADA
ANO: 1952

Antônio Vicente Filipe Celestino (Rio de Janeiro, 12 de setembro de 1894 — São Paulo, 23 de agosto de 1968) foi um dos mais importantes cantores brasileiros do século XX.
Luar do Sertão é uma toada brasileira de grande popularidade. Seus versos simples e ingênuos elogiam a vida no sertão, especialmente o luar. Foi originalmente um coco sob o título "Engenho de Humaitá". Catulo da Paixão Cearense defendeu em toda a sua vida que era seu autor único, mas hoje em dia se dá crédito da melodia a João Pernambuco (1883-1947). É uma das músicas brasileiras mais gravadas de todos os tempos.
Ah que saudade
Do luar da minha terra
Lá na serra branquejando
Folhas secas pelo chão

Este luar cá da cidade tão escuro
Não tem aquela saudade
Do luar lá do sertão

Não há oh gente oh não
Luar como este do sertão
Não há, oh gente, oh não
Luar como este do sertão

A gente fria
Desta terra sem poesia
Não se importa com esta lua
Nem faz caso do luar

Enquanto a onça
Lá na verde capoeira
Leva uma hora inteira
Vendo a lua derivar
Não há, oh gente, oh não
Luar como este do sertão

Ai quem me dera
Que eu morresse lá na serra
Abraçado à minha terra
E dormindo de uma vez

Ser enterrado numa grota pequenina
Onde à tarde a surubina
Chora a sua viuvez

Não há, oh gente, oh não
Luar como este do sertão
Não há, oh gente, oh não
Luar como este do sertão

Vicente Celestino

Luar do Sertão



 
Tom: A
(intro)( A Bm E7 A )

    A             Bm
Não há, ó gente, ó não
           E7         A   
Luar como esse do sertão (2x)

A                               Bm
Ó, que saudade do luar da minha terra
                     E7                      A
Lá na serra branquejando folhas secas pelo chão
                             Bm
Esse luar lá na cidade tão escuro
                   E7                    A   E7
Não tem aquela saudade Do luar lá do sertão

                                   Bm
Se a lua nasce por detrás da verde mata
                       E7                  A
Mas parece um sol de prata Prateando a solidão
                               Bm
E a gente pega a viola que ponteia
                     E7                       A  E7
E a canção e a lua cheia A nos nascer do coração

(refrão)
                                  Bm
Coisa mais bela neste mundo Não existe
                       E7                      A
Do que ouvir um galo triste No sertão se faz luar
                                          Bm
Parece até que a alma da lua É que diz, canta
                  E7                    A   E7
Escondida na garganta Desse galo a soluçar

(refrão)
                                 Bm
A quem me dera eu morresse lá na serra
                   E7                    A
Abraçado a minha terra E dormindo de uma vez
                              Bm
Ser enterrado numa grota pequenina
                   E7                 A    E7
Onde a tarde a suruina Chora a sua viuvez

    A             Bm
Não há, ó gente, ó não
           E7         A   
Luar como esse do sertão (2x)
  • E7
    1234
    022130
  • Bm
    234
    X24432
  • A
    123
    X02220
ÍNDIA
CASCATINHA E INHANA
COMPOSITOR: JOSÉ ASUNCIÓN FLOR & MANUEL ORTIZ GUERRERO
VERSÃO: ZÉ FORTUNATO
ÁLBUM: ÍNDIA
GRAVADORA: TODAMÉRICA
GÊNERO: CANÇÃO POPULAR GUARANÍ/GUARÂNIA
ANO: 1952

Cascatinha & Inhana foi uma dupla sertaneja formada por Francisco dos Santos (Araraquara, 20 de abril de 1919 - São José do Rio Preto, 14 de março de 1996) e Ana Eufrosina da Silva (Araras, 28 de março de 1923 - São Paulo, 11 de junho de 1981). Marido e esposa, juntos formaram uma das principais duplas sertanejas do Brasil. Suas mais famosas músicas foram Índia (1952) que os levou a um grande sucesso, Meu Primeiro Amor (também de 1952) e Colcha de Retalhos (1959).

José Asunción Flores (Assunção, 27 de agosto de 1904 - Buenos Aires, 16 de maio de 1972) foi um compositor paraguaio, criador do gênero guarânia.


Índia seus cabelos nos ombros caídos
Negros como a noite que não tem luar
Seus lábios de rosa para mim sorrindo
E a doce meiguice deste seu olhar
Índia da pele morena
Tua boca pequena eu quero beijar
Índia sangue tupi
Tens o cheiro da flor
Vem que eu quero lhe dar
Todo meu grande amor
Quando eu for embora para bem distante
E chegar a hora de dizer-lhe adeus
Fica nos meus braços só mais um instante
Deixa os meus lábios se unirem aos teus
Índia levarei saudade
Da felicidade que você me deu
Índia a sua imagem
Sempre comigo vai
Dentro do meu coração

Flor do meu Paraguai


Cascatinha e Inhana

Índia



Tom: F
Dm
Índia, seus cabelos nos ombros caídos,
              Gm                 Dm
Negros como a noite que não tem luar;
Seus lábios de rosa para mim sorrindo
            Gm               Dm
E a doce meiguice deste seu olhar.
Gm              F
Índia da pele morena,
           A7
Sua boca pequena
             D
Eu quero beijar.
                Em
Índia, sangue tupi,
A7               D
Tens o cheiro da flor.
                     Em
Vem, que eu quero te dar
A7               D      Dm
Todo meu grande amor!

Quando eu for embora para bem distante
           Gm                 Dm
E chegar a hora de dizer-lhe adeus,
Fica nos meus braços só mais um instante;
              Gm                   Dm
Deixa os meus lábios se unirem aos seus.
Gm                 F
Índia, levarei saudade
          A7               D
Da felicidade que você me deu.
              Em
Índia, a sua imagem
A7            D
Sempre comigo vai
                  Em
Dentro do meu coração,
A7              D
Flor do meu Paraguai.
  • A7
    12
    X02020
  • D
    123
    XX0232
  • Dm
    123
    XX0231
  • Em
    12
    022000
  • F
    234
    133211









  • Gm
    34
    355333
NOITE SILENCIOSA
ALTAMIRO CARRILHO
INSTRUMENTO: FLAUTA
COMPOSITORES: PE.JOSEPH MOHR & FRANZ XAVER GRUBER
ORIGINAL: STILLE NACHT
ÁLBUM: O TANNENBAUM
GRAVADORA: COPACABANA
GÊNERO: VALSA
ANO: 2014

"Stille Nacht" é uma das canções mais populares da noite de Natal, conhecida em português como "Noite Feliz". Foi escrita pelo padre Joseph Mohr e musicada por Franz Xaver Gruber em 1818, na cidade de Oberndorf, Áustria, tendo sido executada pela primeira vez na Missa do Galo daquele ano na paróquia de São Nicolau. Tem versões em, pelo menos, 45 línguas.