PRECE AO VENTO
TRIO NAGÔ
COMPOSITORES: Gilvan Chaves, Fernando Luiz
& Alcir Pires Vermelho
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: TRIO NAGÔ
GRAVADORA: CONTINENTAL
GÊNERO: SERESTA
ANO: 2013

O trio foi criado na cidade de Fortaleza, CE em 1950 sendo integrado por Evaldo Gouvêia, compositor, cantor e violonista nascido em Iguatu, CE, em 8/8/1930; pelo cantor e violonista Mário Alves, nascido em 1914, e pelo vocalista e tocador de atabaque Epaminondas de Souza, os dois, naturais da cidade de Fortaleza, CE. Epaminondas de Souza faleceu de infarto no Rio de Janeiro, em 27/10/2004.
Inicialmente, utilizaram o nome artístico de Trio Iracema e iniciaram a carreira artística apresentando temas folclóricos nordestinos na Rádio Clube do Ceará. Em seguida fizeram apresentações nas Rádios Poti, de Natal, RN; Araripe, na cidade do Crato, no Ceará, Borborema, na cidade de Campina Grande e também, na Rádio Tamandaré, de Recife, PE. Em 1952, foram contratados para apresentar um programa semanal na Rádio Record, de São Paulo que permaneceu no ar por cinco anos. Ainda nesse ano, assinaram contrato com a gravadora Sinter e lançaram o rasqueado "Moça bonita", de Gilvan Chaves e Alcyr Pires Vermelho, e o maracatu "Paisagem sertaneja", de Hortêncio Aguiar. Em 1953, foram contratados pela Rádio Tupi do Rio de Janeiro e gravaram pela Sinter os sambas "Homem não chora por mulher", de Victor Simon e José Roy, e "Projeto 1000", de Assis Valente e Salvador Micelli, sendo que esse último, contou com a participação da cantora e compositora Dora Lopes.
Em 1954, foram convidados para os festejos do Quarto Centenário da cidade de São Paulo como representantes do Ceará, fazendo apresentações na Rádio Tupi. O trio permaneceu em São Paulo por um mês e em seguida seguiu para uma temporada na Rádio Farroupilha, em Porto Alegre, RS. Antes de retornar ao Ceará, o trio foi para o Rio de Janeiro, onde se apresentou no programa César de Alencar na Rádio Nacional e assinou contrato com a gravadora Continental. No mesmo ano, gravaram o rasqueado "Moça bonita", de Alcyr Pires Vermelho e Gilvan Chaves e a toada "Prece ao vento", de Alcyr Pires Vermelho, Fernando Luiz e Gilvan Chaves, primeiro grande sucesso do trio, contando com acompanhamento de Radamés Gnattali e seu conjunto. Dois meses depois, lançaram com acompanhamento de Radamés Gnattali e sua orquestra, o samba "Aquarela cearense", de Valdemar Ressurreição e a toada "Boiadeiro", de Klécius Caldas e Armando Cavalcânti. Em seguida, o trio retornou ao Ceará para acabar de cumprir o contrato com a Rádio Clube do Ceará. Ainda em 1954, receberam o Prêmio Roquete Pinto como "O Melhor Conjunto Vocal" do ano.



Vento que embalança
As paia do coqueiro
Vento que encrespa
As água do mar
Vento que assanha
Os cabelo da morena
Me traz notiça de lá
(bis)

Vento que assobia no teiado
Chamando para a Lua espiar
Ô vento que na beira lá da praia
Escutava o meu amor a cantar

Hoje tô sozinho e tu também
Triste me alembrando do meu bem
Vento, diga, por favor

A donde se escondeu o meu amor!

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TOM: Am
com Trio Nagô {original em Fm 

 Am            Am/C     Dm6        E7 
Vento que embalança as paia do coqueiro 
 Am           Am/C    Dm6      E7 
Vento que encrespa as água do mar 
 Am          G7         C         Dm6 
Vento que assanha os cabelo da morena 
     Am    E7       Am     Am/C 
Me traz notícia de lá. 

 Am            Am/C     Dm6        E7 
Vento que embalança as paia do coqueiro 
 Am           Am/C    Dm6      E7 
Vento que encrespa as água do mar 
 Am          G7         C         Dm6 
Vento que assanha os cabelo da morena 
     Am    E7       Am     Am/C 
Me traz notícia de lá. 

 G7                     C 
Vento que assobia no teiado 
    G                   C 
Chamando para a lua espiá, 
   E7                        Am 
Ô vento que na beira lá da praia 
     F                   E7 
Escutava o meu amô a cantá   áa áa áa 
 Am         Am/C          Dm6   E7 
Hoje 'tô sozinho e tu também 
  Am           Am/C         Dm6   E7 
Triste m'alembrando do meu bem 
 Am   Am/C   Dm6        E7 
Ven- to     diga por favô 
  Am            E7         Am  Am/C 
Adonde se escondeu o meu amô 
 Am   Am/C   Dm6        E7 
Ven- to     diga por favô 
  Am            E7         F   Am 
Adonde se escondeu o meu amô. 

{Declamado - as cifras são 
para acompanhar a declamação}: 

 Am            Am/C     Dm6        E7 
Vento que embalança as paia do coqueiro 
 Am           Am/C    Dm6      E7 
Vento que encrespa as água do mar 
 Am          G7         C         Dm6 
Vento que assanha os cabelo da morena, por Deus 
         Am             E7       Am     Am/C 
Me dá notícia, me dá notícia de lá. 

{Cantado:} 

 G7                     C 
Vento que assobia no teiado 
    G                   C 
Chamando para a lua espiá, 
   E7                        Am 
Ô vento que na beira lá da praia 
     F                   E7 
Escutava o meu amô a cantá   áa áa áa 
 Am         Am/C          Dm6   E7 
Hoje 'tô sozinho e tu também 
  Am           Am/C         Dm6   E7 
Triste m'alembrando do meu bem 
 Am   Am/C   Dm6        E7 
Ven- to     diga por favô 
  Am            E7         Am  Am/C 
Adonde se escondeu o meu amô 
 Am   Am/C   Dm6        E7 
Ven- to     diga por favô 
  Am            E7         F   Am 
Adonde se escondeu o meu amô. 

Ôo Ôo Ôo Ôo Ôo Ôo o  Ô 


Am/C
trocar som
foto
Dm6
trocar som
foto
E7
trocar som
foto
SI EL NORTE FUERA EL SUR
RICARDO ARJONA
COMPOSITOR: RICARDO ARJONA
PAIS: GUATEMALA
ALBUM: SI EL NORTE FUERA EL SUR
DISCOGRÁFICA: SONY MUSIC DE MÉXICO
GÉNERO: BALADA/TROVA
AÑO: 1995

Si el norte fuera el sur es el nombre de una canción del cantautor guatemalteco Ricardo Arjona lanzada en mayo de 1996 como primer sencillo de su álbum del mismo nombre. La canción trata de como sería si Latinoamérica tomase el lugar del Norte (Estados Unidos), haciendo alusión al tipo de vida estadounidense, sus leyes, sus artistas, etc. Haciendo énfasis en que Latinoamérica cada día transforma más y más su vida, hacia la norteamericana. «Las barras y las estrellas se adueñan de mi bandera» haciendo así alusión a la influencia que tiene el país en Latinoamérica. En esta canción hay muchas alusiones como a Fidel Castro («Fidel sería un atleta corriendo bolsas por Wall Street...»), al Che Guevara, si Rigoberta Menchú seria Cindy Crawford, entre otros.
La canción aparece también reeditada en los Álbumes Vivo, Solo y Quién dijo ayer. En este último, la letra es ligeramente alterada en ciertas partes, una notable es la frase «Pero ya eres todo un hombre pa´la guerra y pa´matar», que es cambiada por una más actual que dice «Pero ya eres todo un hombre para ir a Irak y asesinar». La versión original también aparece en el álbum Simplemente lo mejor.




El Norte y sus McDonald's basketball y rock'n roll
Sus topless sus Madonas y el abdomen de Stallone
Intelectuales del bronceado, eruditos del supermercado
Tienen todo pero nada lo han pagado

Con 18 eres un niño para un trago en algun bar
Pero ya eres todo un hombre pa' la guerra y pa' matar
Viva Vietnam y que viva Forrest Gump
Viva Wall Street y que viva Donald Trump
Viva el Seven Eleven

Polvean su nariz y usan jeringa en los bolsillos
Viajan con marihuana para entender la situacion
De este juez del planeta que lanza una invitacion
Cortaselo a tu marido y ganaras reputacion

Las barras y las estrellas se adueñan de mi bandera
Y nuestra libertad no es otra cosa que una ramera
Y si la deuda externa nos robo la primavera
Al diablo la geografia se acabaron las fronteras

Si el Norte fuera el Sur
serian los Sioux los marjinados
Ser moreno y chaparrito seria el look mas cotizado
Marcos seria el Rambo Mexicano
Y Cindy Crawford la Menchu de mis paisanos
Reagan seria Somoza
Fidel seria un atleta corriendo bolsas por Wall Street
Y el Che haria hamburguesas al estilo double meat
Los Yankees de mojados a Tijuana
Y las balsas de Miami a la Habana, si el Norte fuera el Sur

Seriamos igual o tal vez un poco peor
Con las Malvinas por Groenlandia
Y en Guatemala un Disneylandia
Y un Simon Bolivar rompiendo su secreto
Ahi les va el 187, fuera los Yankees por decreto

Las barras y las estrellas se adueñan de mi bandera
Y nuestra libertad no es otra cosa que una ramera
Y si la deuda externa nos robo la primavera
Al diablo la geografia se acabaron las fronteras

Si el Norte fuera el Sur, seria la misma porqueria

Yo cantaria un rap y esta cancion no existiria
O DIA EM QUE A TERRA PAROU
RAUL SEIXAS
COMPOSITORES: Raul Seixas E Claudio Roberto
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: O DIA EM QUE A TERRA PAROU
GRAVADORA: WARNER MUSIC GROUP.
GÊNERO: ROCK
ANO: 1977

O Dia em que a Terra Parou é o sétimo álbum solo do cantor e compositor brasileiro Raul Seixas, sendo o primeiro gravado e lançado pela WEA, em 1977.
O Dia Em Que A Terra Parou marcou a estréia de Raul Seixas em uma nova gravadora, a WEA. Traz um de seus maiores sucessos, "Maluco Beleza", além de outros, como "Sapato 36", "No Fundo do Quintal da Escola", "Que Luz É Essa?" (com participação de Gilberto Gil) e a canção que dá nome ao álbum. Todas as músicas foram compostas por Raul Seixas e Cláudio Roberto.
No disco, há duas incursões pelo funk nas faixas "De Cabeça-pra-Baixo" e "Tapanacara" (acompanhado pela Banda Black Rio). O álbum fez sucesso de público, mas desgosto na crítica. Foi dito que não mantinha o mesmo nível dos trabalhos anteriores.




Essa noite eu tive um sonho
de sonhador
Maluco que sou, eu sonhei
Com o dia em que a Terra parou
com o dia em que a Terra parou

Foi assim
No dia em que todas as pessoas
Do planeta inteiro
Resolveram que ninguém ia sair de casa
Como que se fosse combinado em todo
o planeta
Naquele dia, ninguém saiu de casa, ninguém ninguém

O empregado não saiu pro seu trabalho
Pois sabia que o patrão também não tava lá
Dona de casa não saiu pra comprar pão
Pois sabia que o padeiro também não tava lá
E o guarda não saiu para prender
Pois sabia que o ladrão, também não tava lá
e o ladrão não saiu para roubar
Pois sabia que não ia ter onde gastar

No dia em que a Terra parou (Êêê)
No dia em que a Terra parou (Ôôô)
No dia em que a Terra parou (Ôôô)
No dia em que a Terra parou

E nas Igrejas nem um sino a badalar
Pois sabiam que os fiéis também não tavam lá
E os fiéis não saíram pra rezar
Pois sabiam que o padre também não tava lá
E o aluno não saiu para estudar
Pois sabia o professor também não tava lá
E o professor não saiu pra lecionar
Pois sabia que não tinha mais nada pra ensinar

No dia em que a Terra parou (Ôôôô)
No dia em que a Terra parou (Ôôô)
No dia em que a Terra parou (Uuu)
No dia em que a Terra parou

O comandante não saiu para o quartel
Pois sabia que o soldado também não tava lá
E o soldado não saiu pra ir pra guerra
Pois sabia que o inimigo também não tava lá
E o paciente não saiu pra se tratar
Pois sabia que o doutor também não tava lá
E o doutor não saiu pra medicar
Pois sabia que não tinha mais doença pra curar

No dia em que a Terra parou (Oh Yeeeah)
No dia em que a Terra parou (Foi tudo)
No dia em que a Terra parou (Ôôôô)
No dia em que a Terra parou

Essa noite eu tive um sonho de sonhador
Maluco que sou, acordei

No dia em que a Terra parou (Oh Yeeeah)
No dia em que a Terra parou (Ôôô)
No dia em que a Terra parou (Eu acordei)
No dia em que a Terra parou (Acordei)
No dia em que a Terra parou (Justamente)
No dia em que a Terra parou (Eu não sonhei acordado)
No dia em que a Terra parou (Êêêêêêêêê...)

No dia em que a Terra parou (No dia em que a terra
parou)

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O Dia em que a Terra Parou

Raul Seixas

Intr.: (G A D)

     D                G     A
Essa noite eu tive um sonho
             D
       de sonhador
G          D       A
Maluco que sou, eu sonhei
      G            A       D
Com o dia em que a Terra parou
      G            A       D
com o dia em que a Terra parou
      (D  D4  D  D9)
Foi assim
No dia em que todas as pessoas
Do planeta inteiro
Resolveram que ninguém ia sair de casa
Como que fosse combinado em todo
      o planeta
Naquele dia, ninguém saiu saiu de casa, ninguém
    D           G            D
O empregado não saiu pro seu trabalho
       G         D      A                D
Pois sabia que o patrão também não tava lá
         D       G               D
Dona de casa não saiu pra comprar pão
       G           D        A
Pois sabia que o padeiro também não tava lá
    G
E o guarda não saiu para prender
                   F#m
Pois sabia que o ladrão, também não tava lá
      G
e o ladrão não saiu para roubar
                  A              D
Pois sabia que não ia ter onde gastar

    :---
 4X :   G            A       D
    :No dia em que a Terra parou
    :---

       D             G        D
E nas Igrejas nem um sino a badalar
       G          D         A              D
Pois sabiam que os fiéis também não tavam lá
     D         G         D
E os fiéis não saíram pra rezar
       G            D      A
Pois sabiam que o padre também não tava lá
     G
E o aluno não saiu para estudar
                    F#m
Pois sabia que o professor também não tava lá
         G
E o professor não saiu pra lecionar
                  A                        D
Pois sabia que não tinha mais nada pra ensinar

    :---
 4X :   G            A       D
    :No dia em que a Terra parou
    :---

       D        G            D
O comandante não saiu para o quartel
       G           D        A             D
Pois sabia que o soldado também não tava lá
      D         G               D
e o soldado não saiu pra ir pra guerra
       G            D       A
Pois sabia que o inimigo também não tava lá
      G
e o paciente não saiu pra se tratar
                 F#m
Pois sabia que o doutor também não tava lá
    G
E o doutor não saiu pra medicar
                   A                     D
Pois sabia que não tinha mais doença pra curar

    :---
 4X :   G            A       D
    :No dia em que a Terra parou
    :---

   D                  G     A     D
Essa noite eu tive um sonho de sonhador
  G        D     A
Maluco que sou, acordei

    :---
 3X :   G            A       D
    :No dia em que a Terra parou
    :---

Eu acordei
   G            A       D
No dia em que a Terra parou, acordei
   G            A       D
No dia em que a Terra parou
Justamente
   G            A       D
No dia em que a Terra parou
                G
Eu não sonhei, acordei
   G            A       D
No dia em que a Terra parou
   G            A       D
No dia em que a Terra parou
   G            A       D
No dia em que a Terra parou
Acordes para:
  • A
    123
    X02220
  • D
    123
    XX0232
  • D4
    123
    XX0233
  • D9
    12
    XX0230
  • F#m
    34
    244222
  • G
    123
    32000