TUDO
PASSA
The Fevers
COMPOSITOR: THE FEVERS
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: THE FEVERS
GRAVADORA: EMI
GÊNERO:NEW WAVE
ANO: 1973
The Fevers é uma banda brasileira de rock e pop formada
no Rio de Janeiro em 1963 e associada a Jovem Guarda. Fez muito sucesso na
segunda metade da década de 1960 e início da década de 1970, vindo se consagrar
nos anos 1980 com as aberturas das novelas (Elas por Elas e Guerra dos Sexos,
da Rede Globo). O grupo continua em plena atividade até os dias de hoje.
Comemorando o sucesso e a carreira ininterrupta de quatro
décadas, os FEVERS lançam um novo disco. E não é apenas “mais um disco” na
extensa discografia da banda. É UM NOVO DISCO! Sim, eles não se acomodaram com
o título de “A Banda mais Popular do Brasil” ou “A Melhor Banda de Shows”. O
grupo resolveu inovar, registrando um de seus melhores trabalhos fonográficos
até hoje. Um “frescor” de Anos 2.000 com a pegada dos FEVERS. Não é aquele som
característico da banda, que só de ouvir já se identificava a fonte. Tem o
toque do moderno com a qualidade da experiência de 47 Anos de Estrada.
Trazendo canções inéditas, algumas feitas por renomados
amigos como os irmãos Rogério “Percy” Lucas e Robson Lucas (“Vício Sem Cura”),
do grupo sulista Nenhum de Nós (“Você Vai Lembrar de Mim”), Alex Cohen e Michael
Sullivan (“Vai e Vem”), Cesar Lemos, Karla Aponte e Elsten Torres (“When A Man
Cries / Quando Um Homem Chora”, bem como, composições de integrantes da banda,
“Sigo em Frente” (Luiz Cláudio e Francisdeo) e “O Pecado Mora Ao Lado” (Rama),
este novo disco dos FEVERS aponta para o novo caminho e sonoridade da banda.
Releituras do quilate de “Hey Jude” (John Lennon e Paul McCartney - versão de
Rossini Pinto), sucesso de seus shows desde 1969 e “Um Louco” (Ed Wilson), que
a banda estourou em 1988, os FEVERS mostram a sua versatilidade em recriar
clássicos de sua carreira para os novos ouvintes que estão chegando. Mensagens
que a banda passa a seus fãs, de otimismo, alegria, confiança, com as
regravações de “É Preciso Saber Viver” (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), “Boa
Sorte” (O. Vera e H. Sotero – versão Paulo Coelho) e “Marcas do Que Se Foi”
(Tavíto, Paulo Sergio Vale, Marcio Moura, Ribeiro, José Jorge e Ruy Mauriti).
Para fechar o trabalho, o registro que mostra a cara dos FEVERS: a gravação de
“Eu Nasci A Dez Mil Anos Atrás” (Raul Seixas e Paulo Coelho), com uma pegada e
uma energia que justificam tantas bandas e músicos contemporâneos prestarem
homenagens ao grupo.
Para o resultado final com esta qualidade, buscou-se
trabalhar com os melhores profissionais e o melhor de tecnologia em
equipamentos. Com isso, “Didier Fernan”, dirigiu toda gravação no Estúdio
Copacabana e em seu Home Estúdio (RJ), “Cesar Lemos” (ex-integrante FEVERS),
foi o responsável pela gravação no Miami Beat Studio (Miami, EUA), “Guilherme
Reis” mixou no Mega Studio (SP), e o festejado “Luigi Hoffer”, masterizou no
DMS – Digital Mastering Solutions (RJ).
E os FEVERS não param. Este novo álbum, foi indicado ao Prêmio
da Música Brasileira de 2011. Concorreu com The Fevers, as bandas Roupa Nova e Sua
Mãe, na categoria "Melhor Álbum Canção Popular". A cerimônia do
prêmio aconteceu no Theatro Municipal do Rio de Janeiro em Julho de 2011, e a
banda vencedora foi o Roupa Nova. Porém, para os Fevers foi uma grande vitória
a indicação ao prêmio. Com agenda de shows muito requisitada, os Fevers mantêm
uma média anual superior a mais de 100 apresentações de Shows ao vivo, atuando
de norte a sul do país e exterior.
Das festas populares, passando por eventos corporativos e
recepções das camadas mais elitizadas da sociedade brasileira, Suas canções
marcam épocas, o que prova que The Fevers, esta marcado nos corações de seus
fãs e na musica popular brasileira. Fato este que independe de classe social e
destaca o lado Cult da banda, confirmando o resultado de pesquisa do programa Fantástico
da TV Globo: The Fevers é a "Banda mais Popular do País". nos dias de
hoje a banda se apresenta através dos membros remanescentes: Augusto Cesar,
LIebert e luiz claudio, separadamente.
Para
que viver assim tão triste
Se
você perdeu a ilusão
Eu
também perdi a esperança
Mas
não lamentei tudo passa.
Para
que viver assim tão triste
Já
não vale apena sofrer
Outro
dia vem e a gente esquece
Você
vai esquecer,
Vem
comigo, vamos juntos sair por aí.
Dou
abrigo, dou amor e o que você quiser.
Deixa
tudo como está
Ninguém
pode contestar
Eu te
amo, meu bem, sou teu.
(refrão)
Não
lamente, o melhor é tentar te esquecer.
Pois
a vida, não é feita só de prazer.
Deixa
tudo como está,
Ninguém
pode contestar
Eu te
amo, meu bem, sou teu.