SI LA VES
FRANCO DE VITA
COMPOSITOR: FRANCO DE VITA
ALBUM: STOP
DISCOGRÁFICA: POP MUSIC
GÉNERO: POP LATINO
AÑO: 2004

Stop es el nombre del décimo álbum de estudio como solista grabado por el cantautor ítalo-venezolano Franco De Vita. Fue lanzado al mercado por Sony Music Latin el 4 de mayo de 2004. Cuenta con un total de nueve canciones. Fue producido por Pedro Alfonso. El primer sencillo oficial de este álbum es «Si la ves» con la colaboración de Sin Bandera, al igual que el segundo sencillo llamado «¿Tú de qué vas?». En este álbum Franco De Vita es el tema principal de la telenovela mexicana de la televisora TV Azteca La otra mitad del sol (2005) en el sencillo «¿Tú de qué vas?» y el tercer sencillo oficial de este álbum es «Ay Dios» con la colaboración de Olga Tañón.
Éste álbum recibió dos nominaciones en los Premios Grammy Latinos en la categoría de "Mejor Álbum Vocal Pop Masculino" el 3 de noviembre de 2005.




Si la ves dile que,
que me has visto mejorado
y que hay alguien a mi lado
que me tiene enamorado
que los días se han pasado
y ni cuenta yo me he dado
que no me ha quitado el sueño
y que lo nuestro está olvidado
Dile que yo estoy muy bien
que nunca he estado mejor
si piensa que tal vez me muero
porque ella no está que va
dile que al final de todo
se lo voy a agradecer
aunque pensándolo bien
mejor dile que ya no me ves
Si la ves dile que ya no espero su llamada
y que ya no me despierto
en plena madrugada
y que ya no la recuerdo
y que ya no me hace falta
dile que ya estoy curado
y que lo nuestro ya es pasado
Dile que yo estoy muy bien, (yo estoy muy bien)
que nunca he estado mejor, (mejor)
si piensa que tal vez me muero por que ella no está que va
dile que al final de todo
se lo voy a agradecer
aunque pensándolo bien mejor dile que ya no me ves
Que me he perdido y que no voy a regresar
y dile también
que aunque me llame no contestare
si la ves
Y dile que yo estoy muy bien (aunque yo sé muy bien que no)
que nunca he estado mejor (miente un poco por favor)
si piensa que tal vez me muero por que ella no está que va
dile que al final de todo (no sigas mintiéndole)
se lo voy a agradecer
aunque pensándolo bien mejor dile que ya no me ves
Dile que yo estoy muy bien, (aunque yo sé muy bien que no)
que nunca he estado mejor, (miente un poco a mi favor)
si piensa que tal vez me muero por que ella no está que va
dile que al final de todo (no sigas ya mintiendo)
se lo voy a agradecer

aunque pensándolo bien mejor dile que ya no me ves
MORRI ONTEM
TONY DE MATOS
Compositor: Júlio de Sousa
Álbum: fado capital 2
Gravadora: ovação
Gênero: fado
Ano: 1996

Tony de Matos (28 de Setembro de 1924 - 8 de Junho de 1989) foi um fadista e actor português. Com paixão, ciúme ou desespero exaltou sempre o amor.
António Maria de Matos nasceu no Porto em 28 de Setembro de 1924, filho de António Júlio de Matos e da actriz Mila Graça (Camila da Graça Rodrigues Frias). A sua educação artística foi feita na Companhia Rafael de Oliveira, Artistas Associados, à qual pertenceu sua mãe e seu padrasto, o actor Afonso de Matos, director artístico do Teatro Desmontável, em que trabalhou como ponto e onde começou a cantar nos actos de variedades, os «Fim de Festa», com que habitualmente terminavam muitos dos espectáculos das companhias de província. Em 1938, quando esta companhia se encontrava instalada em Santa Comba Dão (Beira Alta), o jornal local, o Beira Dão relatou a noite de apoteose com que o jovem Tony (14 anos) deliciou a assistência com a sua voz, cantando fado de Coimbra, acompanhado por músicos amadores locais.
Em 1945, consegue entrar como cantor para a Emissora Nacional mas que abandona rapidamente.
Três anos mais tarde, por intermédio do fadista Júlio Peres, surpreende quem o ouve no Café Luso, em Lisboa, onde permanecerá durante dois anos.
Em 1950, o editor Manuel Simões leva-o a Madrid para gravar o seu primeiro disco. "Cartas de Amor" torna-se um grande êxito. Outros sucessos desta altura são "Trovador", "Ao Menos Uma Vez" e "A Lenda das Algas". Em 1952 estreia-se no teatro de revista.





Olho a terra, olho o céu
E tudo me fala de ti
Do teu amor que perdi
Quando a minh'alma se perdeu
Sim, a única verdade
Presente no nosso amor
Tem como imagem a cor
Tão bela e triste da saudade

Refrão:
Saudade, vai-te embora
Do meu peito tão cansado
Leva para bem longe este meu fado
Ficou
Escrita no vento esta paixão
E à noite o vento é meu irmão
Anda a esquecer a tempestade
Também
Quero olvidar esta saudade
Ai de mim, que não consigo
Volta amor, porque é verdade

Vai-se a dor, volta a alegria
Vai-se o amor, fica a amizade
Só não parte do meu peito
Esta profunda saudade
Porque será que não vens
Espreguiçar-te nos meus braços?
Porque será que me tens
Na poeira dos teus passos?


Refrão
É FERRO NA BONECA
NOVOS BAIANOS
COMPOSITORES: Paulinho De Boca De Cantor & Morais Moreira
ÁLBUM: É FERRRO NA BONECA
GRAVADORA: RGE
GÊNERO: ROCK PSICODÉLICO
ANO: 1970

É Ferro na Boneca é o primeiro álbum de estúdio lançado pelo grupo musical Novos Baianos.
O álbum tem um estilo de música completamente diferente de seu sucessor, Acabou Chorare, e também de todos os outros discos dos Novos Baianos. É o que tem como gênero principal o rock, tradicional do início dos anos 70. A principal canção do disco foi "De Vera", que tocou na Rede Record, no 'V Festival de Música Popular Basileria', mas foi desclassificada mais tarde. O álbum não tem os traços de samba que surgem a partir do segundo por influencia do sudeste brasileiro, e do músico João Gilberto.







Não, não é uma estrada, é uma viagem
Tão, tão viva quanto a morte
Não tem sul nem norte
Nem passagem

Não, não é uma estrada, é uma viagem
Tão, tão viva quanto a morte
Não tem sul nem norte
Nem passagem

Não olhe, ande
Olhe, olhe
O produto que há na bagagem
O produto que há na bagagem

Necas de olhar pra trás
O quente com o veneno

É pluft, pluft, pluft, pluft, pluft
É ferro na boneca
É no gogó, nenê

Necas de olhar pra trás
O quente com o veneno

É pluft, pluft, pluft, pluft, pluft
É ferro na boneca
É no gogó, nenê
É ferro na boneca
É no gogó nenê
É no gogó nenê

É no gogô...


Os Novos Baianos

Ferro na Boneca

Tom: G#
F F# G G#

G#              C#      D#      G#    C# D#
Não, não é uma estrada, é uma viagem
G#                    C#  
Tão, tão viva quanto a morte
        D#       G#  
Não tem sul nem norte
Gm  F#m  Fm    F G# G  F F# G G#
Nem passagem

G#              C#      D#      G#    C# D#
Não, não é uma estrada, é uma viagem
G#                    C#  
Tão, tão viva quanto a morte
        D#       G#  
Não tem sul nem norte
Gm  F#m  Fm    
Nem passagem

Não olhe, ande
Olhe,ande, olhe
O produssumo queima a bagagem(2x)

F G# G  F F# G G#

G#                 C#
Necas de olhar pra trás
   D#            G#    C#  D#
O quente com o veneno
   G#                  C#
É pluft, pluft, pluft, pluft
  D#          G#  
É ferro na boneca
  Gm F#m Fm       F G# G  F F# G G#
É no go--gó, nenê

G#                 C#
Necas de olhar pra trás
   D#            G#    C#  D#
O quente com o veneno
   G#                  C#
É pluft, pluft, pluft, pluft
  D#          G#  
É ferro na boneca
  Gm F#m Fm       
É no go--gó, nenê

G#            Fm
É ferro na boneca
     C#     D#
É no gogó nenê
  G#          Fm
É no gogó nenê
  C#   D#
É no gogô...
  • C#
    234
    X46664
  • D#
    234
    X65343
  • F
    234
    133211
  • F#
    234
    244322
  • F#m
    34
    244222









  • Fm
    34
    133111
  • G
    123
    320003
  • G#
    234
    431114
  • Gm
    34
    355333
ESQUADROS
ADRIANA CALCANHOTO
COMPOSITOR: ADRIANA CALCANHOTO
ÁLBUM: SENHAS
GRAVADORA: COLUMBIA RECORDS
GÊNERO: MPB
ANO: 1992

Senhas é o segundo álbum da cantora e compositora Adriana Calcanhotto. O álbum recebeu um disco de ouro (o que significa que vendeu mais de 150 mil cópias no país).
Adriana da Cunha Calcanhotto (Porto Alegre, 3 de outubro de 1965), mais conhecida por Adriana Calcanhotto ou Adriana Partimpim, é uma cantora e compositora brasileira.
As suas composições abordam estilos variados: samba, bossa nova, pop e baladas. Dentre as características de repertório, observa-se a regravação de antigos sucessos da MPB e arranjos diferenciados.
Eu ando pelo mundo prestando atenção
Em cores que eu não sei o nome
Cores de Almodóvar
Cores de Frida Kahlo, cores
Passeio pelo escuro
Eu presto muita atenção no que meu irmão ouve
E como uma segunda pele, um calo, uma casca,
Uma cápsula protetora
Ah! Eu quero chegar antes
Pra sinalizar o estar de cada coisa
Filtrar seus graus
Eu ando pelo mundo divertindo gente
Chorando ao telefone
E vendo doer a fome nos meninos que têm fome

Pela janela do quarto
Pela janela do carro
Pela tela, pela janela
(quem é ela, quem é ela?)
Eu vejo tudo enquadrado
Remoto controle

Eu ando pelo mundo
E os automóveis correm para quê?
As crianças correm para onde?
Transito entre dois lados de um lado
Eu gosto de opostos
Exponho o meu modo, me mostro
Eu canto pra quem?

Pela janela do quarto
Pela janela do carro
Pela tela, pela janela
(quem é ela, quem é ela?)
Eu vejo tudo enquadrado
Remoto controle

Eu ando pelo mundo e meus amigos, cadê?
Minha alegria, meu cansaço?
Meu amor cadê você?
Eu acordei
Não tem ninguém ao lado

Pela janela do quarto
Pela janela do carro
Pela tela, pela janela
(quem é ela, quem é ela?)
Eu vejo tudo enquadrado
Remoto controle

Eu ando pelo mundo e meus amigos, cadê?
Minha alegria, meu cansaço?
Meu amor cadê você?
Eu acordei
Não tem ninguém ao lado

Pela janela do quarto
Pela janela do carro
Pela tela, pela janela
(quem é ela, quem é ela?)
Eu vejo tudo enquadrado
Remoto controle.