MARRIED TO THE BLUES
THE NORTONS
SONGWRITER: JON TIVEN; SALLY TIVEN & JOHN HAHN
COUNTRY: U.K.
ALBUM: DOUG SAHM HOOT
LABEL: LIVE AT HOLE IN THE HALL
GENRE: PROGRESSIVE COUNTRY

YEAR: 2000

The Nortons are a four-piece indie-rock band from Birmingham: James Ventre (vocals, guitar), Tom Clabon (lead guitar), Joe Lester (bass, backing vocals), and Megan Grant-Harris (drums). They specialise in messy, Grunge-esque guitar noises over tight Britpop songs. Think Pixies playing Pulp, or Smashing Pumpkins playing The Smiths. They have headlined gigs at places such as The Flapper, The End (R.I.P), the Island Bar and O2 Academy 3, as well as playing Birmingham arts festivals such as Cocomad and Bearwood Shuffle. Their second EP is due to be released this July on iTunes and Spotify.


I never win at love
At love I always lose
I keep looking for a good man
And I ain't got no clue
I can't find no one to love me
I guess I'm married to the blues
Married to the blues

There's a picture by my bedside
In a frame that's got a crack
Of one of my old lovers
Who ain't never comin' back
He swore he'd never leave me
Then I saw him start to pack
Start to pack

Oh when you're married to the blues
Married to the blues
You don't get no band of gold
All you get is a lonely cab ride
To a bed that's always cold
When you're married to the blues
Forget that honeymoon
All you get is luke-warm lovin'
That's over way, way too soon

There's a letter inm y pocket
It's all torn
Torn and frayed
The only thing
Only thing he left me
When he ran
Ran away
Now when you're married to the blues
It gets more lonely everyday

Oh... All these blues

I knew he would leave me
He was never comin' back
He left me a torn letter
Then he ran away
Ran away
Married to the blues
Oh... All these blues

You get so lonely
Lonely
Lonely
Lonely
Married to the blues.
PLANTEI UM CRAVO À JANELA
JOANA AMENDOEIRA
COMPOSITORES: HÉLDER MOUTINHO E JOSÉ FONTES ROCHA
PAÍS: PORTUGAL
ÁLBUM: À FLOR DA PELE
GRAVADORA: LE CHANT DU MONDE
GÊNERO: FADO
ANO: 2006

Joana Amendoeira (Santarém, 30 de Setembro de 1982) é uma fadista.
O disco À Flor da Pele, de 2007, marcou uma nova fase da artista, com chancela da HM Música, a empresa que geria a sua carreira desde 2003. Este trabalho foi dirigido musicalmente por Custódio Castelo e gravado nos estúdios Pé-de-vento por Fernando Nunes.
Seguiram-se as digressões pela Europa, que passaram por locais como o Concertgebouw em Amesterdão, a Royal Opera House e o Queen Elizabeth Hall em Londres ou o Teátrum Millenáris Park em Budapeste. Ainda na Hungria foi convidada no concerto de Comemoração dos 40 anos de carreira do cantor húngaro Zorán, que decorreu na Papp László Budapest Sportaréna.
Na Arena de Portimão, no mês de Novembro de 2007, Joana Amendoeira, Pedro Amendoeira (guitarra portuguesa), Pedro Pinhal (viola de fado), Paulo Paz (contrabaixo) e Filipe Raposo (acordeão) encontraram-se numa reflexão em redor do repertório da fadista para uma actuação com a Orquestra do Algarve . O resultado foi um dos espectáculos mais emblemáticos da carreira da artista. Surgiu a ideia de criar um ensemble para se juntar à voz de Joana Amendoeira e ao seu quarteto, formando assim um espectáculo com arranjos de João Godinho, que viria a estrear na Praça de Armas do Castelo de São Jorge, em Lisboa, no âmbito da 5.ª edição da Festa do Fado, realizada no dia 21 de Junho de 2008.


Plantei um cravo à janela
Para dar ao meu amor
Inventei a Primavera
Ao redor daquela flor

Dei-lhe um pouco de ternura
E muito de uma Saudade
À janela da loucura
Inventei a Felicidade

Fiquei à espera da bruma
Nas praias do coração
À janela da loucura
Inventei uma paixão

Plantei um cravo à janela
Descobri a Primavera
Para dar ao meu amor

Que já estava à minha espera.
CÂNDIDA
THE FEVERS
COMPOSITORES: Irwin Levine  & Toni Wine
TÍTULO ORIGINAL: CANDIDA
VERSÃO: Rossini Pinto
ÁLBUM: THE FEVERS VOL3
GRAVADORA: EMI BRAZIL
GÊNERO:ROCK
ANO: 2003

The Fevers é uma banda brasileira de rock e pop formada no Rio de Janeiro em 1964 e associada ao movimento da Jovem Guarda. Fez muito sucesso na segunda metade da década de 1960 e início da década de 1970, vindo se consagrar nos anos 1980 com as aberturas das novelas (Elas por Elas e Guerra dos Sexos, da Rede Globo). O grupo continua em plena atividade até os dias de hoje. 


No céu, todo azul
Mil estrelas a brilhar
E eu sozinho, a esperar por você
Mas eu sei, que não virá
Pois não liga, mais pra mim
E acha que o nosso amor está no fim

Cândida
Eu vou por aí sem destino
Não passo de um peregrino
Que caminha sem razão
Cândida
Eu já não sou nada na vida
Procuro a sorte perdida
Vem me dar, a sua mão
Você, me revelou
Que era eu, o seu amor

E que nunca deixaria, de me amar
Mas logo veio alguém
Que roubou você de mim
E eu não consigo

E nem quero, me conformar.
ACORRENTADOS
AGNALDO RAYOL
COMPOSITOR: Carlos Arturo Briz Bremauntz
VERSÃO: J. MIRANDA & GENIVAL MELO
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: ACORRENTADOS/78RPM
GRAVADORA: COPACABANA
GÊNERO: BOLERO
ANO: 1963

Agnaldo Coniglio Rayol (Rio de Janeiro, 3 de maio de 1938) é um ator e cantor brasileiro, conhecido pela voz afinada e o repertório romântico, em que despontam, nos anos mais recentes, canções italianas.
Talvez fosse melhor se não voltasses
Talvez fosse melhor se me esquecesses
Voltar é começar a atormentar-nos
A querer-nos para odiar-nos
sem princípio nem final
Fizemos um ao outro tanto dano
Que amar entre nós dois é um martírio

Jamais eu quis chegar ao desengano
E num mundo de delírio
seguiremos sempre iguais
Carinho como o nosso é um castigo
que se leva dentro d'alma até a morte

Minha vida necessita tua vida
e tu me necessitas muito mais
Por isso não veremos despedidas
nem paz alguma há de consolar-nos
E toda essa dor há de encontrar-nos
de joelhos nesta vida

Frente a frente e nada mais.