GUARDA-ME A VIDA NA MÃO
ANA MOURA
COMPOSITORES: JORGE FERNANDO & RAUL FERRÃO
ÁLBUM: GUARDA-ME A VIDA NA MÃO
GRAVADORA: UNIVERSAL
GÊNERO: FADO GARRICHE
ANO: 2003

Guarda-me a Vida na Mão é o primeiro álbum de estúdio da cantora de fado portuguesa Ana Moura.
Este álbum de estreia foi lançado em 2003 pela editora Universal.
Contém 15 faixas, com o maior destaque, provavelmente, a ser dado a "Ai meu amor se bastasse".
Deste trabalho foram retiradas 3 músicas ("Lavava no rio lavava", "Sou do fado, sou fadista" e "Porque teimas nesta dor") para fazer parte do primeiro álbum ao vivo desta artista "Coliseu", editado em 2008.
Ana Cláudia Moura Pereira ComIH (Santarém, 17 de setembro de 1979) é uma fadista portuguesa.





Guarda-me a vida na mão
Guarda-me os olhos nos teus
Dentro desta solidão
Nem há presença de Deus

Como a queda dum sorriso
P'lo canto triste da boca
Neste vazio impreciso
Só a loucura me toca

Esperei por ti todas as horas
Frágil sombra olhando o cais
Mas mais triste que as demoras

É saber que não vens mais.
NO ESTÁS SOLO
PATRICIA KRAUS
COMPOSITORES: PATRICIA KAUS, Rafael Martínez & Rafael Trabuchelli
PAIS: ESPAÑA
ALBUM: NO ESTÁS SOLO/SINGLE
DISCOGRÁFICA: ZAFIRO
GÉNERO: CANCIÓN
AÑO: 1987

«No estás solo» fue la canción que representó a España en el trigésimo-segundo certamen del Festival de la Canción de Eurovisión en 1987 llevado a cabo en Bruselas, capital de Bélgica. La canción fue compuesta por Rafael Martínez y Rafael Trabucchelli e interpretada por Patricia Kraus, hija del conocido tenor español Alfredo Kraus, quien también escribió la letra. El director de orquesta durante el festival fue Eduardo Leiva.
Patricia Kraus (Milão, 1964) é uma cantora espanhola. Nasceu em Milão (Itália), porque o seu pai o tenor Alfredo Kraus, estudava naquela cidade. Começou a sua formação vocal aos 9 anos de idade, mais tarde ampliaria na lírica clássica com a ajuda da soprano Lina Huarte  e o seu pai. Patrícia desviou-se para a música pop e rock. Começou a ser conhecida do grande público, por ter participado no Festival Eurovisão da Canção 1987, representando a Espanha com a canção "No estás solo", com letra dela e com música composta por Rafael Martínez e Rafael Trabuchelli, que alcançou o 19.º lugar e 10 pontos concedidos pelo júri da Grécia.
Hoy quiero salir, es de noche
No puedo dormir, te tengo que llamar
Los amigos, ¿para qué están?
Ni una sola vez me has dejado de escuchar
Hoy te quiero dar las gracias, nada más
Oye, no estás solo, oye, eres querido
Oye, ¿puedes oírme?
Estoy cantando, cantando

¿Qué vas a pensar? Oh, qué horas de llamar
Te puedes cambiar, si quieres te paso a buscar
Ahora mi ciudad pasa tras el cristal
Un semáforo más, oigo la radio
Oigo la radio, ése es tu portal
Te hago una señal, tú ya estás aquí

Si tú estás aquí, como siempre, sin preguntar
La sonrisa como un gesto más
Los amigos, ¿para qué están?
Sí, tú estás aquí y es lo que importa para mí
Otra vez me dirás, «los amigos, ¿para qué están?»

Oye, no estás solo, oye, eres querido
Oye, ¿puedes oírme?
Estoy cantando, cantando
Ahora mi ciudad pasa tras el cristal
Un semáforo más, oigo la radio, oigo la radio
Oye, no estás solo, oye, eres querido
Oye, ¿puedes oírme?
Estoy cantando, cantando

Estoy cantando, cantando.
NESTE BARCO À VELA
NEVADA
COMPOSITORES: ALFREDO AZINHEIRAS & JORGE MENDES
PAÍS: PORTUGAL
ÁLBUM: NESTE BARCO À VELA
GRAVADORA: TRANSMÉDIA
GÊNERO: CANÇÃO
ANO: 1987

"Neste barco à vela" foi a canção que representou Portugal (através da (RTP) no Festival Eurovisão da Canção 1987, interpretada em português pela banda Nevada. A canção passou quase despercebida em Portugal.
Foi a oitava a ser interpretada na noite do evento, a seguir à canção italiana "Gente di mare, interpretada por Umberto Tozzi e Raf e antes da canção espanhola "No estás sólo, interpretada por Patricia Kraus. Como é habitual, conseguiu naquele certame mais uma classificação fraca para Portugal (18.º lugar, entre 22 países) e apenas recebeu 15 pontos.
A canção tinha letra de Alfredo Azinheira, música de Alfredo Azinheira e Jorge Mendes e foi orquestrada por Jaime Oliveira.
No meu país há um rio
que corre sem parar
No meu país um navio
nem sempre se faz ao mar

No meu país a tristeza
teu nome, solidão
No meu país a beleza
invento-a na minha mão

Navego um barco vazio
que atravessa o rio
para o caís da saudade
Vou numa onda tão bela
neste barco à vela
que não tem idade
Navego um barco tão cheio
contigo no meio
no rumo da esperança
Ou numa onda tão bela
neste barco à vela
com ar de criança

No meu país há um rio
que corre sem parar
no meu país um navio
nem sempre se faz ao mar

O meu país é um sol
de raiva, de alecrim
mesmo assim tem os olhos
negros que esperam por mim

Navego um barco tão cheio
contigo no meio
no rumo da esperança
Ou numa onda tão bela
neste barco à vela
com ar de criança
Navego um barco tão cheio
contigo no meio
no rumo da esperança
Ou numa onda tão bela
neste barco à vela
com ar de criança

Navego um barco tão cheio
contigo no meio
no rumo da esperança
Ou numa onda tão bela
neste barco à vela
com ar de criança
Navego um barco tão cheio
contigo no meio
no rumo da esperança
Ou numa onda tão bela
neste barco à vela
com ar de criança.
HOW SOON IS NOW
THE SMITHS
SONGWRITER: MORRISEY & JOHNNY MARR
ALBUM: MEAT IS MURDER
LABEL: ROUGH TRADE
GENRE: ROCK ALTERNATIVE
YEAR: 1985

How Soon Is Now? (em português, Quão breve é agora?) é uma canção de 1984 escrita por Morrissey e Johnny Marr, lançada originalmente pela banda deles, The Smiths pela Sire Records. Seymour Stein, vice-presidente da Warner Bros. Records e co-fundador da Sire Records, comentou na ocasião deste lançamento que How Soon Is Now? era o Stairway to Heaven nos anos 1980, enquanto Johnny Marr a descreveu como: …possivelmente a nossa faixa mais duradoura. É a favorita da maioria das pessoas, eu acho. Embora a canção tenha se colocado numa posição proeminente no repertório dos Smiths, ela não chega a ser representante do gênero musical da banda.
I am the son
And the heir
Of a shyness that is criminally vulgar
I am the son and heir
Of nothing in particular

You shut your mouth
How can you say
I go about things the wrong way ?
I am Human and I need to be loved
Just like everybody else does

I am the son
And the heir
Of a shyness that is criminally vulgar
I am the son and heir
Oh, of nothing in particular

You shut your mouth
How can you say
I go about things the wrong way ?
I am Human and I need to be loved
Just like everybody else does

There's a club, if you'd like to go
You could meet somebody who really loves you
So you go, and you stand on your own
And you leave on your own
And you go home, and you cry
And you want to die

When you say it's gonna happen "now"
Well, when exactly do you mean ?
See I've already waited too long
And all my hope is gone

You shut your mouth
How can you say
I go about things the wrong way ?
I am Human and I need to be loved

Just like everybody else does