Ivan
Guimarães Lins (Rio de Janeiro, 16 de junho de 1945) é um cantor, pianista e compositorbrasileiro, e um dos artistas
brasileiros de maior sucesso no mundo.
Lembra
de mim!
Dos
beijos que escrevi
Nos
muros a giz
Os
mais bonitos
Continuam
por lá
Documentando
Que
alguém foi feliz...
Lembra
de mim!
Nós
dois nas ruas
Provocando
os casais
Amando
mais
Do
que o amor é capaz
Perto
daqui
Há
tempos atrás...
Lembra
de mim!
A
gente sempre
Se
casava ao luar
Depois
jogava
Os
nossos corpos no mar
Tão
naufragados
E
exaustos de amar...
Lembra
de mim!
Se
existe um pouco
De
prazer em sofrer
Querer
te ver
Talvez
eu fosse capaz
Perto
daqui
Ou
tarde demais...
Lembra
de mim!...
Lembra
de mim!
A
gente sempre
Se
casava ao luar
Depois
jogava
Os
nossos corpos no mar
Tão
naufragados
E
exaustos de amar...
Lembra
de mim!
Se
existe um pouco
De
prazer em sofrer
Querer
te ver
Talvez
eu fosse capaz
Perto
daqui
Ou
tarde demais...
Lembra
de mim!...
THE BOOK OF LOVE
PETER GABRIEL
Songwriter:
STEPHIN MERRITT
Country: u.s.a.
Where: NEW BLOOD ORCHESTRA IN LONDON
Album: scratch
my back
Label: virgin
records
Genre: indie rock
Year: 2010
"The Book of Love"
is a song written by Stephin Merritt and attributed to The Magnetic Fields, an
American indie pop group founded and led by him. "The Book of Love"
appears in Magnetic Fields' three-volume concept album 69 Love Songs containing
69 tracks described as "love songs", 23 tracks in each of the three
volumes. The
three-volume release was released in 1999 with "the Book of Love"
appearing in volume 1 as track number 12.
The book of love is long and boring
No one can lift the damn thing
It's full of charts and facts and figures
And instructions for dancing
But i
I love it when you read to me
And you
You can read me anything
The book of love has music in it
In fact that's where music comes from
Some of it is just transcendental
Some of it is just really dumb
But i
I love it when you sing to me
And you
You can sing me anything
The book of love is long and boring
And written very long ago
It's full of flowers and heart-shaped boxes
And things we're all too young to know
But i
I love it when you give me things
And you
You ought to give me wedding rings
And i
I love it when you give me things
And you
You ought to give me wedding rings
You ought to give me wedding rings.
MAD WORLD
TEARS FOR
FEARS
SONGWRITER:
ROLAND ORZABAL
COUNTRY: U.K.
ALBUM: THE
HURTING
LABEL: MERCURY
RECORDS LIMITED
GENRE: NEW
WAVE
YEAR: 1963
The Hurting é o álbum de estreia da banda Tears for
Fears, lançado em 7 de março
de 1983.
O álbum alcançou 1º lugar nas paradas musicais do Reino Unidoe foi certificado com o disco
de ouro após três semanas do seu lançamento, além de ter alcançado o status de
disco de platina em janeiro de 1985.
O álbum contém os três primeiros singles de maior sucesso da banda -
"Mad World",
"Change" e "Pale Shelter" - e todos alcançaram Top 5 no
Reino Unido. Ele também conta com uma nova versão do primeiro single da banda,
"Suffer the Children", que foi originalmente lançado em 1981.
Para este disco, o tecladista Ian Stanley
e o baterista Manny Elias foram integrados à banda. O álbum
tem uma sonoridade extremamente eletrônica com canções baseadas em guitarras
e sintetizadores,
e contém letras que remetem à triste e amarga infância de Orzabal.
Este álbum é considerado o mais conceitual da banda, pela sua referência ao
sofrimento emocional e à terapia do "grito primal", desenvolvida pelo
psicanalista Arthur Janov. O álbum foi número 1 em vendas no
Reino Unido e atingiu o Top 40 em vários países, tornando "Mad World",
"Pale Shelter"
e "Change" hits no mundo
inteiro.
No final de 1983
é lançado o single
"The Way You Are", mantendo a fama da banda enquanto trabalhava no
segundo álbum. Este single atingiu o Top 30 no Reino Unido e foi a última
imersão do grupo na sonoridade new wave com sintetizadores.
Em notas de lado-b de "Saturnine Martial & Lunatic"
eles registraram que este single foi uma despedida da abordagem musical
anterior do Tears for Fears.
All around me are familiar faces
Worn out places, worn out faces
Bright and early for their daily races
Going nowhere, going nowhere
And their tears are filling up their glasses
No expression, no expression
Hide my head I want to drown my sorrow
No tomorrow, no tomorrow
And I find it kind of funny
I find it kind of sad
The dreams in which I'm dying
Are the best I've ever had
I find it hard to tell you
'Cause I find it hard to take
When people run in circles
It's a very, very
Mad world, mad world
Mad world, mad world
Children waiting for the day they feel good
Happy birthday, happy birthday
Made to feel the way that every child should
Sit and listen, sit and listen
Went to school and I was very nervous
No one knew me, no one knew me
Hello, teacher, tell me what's my lesson
Look right through me, look right through me
And I find it kind of funny
I find it kind of sad
The dreams in which I'm dying
Are the best I've ever had
I find it hard to tell you
'Cause I find it hard to take
When people run in circles
It's a very, very
Mad world, mad world
Mad world, mad world
And I find it kind of funny
I find it kind of sad
The dreams in which I'm dying
Are the best I've ever had
I find it hard to tell you
'Cause I find it hard to take
When people run in circles
It's a very, very
Mad world, mad world
Halargian world
Mad world, mad world.
AMOR LADRÃO
CUCA ROSETTO
COMPOSITOR: CUCA ROSETTO
PAÍS: PORTUGAL
ÁLBUM: RÍÛ
GRAVADORA: UNIVERSAL MUSIC
GÊNERO: FADO
ANO: 2015
O novo disco de Cuca Roseta chega
às lojas dia 18 de maio. Chama-se “Riû”, e nele, tendo como base o fado, a
cantora e compositora amplia as suas influências musicais e estéticas. É fácil
reconhecer naquele que é o 3.º disco de estúdio de Cuca um encontro entre a
canção portuguesa e a música popular brasileira ou entre a pop e a morna.
Conduzida pela batuta de Nelson Motta, o prestigiado
produtor brasileiro que assinou discos de Elis Regina, Marisa Monte ou Daniela
Mercury, Cuca tem o condão de aqui cantar aquilo a que o produtor intitula como
“world fado”, um fado virado para fora, que todo a gente quer ouvir e que bebe
as influências que afinal lhe estiveram na origem.
Para isso também, contou com a escrita e a composição de
uma lista de nomes que enriquecem o alinhamento de “Riû”: Jorge Palma, Sara
Tavares, Júlio Resende, Mário Pacheco, João Gil, Jorge Drexler, Ivan Lins e
Nelson Motta. A fadista apresenta ainda dois temas originais compostos
especialmente para ela por Bryan Adams e Djavan. Aliás, com este último, Cuca
interpreta um dos únicos duetos que cantor e compositor brasileiro concordou
fazer nos últimos anos, o tema “O Amor Não é Somente Amor”.
Isto sem que Cuca Roseta tenha deixado de compor e
escrever como nos foi habituando nos trabalhos anteriores. “Tanto” e “Amor
Ladrão” são assinados totalmente por si, cruzando também em outros temas os
seus próprios poemas com novas músicas de grandes compositores.
“Riû” sucede ao platinado álbum de estreia, o homónimo
“Cuca Roseta”, produzido pelo argentino Gustavo Santaolalla (consagrado
produtor internacional detentor de dois Óscares e inúmeros Grammys) e ao
igualmente galardoado “Raiz”, álbum onde Cuca assume a composição da maior
parte dos temas, co-produzido por ela e Mário Barreiros.
“Riû”, nas palavras da artista, é “um disco alegre cujas
letras positivas mostram o outro lado do fado - intenso mas esperançoso.”