CRAZY IN THE NIGHT
KIM CARNES
SONGWRITER: KIM CARNES
COUNTRY: U. S. A.
ALBUM: BARKING AT AIRPLANES
LABEL: EMI AMERICA
GENRE: POP ROCK
YEAR: 1985

"Crazy in the Night (Barking at Airplanes)" is a 1985 hit single released from Kim Carnes's album Barking at Airplanes.
The single reached number 15 on the Billboard Hot 100 chart and was the last time she would hit the Top 40 in her career; the track also reached number 24 on the Hot Dance Club Play chart.
The song also achieved some European chart success; in addition to giving Carnes a Top 3 hit in South Africa, her biggest since "Bette Davis Eyes" reached number one there in 1981.
Sometimes I really think
I'm going crazy in the night
When I hide down in the covers
And I won't turn out the light

I think nothing's gonna get me
But then again it might
What can I do to keep from going
Crazy in the night

I need a drink of water
But I swallow hard instead
'Cause it's hard to move a muscle
When you're frozen in your bed

If I could make it to the phone
Before I die of fright
What can I do to keep from going
Crazy in the night

Sometimes she really thinks
She's going crazy in the night
When she hides down in the covers
And she won't turn on the light
She says nothing's gonna get to her
But then again it might
What can she do to keep from going
Crazy in the night

There's a monster on my ceiling
There's a monster on the wall
There are thousands in the closet
Now they're coming down the hall

I'm so hidden they can't find me
But then again they might
What can I do to keep from going
Crazy in the night

Sometimes she really thinks
She's going crazy in the night
When she hides down in the covers
And she won't turn out the light
She says nothing's gonna get to her
But then again it might
What can she do to keep from going
Crazy in the night

And if I disappeared
Do you think they'd ever look
Would I be headlines in the paper
Or the cover of the book

Got to pull myself together
I don't want to die of fright
What can I do to keep from going
Crazy in the night

Sometimes she really thinks
She's going crazy in the night
When she hides down in the covers
And she won't turn on the light
She says nothing's gonna get to her
But then again it might
What can she do to keep from going
Crazy in the night

Doo, doo, doo, doo...
Doo, doo, doo, doo...
Crazy in the night.
ADEUS MARIANA
SÉRGIO REIS
COMPOSITOR: PEDRO MARIANO
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: ADEUS MARIANA
GRAVADORA: RCA VICTOR
GÊNERO: SERTANEJA
ANO: 1995

Sérgio Reis, nome artístico de Sérgio Bavini (São Paulo, 23 de junho de 1940) é um cantor, compositor sertanejo, ator e político brasileiro.
Nasci lá na cidade, me casei na serra
Com a minha Mariana: moça lá de fora
Um dia estranhei o carinho dela
Disse: - adeus Mariana, que eu já vou embora

É gaúcha de verdade de quatro costados
Só usa chapéu grande de bombacha e espora
E eu que estava vendo o caso complicado
Disse: - Adeus Mariana, que eu já vou embora

Nem bem "rodemo" o dia, me tirou da cama
Celou o meu tordilho e saiu campo a fora
E eu fiquei danado e saí dizendo:
- adeus Mariana, que eu já vou embora

Ela não disse nada, mas ficou sismando
Se era desta vez que eu daria o fora
Segurou a açoiteira e veio contra mim
Eu disse: - larga Mariana que eu não vou embora

E ela de zangada foi quebrando tudo
Pegou a minha roupa e jogou porta a fora
Agarrei, fiz uma trouxa e saí dizendo:
- Adeus, Mariana que eu já vou embora.
CAVALO BRAVO
RENATO TEIXEIRA
COMPOSITOR: RENATO TEIXEIRA
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: AO VIVO NO RIO: 30 ANOS
GRAVADORA: KUARUP DISCOS
GÊNERO: SERTANEJO
ANO: 1998

Renato Teixeira de Oliveira nasceu em Santos SP em 20 de Maio de 1945. Para contar sua história, ele mesmo:
"Confesso que não é nada fácil ter que contar minha história, desde que nasci. Viver é uma coisa tão normal que não vejo diferença nenhuma entre a vida de um artista, com a de qualquer pessoa. Num determinado momento, entretanto, porque atuamos na área de comunicações, as coisas que fazemos ganham notoriedade e a curiosidade aumenta. Então a gente conta alguma coisa.
Muitos estranham o fato da minha música ter origens caipiras e eu ser caiçara, nascido em Santos. Vejo isso como uma questão puramente familiar; são fatos circunstanciais, apenas. Passei a infância em Ubatuba e a adolescência no interior do Estado. Meu pai melhorou de emprego com essa mudança; eu e meu irmão já estávamos em idade escolar; Taubaté, naquele momento, era mais conveniente. Mudamos para lá. E foi muito bom!
A música, em Ubatuba, já fazia parte do meu dia-a-dia. Das atividades familiares a que mais me interessava era a música; todos tocavam e alguns eram, verdadeiramente, músicos.
Eu poderia ter sido fogueteiro como meu avô Jango Teixeira, que tocava bombardine na banda. Poderia ter sido professor como meu avô paterno, Theodorico de Oliveira, que tem uma linda história intelectual com a poesia e a literatura. Mas a música não me deixou espaços.
Quis ser arquiteto; descobri que foi por causa de um verso de Manuel Bandeira, pregado na parede de atelier do Romeu Simi. Passou a arquitetura, ficou o verso.
Olhando um cavalo bravo
No seu livre cavalgar
Passou-me pela cabeça
Uma vontade louca
De também ir
Para um cavalgar
Coração atrevido
Pernas de curioso
Olhos de Bem-te-vi
E ouvidos de boi manhoso
E lá vou eu mundo afora
Montado em meu próprio dorso.
PRENDA MINHA
INEZITA BAEEOSO
COMPOSITOR: MOTIVO FOLCLÓRICO GAÚCHO
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: INEZITA APRESENTA
GRAVADORA: COPACABANA
GÊNERO: SERTANEJA
ANO: 1956

Mais do que uma cantora de música sertaneja, Inezita Barroso é um personagem muito importante da cultura brasileira. De família rica de São Paulo, gostava mesmo é de ir para a fazenda conversar com o pessoal da roça, ouvir histórias populares e recolher temas musicais. Muitos ela gravou e tornou conhecidos. Mas também foi ela quem lançou o samba-canção Ronda, de Paulo Vanzolini, em 1953, no Lado B de Marvada pinga, um de seus maiores sucessos. Inezita completou 90 anos neste 4 de março, data em que a Batuta, para homenageá-la, pôs no ar este programa. No dia 8, ela morreu em São Paulo.
Quase todas as faixas desta seleção da Batuta foram retiradas da caixa de seis CDs “O Brasil de Inezita Barroso”, organizada pelo pesquisador Rodrigo Faour e lançada em 2011, com gravações entre 1955 e 1962.
Vou-me embora, vou-me embora
Prenda minha tenho muito o que fazer

Tenho de ir para rodeio
Prenda minha
No campo do bem querer

Noite escura, noite escura
Prenda minha toda noite me atentou

Quando foi de madrugada
Prenda minha
Foi-se embora e me deixou.