HÁBLAME DEL MAR MARINERO
MARISOL
COMPOSITOR: MANUEL ALEJANDRO
PAIS: ESPAÑA
ALBUM: HÁBLAME DEL MAR MARINERO
DISCOGRÁFICA: ZAFIRO
GÉNERO: BALADA
AÑO: 1976

Manuel Álvarez-Beigbeder Pérez, (Jerez de la Frontera, España, 20 de febrero de 1933), más conocido como Manuel Alejandro, es un compositor, arreglista, productor musical y cantante español, hijo del también compositor Germán Álvarez-Beigbeder (1882-1968).
Algunos grandes éxitos compuestos por Manuel Alejandro.
Gloria: «Si supieras».
José José: «Amar y querer», «Será», «El más feliz del mundo», «Lo dudo», «El amor acaba», «Voy a llenarte toda», «Cuando vayas conmigo», «Entre ella y tú», «Lágrimas», «He renunciado a ti», «Quiero perderme contigo», «Esta noche te voy a estrenar», «A esa», «Grandeza mexicana», «Nadie como ella», «Déjalo todo»
Luis Miguel: «Si te perdiera», «Al que me siga», «De nuevo el paraíso», «Dicen», «Bravo, amor, bravo», «Cómplices», «Si tú te atreves».
José Luis Rodríguez "El Puma": «Será que estoy enamorado», «¿Te imaginas, María?», «Dueño de nada», «Dulcemente amargo», «Este amor es un sueño de locos», «Espérate», «Un toque de locura», «Voy a perder la cabeza por tu amor», «Por si volvieras», «Te propongo separarnos».
Marisol: «Niña», «Háblame del mar, marinero».
Plácido Domingo: «Sevilla», «El grito de América», «Canción para una reina», «Él necesita ayuda», «Si yo fuera él», «Soñadores de España», «Yo seré tu primer hombre», «Los dos estamos queriendo».
EN MEDIO A OTRAS COMPOSICIONES…






Háblame del mar marinero
Háblame del mar, háblame.

Dicen que hay [toros] azules
En la primavera del mar
Que el sol es el caporal
Y las mantillas las nubes
Que las mueve el temporal.

Dicen que hay toros azules
En la primavera del mar.

Háblame del mar marinero
Dime si es verdad lo que dicen de él
Desde mi ventana no puedo yo verlo
Desde mi ventana el mar no se ve.

Háblame del mar marinero
Cuéntame [qué] sientes allí junto a él
Desde mi ventana no puedo saberlo
Desde mi ventana el mar no se ve.

Dicen que el barco navega
Enamorado del mar
Buscando sirenas va
Buscando sirenas nuevas
Que le canten al pasar.

Dicen que el barco navega
Enamorado del mar.

Háblame del mar marinero
Dime si es verdad lo que dicen de él
Desde mi ventana no puedo yo verlo
Desde mi ventana el mar no se ve.

Háblame del mar marinero
Cuéntame [qué] sientes allí junto a él
Desde mi ventana no puedo saberlo
Desde mi ventana el mar no se ve.

Háblame del mar marinero

háblame del mar, háblame.
BEAUTIFUL LIFE
ERIC SILVER
SONGWRITER: VICTOR CHAVEZ
VERSION: ERIC SILVER
COUNTRY: BRASIL/U.S.A.
ALBUM: BRIDGES, FRIENDS AND BROTHERS
LABEL: UNIVERSAL MUSIC
GENRE: COUNTRY
YEAR: 2015

"Segundo CD solo do artista americano no Brasil.
"O CD traz 4 músicas inéditas e 9 versões em inglês de músicas clássicas conhecidas no Brasil, como “Menino da porteira”, “Vida Boa”, “Pássaro de Fogo”, “Um violeiro Toca”, “Tocando em frente”, “Evidências”, “Romaria”, “Epitáfio” e “Luar do Sertão”.
"Participações especiais de: Almir Satter, Renato Teixeira, Sérgio Reis, Paula Fernandes, Sérgio Britto, Vince Gil e Victor Wooten."
In 1986, I met a young Brazilian artist named Almir Sater.  We recorded together in Nashville and afterwards he invited me to meet him in Brazil to do some shows there.  Little did I know my life was about to change. As soon as I set foot in the country I felt like I was home and my love for the people, culture and music began. Decades later I started a project, translating lyrics of classic songs by Almir and two other friends, singer song-writer Renato Teixeira and legendary Brazilian artist, Sergio Reis. I recorded their songs in English and then invited the three of them to take part, adding their vocals in Portuguese.  Everyone loved the result of combining traditional Brazilian sertanejo music with the sounds and feel of American folk and country...




I live in a place
In a house of innocent backlands
Fire down on the stove,
Wood burning stove ai ai

I have everything here
One chip milk, a donkey good
A download, stream and a guitar

I have in the backyard
And in my heart for love,
someone planted, planted a

Chorous
What good life or or or
What good life
Frog fell in pond,
i am on my way to the hinterland

And another time I
Selling of the village to buy
Bulk salt, clove and other things
sick, marva drip ai ai

I take my Donkey
I raise dust on the road
Any sadness that is happening
The Deading - Donkey ai ai

I scamper
After the curve has a
What I always love to
The I expected,

I expect the
SAXOFONE, POR QUE CHORAS?
SEVERINO RANGEL (RATINHO)
COMPSITOR: SEVERINO RANGEL (RATINHO)
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: SAXOFONE, POR QUE CHORAS?
GRAVADORA: ODEON
GÊNERO: CHORO
ANO: 1930




(1896 - 1972)Compositor de choros e hábil saxofonista brasileiro nascido em Itabaiana, Estado da Paraíba, (1896-1972) integrante da dupla Jararaca e Ratinho, e que morreu na cidade de Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro.
Severino Rangel de Carvalho ainda menino, já tocava piston (trompete) na bandinha da sua cidade natal.
Adorava tocar, ao piston, a polca “Rato Rato”, de Casemiro Rocha, daí veio o apelido de “Ratinho”. Em 1914, mudou-se para Recife, considerado o grande centro cultural da região Nordeste e, um ano depois, já integrava a Orquestra Sinfônica tocando oboé.
Foi, também, no Recife que conheceu, em 1919, José Luiz Rodrigues Calazans, com quem, a partir de 1927 e até 1972, formaria a dupla caipira batizada de Jararaca e Ratinho. O enorme sucesso da dupla ofusca, de certa maneira, a carreira de Ratinho como instrumentista.
sua atuação como compositor E instrumentista É que O destaca, DENTRE SUAS OBRAS DÁ-SE ENFASE ÀS DUAS ABAIXO:
O choro “Brincando” introduz a arte de Ratinho, com uma excelente execução do compositor ao sax-soprano.
Seu maior sucesso, o clássico “Saxofone, por que choras?”

saxofone--porque-choras-
O CIGANO
FRANCISCO ALVES
COMPOSITORES: Marcelo Tupinambá & João do Sul
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: FRANCISCO ALVES
GRAVADORA: ODEON
GÊNERO: FOX-CANÇÃO
ANO: 1946

Francisco de Moraes Alves nasceu em 1898, no Rio de Janeiro, sendo filho de José e Isabel, portugueses. Seu José, dono de botequim, falecido em 1919, não faria fortuna. Teve três irmãs: Ângela, a mais velha, Lina e Carolina. Lina, com o nome artístico de Nair Alves, seria conhecida atriz de revista e radio atriz. José, seu único irmão, possuía bonita voz, mas veio a falecer com apenas 18 anos, em 1918, durante a gripe espanhola.
Cursou apenas a escola primária e desde cedo interessou-se pela música. Da irmã Nair ganhou uma guitarra e as primeiras lições. Começou sua carreira de cantor em abril de 1918, na Companhia de João de Deus-Martins Chaves. Depois ingressou na Companhia de Teatro São José, do empresário José Segreto.

Como compositor deixou cerca de 132 músicas, sendo seu forte a melodia. Em 1928 fez na Parlophon o primeiro registro da canção A Voz do Violão, melodia sua e versos de Horácio Campos, grande sucesso, tanto que a regravou em 1929, 1939 e 1951.
Um dia,
Eu em Andaluzia,
Ouvi, um cigano a cantar,
Havia,
No canto a nostalgia,
De castanholas batidas ao luar,
Mas era,
A canção tão singela,
Que eu julguei para mim,
E agora,
Que minh'alma te chora,
Ouve bem, a canção que era assim :

O amor,
Tem a vida da flor,
Não sonhe alguém,
Do seu sonho o colher...
Pois bem,
Como acontece à flor,
O lindo amor,
Principia a morrer.
Cigano,
Que sabias o engano,
Por que me fizeste tão mal?
Não fora,
A canção traidora,
E o meu sonho seria eternal!
Quem há de fugir,
A realidade,
Vem desmentir a ilusão?
E hoje,
Que o teu beijo me foge,
Cantarei,
Do cigano, a canção!