Guarda-me a Vida na Mão é o primeiro álbum de estúdio da cantora de fado portuguesa Ana Moura.
Este álbum de estreia foi lançado em 2003
pela editora Universal.
Contém 15 faixas, com o maior destaque, provavelmente, a
ser dado a "Ai meu amor se bastasse".
Deste trabalho foram retiradas 3 músicas ("Lavava no
rio lavava", "Sou do fado, sou fadista" e "Porque teimas
nesta dor") para fazer parte do primeiro álbum ao vivo desta artista
"Coliseu", editado em 2008.
Ana Cláudia Moura Pereira ComIH (Santarém, 17
de setembro de 1979)
é uma fadista portuguesa.
Guarda-me
a vida na mão
Guarda-me
os olhos nos teus
Dentro
desta solidão
Nem
há presença de Deus
Como
a queda dum sorriso
P'lo
canto triste da boca
Neste
vazio impreciso
Só a
loucura me toca
Esperei
por ti todas as horas
Frágil
sombra olhando o cais
Mas
mais triste que as demoras
É
saber que não vens mais.
NO ESTÁS SOLO
PATRICIA KRAUS
COMPOSITORES: PATRICIA KAUS, Rafael
Martínez & Rafael Trabuchelli PAIS: ESPAÑA
ALBUM: NO ESTÁS SOLO/SINGLE
DISCOGRÁFICA: ZAFIRO
GÉNERO: CANCIÓN
AÑO: 1987
«No
estás solo» fue la canción que representó a España en el trigésimo-segundo
certamen del Festival de la Canción de Eurovisión en 1987 llevado a cabo en Bruselas,
capital de Bélgica. La canción fue compuesta por Rafael Martínez y Rafael
Trabucchelli e interpretada por Patricia Kraus, hija del conocido tenor español
Alfredo Kraus, quien también escribió la letra. El director de orquesta durante el festival fue
Eduardo Leiva.
Patricia Kraus (Milão, 1964) é uma cantora espanhola. Nasceu em Milão
(Itália),
porque o seu pai o tenor
Alfredo Kraus, estudava naquela cidade. Começou a sua formação vocal aos 9 anos de
idade, mais tarde ampliaria na lírica clássica com a ajuda da soprano Lina
Huarte e o seu pai. Patrícia
desviou-se para a música pop e rock. Começou a ser conhecida do grande público, por ter participado no Festival
Eurovisão da Canção 1987,
representando a Espanha com a canção "No estás solo", com letra
dela e com música composta por Rafael Martínez e Rafael Trabuchelli, que
alcançou o 19.º lugar e 10 pontos concedidos pelo júri da Grécia.
Hoy quiero salir, es de noche
No puedo dormir, te tengo que llamar
Los amigos, ¿para qué están?
Ni una sola vez me has dejado de escuchar
Hoy te quiero dar las gracias, nada más
Oye, no estás solo, oye, eres querido
Oye, ¿puedes oírme?
Estoy cantando, cantando
¿Qué vas a pensar? Oh, qué horas de llamar
Te puedes cambiar, si quieres te paso a buscar
Ahora mi ciudad pasa tras el cristal
Un semáforo más, oigo la radio
Oigo la radio, ése es tu portal
Te hago una señal, tú ya estás aquí
Si tú estás aquí, como siempre, sin preguntar
La sonrisa como un gesto más
Los amigos, ¿para qué están?
Sí, tú estás aquí y es lo que importa para mí
Otra vez me dirás, «los amigos, ¿para qué están?»
Oye, no estás solo, oye, eres querido
Oye, ¿puedes oírme?
Estoy cantando, cantando
Ahora mi ciudad pasa tras el cristal
Un semáforo más, oigo la radio, oigo la radio
Oye, no estás solo, oye, eres querido
Oye, ¿puedes oírme?
Estoy cantando, cantando
Estoy cantando, cantando.
NESTE BARCO À VELA
NEVADA
COMPOSITORES: ALFREDO
AZINHEIRAS & JORGE MENDES
PAÍS: PORTUGAL
ÁLBUM: NESTE BARCO À
VELA
GRAVADORA: TRANSMÉDIA
GÊNERO: CANÇÃO
ANO: 1987
"Neste barco à
vela" foi a canção que representou Portugal (através da (RTP) no Festival
Eurovisão da Canção 1987, interpretada em português pela banda Nevada. A canção
passou quase despercebida em Portugal.
Foi a oitava a ser interpretada
na noite do evento, a seguir à canção italiana "Gente di mare,
interpretada por Umberto Tozzi e Raf e antes da canção espanhola "No estás
sólo, interpretada por Patricia Kraus. Como é habitual, conseguiu naquele
certame mais uma classificação fraca para Portugal (18.º lugar, entre 22
países) e apenas recebeu 15 pontos. A
canção tinha letra de Alfredo Azinheira, música de Alfredo Azinheira e Jorge
Mendes e foi orquestrada por Jaime Oliveira.
No
meu país há um rio
que
corre sem parar
No
meu país um navio
nem
sempre se faz ao mar
No
meu país a tristeza
teu
nome, solidão
No
meu país a beleza
invento-a
na minha mão
Navego
um barco vazio
que
atravessa o rio
para
o caís da saudade
Vou
numa onda tão bela
neste
barco à vela
que
não tem idade
Navego
um barco tão cheio
contigo
no meio
no rumo
da esperança
Ou
numa onda tão bela
neste
barco à vela
com
ar de criança
No
meu país há um rio
que
corre sem parar
no
meu país um navio
nem
sempre se faz ao mar
O meu
país é um sol
de
raiva, de alecrim
mesmo
assim tem os olhos
negros
que esperam por mim
Navego
um barco tão cheio
contigo
no meio
no
rumo da esperança
Ou
numa onda tão bela
neste
barco à vela
com
ar de criança
Navego
um barco tão cheio
contigo
no meio
no
rumo da esperança
Ou
numa onda tão bela
neste
barco à vela
com
ar de criança
Navego
um barco tão cheio
contigo
no meio
no
rumo da esperança
Ou
numa onda tão bela
neste
barco à vela
com
ar de criança
Navego
um barco tão cheio
contigo
no meio
no
rumo da esperança
Ou
numa onda tão bela
neste
barco à vela
com
ar de criança.
HOW SOON IS NOW
THE SMITHS
SONGWRITER: MORRISEY & JOHNNY
MARR
ALBUM: MEAT IS MURDER
LABEL: ROUGH TRADE
GENRE: ROCK ALTERNATIVE
YEAR: 1985
How Soon Is Now? (em português, Quão breve é agora?) é
uma canção de 1984 escrita
por Morrissey
e Johnny
Marr, lançada originalmente pela banda
deles, The
Smiths pela Sire Records. Seymour Stein, vice-presidente da
Warner Bros. Records e co-fundador da Sire
Records, comentou na ocasião deste lançamento que How Soon Is Now? era o Stairway to Heaven nos anos 1980,
enquanto Johnny Marr a descreveu como: …possivelmente a nossa faixa mais
duradoura. É a favorita da maioria das pessoas, eu acho. Embora a canção tenha
se colocado numa posição proeminente no repertório dos Smiths, ela não chega a
ser representante do gênero musical da banda.