THE TOP OF THE WORLD
VAN HALEN
SONGWRITERS: ALEX VAN HALEN; EDDIE VAN HALEN; MICHAEL ANTHONY & SAMMY HAGAR
COUNTRY: U.S.A.
ALBUM: UNLAWFUL CARNAL KNOWLEDGE
LABEL: WARNER BROS. RECORDS
GENRE: HARD ROCK
YEAR: 1991

For Unlawful Carnal Knowledge (ou F.U.C.K) é o nono álbum de estúdio da banda Van Halen, lançado a 18 de Junho de 1991.
"Top of the World" é uma canção composta pelo grupo de rock Van Halen para seu álbum For Unlawful Carnal Knowledge, de 1991. É um dos seis singles retirados do álbum, e passou quatro semana não-consecutivas no topo da Billboard Album Rock Tracks nos EUA, tornando-se a oitava canção do grupo ao numero um nessa parada musical; Chegou, também, ao top 40 da Billboard Hot 100, marcado a posição 27. O riff principal de "Top of the World" é, na verdade, a transição do riff de guitarra que encerra a canção "Jump", de 1984.

Hey, baby. Woo!
I know you believe in me
That's all I ever need. Uh-huh
No no, nothin's gonna stop it
Nothin' will discourage me. Oh, no

Hey baby, uh-it's the only way out
Oh, little darlin', now come on
What's it all about?

Standin' on top of the world
For a little while
Standin' on top of the world
Gonna give it all we got

Oh, I know you wanna touch
I got to have a little taste
I just wanna sink my teeth in that
Fine piece o' real estate. Yeah

Hey baby, woo! Make it nice 'n sweet. Ooh!
Oh, little darlin'
Let's take a walk down Easy Street
Standin' on top of the world
For a little while
Standin' on top of the world
Let's give it all we got

(Ooo-ooo-ooo) Baby, got a feelin'
(Ooo-ooo) Oh, I wanna touch it now
(Ooo-ooo-ooo-ooo) See the whole wide world turn upside-down

(Guitar Solo)

Hey baby, woo!

Someday, we'll be standin' on top of the world
For a little while
Standin' on top of the world
'Til we got stung
Standin' on top of the world
For a little while
Standin' on top of the world
Gonna give it all we got

(Standin' on top) Hey baby
(Standin' on top) Hey darlin'. Woo!
Standin' on top
Standin' on top

Standin' on top
Y SIN EMBARGO TE QUIERO
MIGUEL POVEDA
COMPOSITORes: RAFAEL DE LEÓN & MÚSICA DE MANUEL QUIROGA
PAIS: españa
ALBUM: poemas Del exílio Rafael Alberti/Miguel poveda
Discográfica: harmonia mundi
Género: coplas
Año: 2003

Miguel Ángel Poveda León (Barcelona, 13 de febrero de 1973) es un cantaor de flamenco español conocido con el nombre artístico de Miguel Poveda.
En 2003 colabora en un concierto de La fábrica de tonadas, espectáculo de Santiago Auserón (Festival Altaveu de Sant Boi, 2003). Además participa en las producciones Qawwali Jondo, junto a Duquende y Faiz Ali Faiz, y en el disco Poemas del Exilio de Rafael Alberti con música de Enric Palomar', por ambos trabajos recibió el Premio Ciutat de Barcelona 2003.
…Y sin embargo, ¡qué alegre,
qué alegre y feliz ha sido
-y volverá a ser- mi canto!.

Yo sé que me lo sustentan,
aunque ahora
se escondan, anden ocultas,
cosas y gentes que al mundo
no nacieron
más que para la alegría.
Allí están mis marineros
aguardando.
Mis costas de sol y verdes
rumores largos de vides
y de pinos, aguardando.
Allí, azules, mis salinas,
mi pueblo, mis pueblos blancos,
aunque clavados ahora
con tres clavos, aguardando.
Allí me están aguardando,
allí me esperan, mordiéndose
lo que un día
saltará de nuevo al viento,
cantando
alegre y feliz, cantando.

Hoy el Paraná respira
con aliento de azahares.
Con el azahar me voy.

No me detengáis.

Llego a costas que me llaman.
Me aposento en litorales
que me conocen de antiguo.
Me voy.
No me detengáis.
Por allí andaba el mar
dentro de los naranjales.
Y el amor…

Mi cabeza será blanca,
y mi corazón tendrá
blancos también los cabellos
el día que pase el mar.

No me llaméis.
Me voy.
No me detengáis.

Un día, los olivares
se llenarán de palomas.

-Más palomas ese día,
madre, que hojas.

-Y, también, más que aceitunas,
hijo, palomas.
FADO PRIMAVERA
CAMANÉ
COMPOSITOR: PEDRO RODRÍGUES
PAÍS: PORTUGAL
ÁLBUM: O MELHOR 1995-2013
GRAVADORA: EMI PORTUGAL
GÊNERO: FADO
ANO: 2013

Carlos Manuel Moutinho Paiva dos Santos, conhecido por Camané (Oeiras, 20 de Dezembro de 1966) é um fadista português.
É irmão mais velho dos fadistas Hélder Moutinho e Pedro Moutinho.

Todo o amor que nos prendera
Como se fora de cera
Se quebrava e desfazia
Ai funesta primavera
Quem me dera, quem nos dera
Ter morrido nesse dia

E condenaram-me a tanto
Viver comigo meu pranto
Viver, viver e sem ti
Vivendo sem no entanto
Eu me esquecer desse encanto
Que nesse dia perdi

Pão duro da solidão
É somente o que nos dão
O que nos dão a comer
Que importa que o coração
Diga que sim ou que não
Se continua a viver

Todo o amor que nos prendera
Se quebrara e desfizera
Em pavor se convertia
Ninguém fale em primavera
Quem me dera, quem nos dera

Ter morrido nesse dia.
Ó GENTE DA MINHA TERRA
MARIZA
COMPOSITOR: AMÁLIA RODRIGUES & TIAGO MACHADO
PAÍS: PORTUGAL
ÁLBUM: FADO EM MIM
GRAVADORA: WORLD CONNECTION
GÊNERO: FADO
ANO: 2001

Ó Gente da Minha Terra (Ó Gente da Minha Terra), é um fado original de Mariza musicado para a própria por Tiago Machado com poema de Amália Rodrigues.
A música integra o álbum de Mariza Fado em Mim, e foi o primeiro single da intérprete, musicada por Tiago Machado. Ao actuar no Late Show with David Letterman cantando este fado, foi vista por cerca de 23 milhões de espectadores só nos Estados Unidos da América. Outro dos momentos altos da carreira da fadista foi quando interpretou esta música para uma assistência de 25000 pessoas nos jardins da Torre de Belém, actuação pertencente ao álbum Concerto em Lisboa e que lhe valeu uma nomeação para um Grammy Latino.
Tanto a voz de Mariza como a escrita de Amália, ficaram imortalizados no filme de Carlos Saura, Fados.
Fado em Mim é o nome do álbum de estreia da fadista portuguesa Mariza. As fotografias da capa e antecapa são da autoria de Eduardo Mota, o vestido negro e a maquilhagem feitas por João Rôlo e o cabelo penteado por Eduardo Beauté. A produzi-lo, Mariza teve encarregues Tiago Machado e Jorge Fernando. Tiago Machado fez os arranjos de várias músicas, entre elas o single Ó gente da minha terra. Jorge Fernando escreveu a letra de Chuva, música que obteve sucesso na voz de Mariza.

É meu e vosso este fado
Destino que nos amarra
Por mais que seja negado
Às cordas de uma guitarra

Sempre que se ouve um gemido
Numa guitarra a cantar
Fica-se logo perdido
Com vontade de chorar

Ó gente da minha terra
Agora é que eu percebi
Esta tristeza que trago
Foi de vós que a recebi

E pareceria ternura
Se eu me deixasse embalar
Era maior a amargura
Menos triste o meu cantar

Ó gente da minha terra
Agora é que eu percebi
Esta tristeza que trago

Foi de vós que a recebi.