SERÁ AMOR
CÉSAR MOURÃO & LUANA MARTAU
COMPOSITOR: MIGUEL ARAÚJO
PAÍS: PORTUGAL
ÁLBUM: SERÁ AMOR/CANÇÃO DE LISBOA
GRAVADORA: BANDA SONORA DO FILME A CANÇÃO DE LISBOA
GÊNERO: CANÇÃO
ANO: 2016

A Canção de Lisboa, 1933, realizado por José Cottinelli Telmo, que inaugura o seu principal género cinematográfico: A Comédia Portuguesa.
A Canção de Lisboa é um filme português do género comédia, realizado e escrito por Pedro Varela e uma refilmagem do filme homónimo de 1933, do realizador Cottinelli Telmo. Estreou-se em Portugal a 14 de julho de 2016. Foi o terceiro filme da trilogia intitulada Novos Clássicos, produzida por Leonel Vieira, seguido pelos filmes O Pátio das Cantigas e O Leão da Estrela de 2015.
A Canção de Lisboa, é um musical de Filipe La Féria. É uma homenagem a Lisboa e à Comédia portuguesa, que precisamente nasceu com o filme A Canção de Lisboa.
Filipe La Féria é também responsável pela cenografia proporcionadora dum ambiente típico da Lisboa dos anos 30 onde não faltam arraiais, fados e fadistas, marchas populares, arquitectura típica, varinas, marinheiros e tantas outras personagens que tão bem caracterizam e captam A Canção de Lisboa de Jos Cottinel Telmo, absorvida na essência da Lisboa da altura.
Esta Canção de Lisboa baseia-se no argumento de José Galhardo, Vasco Santana e Alberto Barbosa, tem música de Raul Ferrão e Raul Portela e figurinos de Vitor Pavão dos Santos, e um elenco com mais de cinquenta actores, bailarinos e músicos, entre eles a cantora Anabela e a actriz Sofia Duarte Silva (Alice), Miguel Dias (Vasco Leitão), Nuno Guerreiro (Alfaiate Caetano), ao lado da grande Manuela Maria que interpreta uma das tias de Vasco vinda da província, Joel Branco, Tiago Diogo, Rosa Areia, David Ventura, António Leal, Tatiana Baló e Inês Santos.


Bate que bate no peito o tambor
O que será que me deu?
Será que fui morto em combate
Ou será amor?

Desce no peito um frio, um calor
O que será que me deu?
Será falta de chocolate
Ou será amor?

Só sei que até as buzinas
Da hora de ponta
Parecem cantar
E até o cheiro a gasolina
Emana um aroma
De rosas no ar
E o Shopping dos Olivais
Lembra as luzes de Paris
E até nas capas dos jornais
Vem que afinal
O Mundo é feliz
O Mundo é feliz

Dá-me um achaque, um batuque, um ataque
Que piripaque me deu?
Será que ‘tou tendo um chilique
Ou será amor?

Ataca a espinha e rompe a retina
Acelera o coração
Será que sai com aspirina
Ou será amor?

Só sei que até as cantigas
Que tocam na rádio
Apetecem cantar
E as ervas daninhas
Da berma da estrada
Parecem jardins ao luar
E a cantora do show da manhã
Tem a voz que nem a Elis
E o homem do telejornal
Diz que afinal

O Mundo é feliz
O Mundo é feliz
O Mundo é feliz

O Mundo é feliz.

Resultado de imagem para SERÁ AMOR?

Será Amor

César Mourão e Luana Martau

Tom: G

Introdução:
   G           Bm/F#        Bm/E        Bm/F#       G           Bm/F#      (Bm/E)        D+
|---------------------------------------------------------------------------------------6--|
|-----3------------3-----------3-----------3-----------3-----------3--------------------7--|
|-----4------------4-----------4-----------4-----------4-----------4--------------------7--|
|-5-------5---4--------4---2-------2---4-------4---5-------5---4-------4---2------------0--|
|------------------------------------------------------------------------------------------|
|------------------------------------------------------------------------------------------|
G        Bm/F#   Bm/E       Ebº  Em
Bate que bate no peito o tambor 
O que será que me deu? 
  A                      D       D/C
Será que fui morto em combate? 
     G         D+
Ou será amor? 
G        Bm/F#    Bm/E       Ebº  Em
Desce no peito um frio, um calor 
O que será que me deu? 
  A                D      D/C
Será falta de chocolate?
     G
Ou será amor? 
A
Mmmmhhhhh 
   E                G#m              F#m              B
Só sei que até as buzinas da hora de ponta parecem cantar
   E                 G#m            F#m              B   B/A
E até o cheiro a gasolina emana um aroma de rosas no ar
    Abº     C#7(9-) F#m           Am         E
E o shoping dos olivais lembra as luzes de Paris
   G#          C#m              C
E até as capas dos jornais vem que afinal
  D         G       Bm     Em
O mundo é feliz, La-ra, la-ra
  D         G       Bm     Em   D
O mundo é feliz, La-ra, la-ra
G         Bm/F#        Bm/E       Ebº     Em
Dá-me um achaque, um batuque, um ataque 
Que piripaque me deu?
   A                     D   D/C    G         D+
Será que tou tendo um chilique ou será amor?
G         Bm/F#        Bm/E       Ebº     Em
Ataca a espinha e rouba a retina 
Acelera o coração
   A                 D   D/C    G
Será que sai com aspirina? Ou será amor? 
A
Mmmmhhhhh 
   E                 G#m                F#m              B
Só sei que até as cantigas que tocam na radio parecem cantar
     E                 G#m                F#m                B    B/A
E as ervas daninhas da berma da estrada parecem jardins ao luar 
     Abº     C#7(9-)   F#m     Am           E
A cantora do show da manhã é a voz que nem Elis
    G#         C#m          C
E o homem do telejornal diz que afinal 
  D         G       Bm     Em
O mundo é feliz, La-ra, la-ra
  D         G       Bm     Em
O mundo é feliz, La-ra, la-ra 
  D         G       Bm     Em
O mundo é feliz, La-ra, la-ra
  D         G       Bm     Em
O mundo é feliz, La-ra, la-ra
  D         G 
O mundo é feliz...
Acordes para:
  • A
    123
    X02220
  • Abº
    1234
    4X343X
  • Am
    123
    X02210
  • B
    234
    X24442
  • B/A
    123
    X0444X
  • Bm
    234
    X24432
  • Bm/E
    1234
    XX2432
  • Bm/F#
    1234
    XX4432
  • C
    123
    X32010
  • C#7(9-)
    1234
    X4343X
  • C#m
    234
    X46654
  • D
    123
    XX0232
  • D+
    1234
    X5433X
  • D/C
    1234
    X3X232
  • E
    123
    022100
  • Ebº
    1234
    XX1212
  • Em
    12
    022000
  • F#m
    34
    244222
  • G
    123
    320003
  • G#
    234
    431114
  • G#m
    34
MARRIED TO THE BLUES
THE NORTONS
SONGWRITER: JON TIVEN; SALLY TIVEN & JOHN HAHN
COUNTRY: U.K.
ALBUM: DOUG SAHM HOOT
LABEL: LIVE AT HOLE IN THE HALL
GENRE: PROGRESSIVE COUNTRY

YEAR: 2000

The Nortons are a four-piece indie-rock band from Birmingham: James Ventre (vocals, guitar), Tom Clabon (lead guitar), Joe Lester (bass, backing vocals), and Megan Grant-Harris (drums). They specialise in messy, Grunge-esque guitar noises over tight Britpop songs. Think Pixies playing Pulp, or Smashing Pumpkins playing The Smiths. They have headlined gigs at places such as The Flapper, The End (R.I.P), the Island Bar and O2 Academy 3, as well as playing Birmingham arts festivals such as Cocomad and Bearwood Shuffle. Their second EP is due to be released this July on iTunes and Spotify.


I never win at love
At love I always lose
I keep looking for a good man
And I ain't got no clue
I can't find no one to love me
I guess I'm married to the blues
Married to the blues

There's a picture by my bedside
In a frame that's got a crack
Of one of my old lovers
Who ain't never comin' back
He swore he'd never leave me
Then I saw him start to pack
Start to pack

Oh when you're married to the blues
Married to the blues
You don't get no band of gold
All you get is a lonely cab ride
To a bed that's always cold
When you're married to the blues
Forget that honeymoon
All you get is luke-warm lovin'
That's over way, way too soon

There's a letter inm y pocket
It's all torn
Torn and frayed
The only thing
Only thing he left me
When he ran
Ran away
Now when you're married to the blues
It gets more lonely everyday

Oh... All these blues

I knew he would leave me
He was never comin' back
He left me a torn letter
Then he ran away
Ran away
Married to the blues
Oh... All these blues

You get so lonely
Lonely
Lonely
Lonely
Married to the blues.
PLANTEI UM CRAVO À JANELA
JOANA AMENDOEIRA
COMPOSITORES: HÉLDER MOUTINHO E JOSÉ FONTES ROCHA
PAÍS: PORTUGAL
ÁLBUM: À FLOR DA PELE
GRAVADORA: LE CHANT DU MONDE
GÊNERO: FADO
ANO: 2006

Joana Amendoeira (Santarém, 30 de Setembro de 1982) é uma fadista.
O disco À Flor da Pele, de 2007, marcou uma nova fase da artista, com chancela da HM Música, a empresa que geria a sua carreira desde 2003. Este trabalho foi dirigido musicalmente por Custódio Castelo e gravado nos estúdios Pé-de-vento por Fernando Nunes.
Seguiram-se as digressões pela Europa, que passaram por locais como o Concertgebouw em Amesterdão, a Royal Opera House e o Queen Elizabeth Hall em Londres ou o Teátrum Millenáris Park em Budapeste. Ainda na Hungria foi convidada no concerto de Comemoração dos 40 anos de carreira do cantor húngaro Zorán, que decorreu na Papp László Budapest Sportaréna.
Na Arena de Portimão, no mês de Novembro de 2007, Joana Amendoeira, Pedro Amendoeira (guitarra portuguesa), Pedro Pinhal (viola de fado), Paulo Paz (contrabaixo) e Filipe Raposo (acordeão) encontraram-se numa reflexão em redor do repertório da fadista para uma actuação com a Orquestra do Algarve . O resultado foi um dos espectáculos mais emblemáticos da carreira da artista. Surgiu a ideia de criar um ensemble para se juntar à voz de Joana Amendoeira e ao seu quarteto, formando assim um espectáculo com arranjos de João Godinho, que viria a estrear na Praça de Armas do Castelo de São Jorge, em Lisboa, no âmbito da 5.ª edição da Festa do Fado, realizada no dia 21 de Junho de 2008.


Plantei um cravo à janela
Para dar ao meu amor
Inventei a Primavera
Ao redor daquela flor

Dei-lhe um pouco de ternura
E muito de uma Saudade
À janela da loucura
Inventei a Felicidade

Fiquei à espera da bruma
Nas praias do coração
À janela da loucura
Inventei uma paixão

Plantei um cravo à janela
Descobri a Primavera
Para dar ao meu amor

Que já estava à minha espera.