Ai IÔiô (Linda Flor)
Dalva de Oliveira & ROBERTO INGLÊS
COMPOSITORES: HENRIQUE VOGELER & CÂNDIDO COSTA /NOVA LETRA: MARQUE PORTO E LUÍS PEIXOTO
ÁLBUM: MEUS MOMENTOS: DALV A DE OLIVEIRA
GRAVADORA: EMI-ODEON
Gênero: samba-canção
Ano: 1952/1999

Vicentina de Paula Oliveira, conhecida como Dalva de Oliveira, (Rio Claro, 5 de maio de 1917 — Rio de Janeiro, 31 de agosto de 1972) foi uma das maiores cantoras brasileiras.
Segundo a revista Rolling Stone, Dalva de Oliveira foi considerada a 32ª maior voz da música brasileira de todos os tempos.
Criação de Henrique vegeler em 1928 com o título de linda flor e adaptado com nova letra por marques porto e luiz Peixoto, essa música foi gravada em 1952
Ai, ioiô
Eu nasci pra sofrer
Foi olhar pra você
Meus zoinho fechou
E quando os óio eu abri
Quis gritar, quis fugir
Mas você
Eu não sei porque
Você me chamou

Ai, ioiô
Tenha pena de mim
Meu senhor do Bonfim
Pode inté se zangar
E se ele um dia souber
Que você é que é
O ioiô de Iaiá

Chorei toda noite, pensei
Nos beijo de amor que te dei
Ioiô, meu benzinho do meu coração
Me leva pra casa, me deixa mais não
Chorei toda noite, pensei
Nos beijo de amor que te dei
Ioiô, meu benzinho do meu coração

Me leva pra casa, me deixa mais não
SAUDADE BREJEIRA
MARCELO BARRA
COMPOSITORES: JOSÉ EDUARDO MORAIS & NASR CHAUL
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: GOIÁS/DVD
GRAVADORA: BISCOITO FINO
GÊNERO: SERESTA/REGIONAL
ANO: 2002

Marcelo Barra (Goiânia, 18 de setembro de 1959) é um cantor e compositor brasileiro que se tornou conhecido por cantar sobre a cultura de Goiás, seu estado natal.
Quando tinha apenas nove anos de idade, Barra aprendeu a tocar cavaquinho. Aos doze começou a estudar violão. Em 1976, aos dezesseis, venceu o Festival Comunicasom, fato que viria a repetir novamente em 1981 e 1982.
Em 1981, lançou, em parceria com o maestro e compositor José Eduardo Morais, o álbum Coisas tão nossas. No ano seguinte, lançou o compacto simples da canção "Araguaia", impulsionada pelo sucesso no festival. Pouco tempo depois, Fafá de Belém gravou a canção, tornando Barra conhecido no meio musical de todo o país. Outra canção que o consagrou em nível nacional foi "Saudade Brejeira", de José Eduardo Morais e Chaul.
Em 1983 gravou com Morais seu segundo álbum, intitulado Recado. Participou do "Projeto Pixinguinha", ao lado de Wagner Tiso e Cida Moreira, em shows que percorreram várias cidades do Nordeste. Mais tarde, atuou no "Projeto Pixingão", dividindo o palco com Sérgio Ricardo.
A canção "Cora Coralina", uma homenagem à poetisa homônima, recebeu um videoclipe da equipe de produção do programa de televisão Fantástico da Rede Globo.

VIDA PESSOAL: Marcelo Barra é casado com Mônica Barra (nome adquirido após o casamento), com quem teve dois filhos, Marcella e Pedro. Ele tem um neto chamado Dom, fruto do casamento de sua filha Marcella com o cantor Mateus (Jorge e Mateus).
Que saudade do meu alazão

Do berrante imitando o trovão

Da boiada debaixo do sol

Nos caminhos gerais do sertão


Das estrelas a noite de luar

Cape lobo na mata azul

Do arroz, com pequi do ingá

Dos amigos de fé da minha terra


Minha terra de Ribeirão das caldas

De olho d’água magia e procissão

De congada do meu chapéu de palha

Desse amor natural do coração


Quando mãe traz notícias de lá

A vontade é de voltar pra ficar

Me abençoa o céu de acua

De ripina e pinhé num pé de serra


Minha serra de ouro e dor dourada

Quanta tristeza nas tardes do sertão

Que a noite transforma em serenata

Cantoria que afasta solidão


O meu peito goiano é assim

De saudade brejeira sem fim
Quando gosto, ele diz "que trem bão!"

Quando canta a vida é paixão.

SENZA RISERVA
Annalisa Scarrone
COMPOSITORE:
ALBUM: MENTRE TOTTO CAMBIA
ETICHETTA: WMI ITALY
GENERE: POP
ANNO: 2012

Mentre tutto cambia è il secondo album in studio della cantautrice italiana Annalisa, pubblicato il 27 marzo 2012 dalla Warner Music Italy. È stato possibile ordinare l'album in anteprima su iTunes a partire dal 13 marzo.
Il 24 gennaio 2014 l'album è stato ripubblicato nei Paesi Bassi dalla Warner Music Netherlands, anticipato qualche giorno prima dalla versione digitale.
L'album ha ricevuto il premio Menzione Speciale per il valore Musical-Letterario al Premio Lunezia 2012






Mi sorprende ritrovarti
sulle scale quando torno a casa
sorpreso di vedermi
come se fosse la prima volta
e racconto senza freni
le mie gioie e i miei dolori
e tu mi sorridi
e condividi tutto con me
io ti regalerò ogni singolo
risveglio la mattina
e poi lascerò i capelli
scivolarmi fra le dita
ti regalerò ogni singola carezza
quando è sera
ho imparato già
ad amarti senza più riserva alcuna.
Mi sorprendo ad immaginarti
sulla porta quando torno a casa
ansiosa di vederti e di scrutare
ogni tua movenza
e parlarti senza sosta
dei miei ottimi propositi
nella vita e soprattutto verso te
io ti regalerò ogni singolo
risveglio la mattina
e poi lascerò i capelli
scivolarmi fra le dita
ti regalerò ogni singola carezza
quando è sera
ho imparato già
ad amarti senza più riserva alcuna.
io ti regalerò
io ti regalerò ogni singolo
risveglio la mattina
e poi lascerò i capelli
scivolarmi fra le dita
ti regalerò ogni singola carezza
quando è sera
ho imparato già
ad amarti senza più riserva alcuna

senza più riserva alcuna.
LUAR DO SERTÃO
VICENTE CELESTINO
COMPOSITOR: CATULO DA PAIXÃO CEARENSE & JOÃO PERNAMBUCO
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: IN MEMORIAN: VICENTE CELESTINO
GRAVADORA: BMG
GÊNERO: TOADA
ANO: 1952

Antônio Vicente Filipe Celestino (Rio de Janeiro, 12 de setembro de 1894 — São Paulo, 23 de agosto de 1968) foi um dos mais importantes cantores brasileiros do século XX.
Luar do Sertão é uma toada brasileira de grande popularidade. Seus versos simples e ingênuos elogiam a vida no sertão, especialmente o luar. Foi originalmente um coco sob o título "Engenho de Humaitá". Catulo da Paixão Cearense defendeu em toda a sua vida que era seu autor único, mas hoje em dia se dá crédito da melodia a João Pernambuco (1883-1947). É uma das músicas brasileiras mais gravadas de todos os tempos.
Ah que saudade
Do luar da minha terra
Lá na serra branquejando
Folhas secas pelo chão

Este luar cá da cidade tão escuro
Não tem aquela saudade
Do luar lá do sertão

Não há oh gente oh não
Luar como este do sertão
Não há, oh gente, oh não
Luar como este do sertão

A gente fria
Desta terra sem poesia
Não se importa com esta lua
Nem faz caso do luar

Enquanto a onça
Lá na verde capoeira
Leva uma hora inteira
Vendo a lua derivar
Não há, oh gente, oh não
Luar como este do sertão

Ai quem me dera
Que eu morresse lá na serra
Abraçado à minha terra
E dormindo de uma vez

Ser enterrado numa grota pequenina
Onde à tarde a surubina
Chora a sua viuvez

Não há, oh gente, oh não
Luar como este do sertão
Não há, oh gente, oh não
Luar como este do sertão

Vicente Celestino

Luar do Sertão



 
Tom: A
(intro)( A Bm E7 A )

    A             Bm
Não há, ó gente, ó não
           E7         A   
Luar como esse do sertão (2x)

A                               Bm
Ó, que saudade do luar da minha terra
                     E7                      A
Lá na serra branquejando folhas secas pelo chão
                             Bm
Esse luar lá na cidade tão escuro
                   E7                    A   E7
Não tem aquela saudade Do luar lá do sertão

                                   Bm
Se a lua nasce por detrás da verde mata
                       E7                  A
Mas parece um sol de prata Prateando a solidão
                               Bm
E a gente pega a viola que ponteia
                     E7                       A  E7
E a canção e a lua cheia A nos nascer do coração

(refrão)
                                  Bm
Coisa mais bela neste mundo Não existe
                       E7                      A
Do que ouvir um galo triste No sertão se faz luar
                                          Bm
Parece até que a alma da lua É que diz, canta
                  E7                    A   E7
Escondida na garganta Desse galo a soluçar

(refrão)
                                 Bm
A quem me dera eu morresse lá na serra
                   E7                    A
Abraçado a minha terra E dormindo de uma vez
                              Bm
Ser enterrado numa grota pequenina
                   E7                 A    E7
Onde a tarde a suruina Chora a sua viuvez

    A             Bm
Não há, ó gente, ó não
           E7         A   
Luar como esse do sertão (2x)
  • E7
    1234
    022130
  • Bm
    234
    X24432
  • A
    123
    X02220