ATÉ QUANDO ESPERAR
PLEBE RUDE
COMPOSITORES: PHILIPPE SEABRA; ANDRÉ PRETORIOUS & GUTIE WORTMANN
PAÍS: BRASIL
DVD: RACHANDO CONCRETO AO VIVO EM BRASÍLIA
ÁLBUM: PREFERÊNCIA NACIONAL
GRAVADORA: EMI MUSIC
GÊNERO: PUNK ROCK
ANO: 1998

O Concreto Já Rachou foi o primeiro álbum gravado pela banda brasileira de punk rock Plebe Rude.
Lançado como um mini LP em 11 de fevereiro de 1986, contendo sete faixas e produzido por Herbert Vianna integrante da banda Os Paralamas do Sucesso. Seu lançamento oficial ocorreu em fevereiro de 1986, com duas apresentações da banda na boate Noites Cariocas, em 14 e 15 de fevereiro. Comercialmente, é o álbum mais bem sucedido da banda, alcançando disco de ouro com cerca de 250.000 cópias. Contém músicas que fizeram grande sucesso nas rádios como "Até Quando Esperar" e "Proteção". É considerado um dos melhores discos do rock brasileiro. Um exemplo disso é que este álbum está na lista dos 100 melhores discos da música brasileira, feita pela revista Rolling Stone, ficando em 57º lugar. O álbum é executado por inteiro na maioria dos shows da banda. Isso deve-se ao fato do LP apresentar apenas 7 músicas.
Recentemente, o álbum foi relançado ao lado do primeiro disco da Legião Urbana, de 1985 e do primeiro álbum do Capital Inicial, também de 1986.
Plebe Rude é uma banda brasileira de punk rock formada em Brasília em meados de 1981, surgida da "Turma da Colina" numa época em que a censura proibia canções e vetava sua execução pública, por causa da ditadura. Atualmente é formada por Philippe Seabra nos vocais e na guitarra, Clemente Nascimento, dos Inocentes, também nos vocais e na guitarra, André X no baixo e nos vocais, e Marcelo Capucci na bateria.
Em 2003, Gutje e Jander Bilaphra deixam a banda. Plebe Rude volta na forma definitiva com Clemente, que também integra a banda Inocentes, e Txotxa, que já havia integrado a banda Maskavo Roots. Marca a banda mais madura e que é ainda uma das grandes bandas do rock nacional. Em 2006, com esta nova formação, lançaram o álbum independente intitulado R ao Contrário, lançado pela revista Outra Coisa do Lobão. Com destaque para as músicas "O que se Faz", "R ao Contrário" e "Vote em Branco", música que inclusive foi tocada pela banda no show de Patos de Minas em 1982 junto à Legião Urbana.
Em 2009 a banda gravou de forma independente o CD e DVD Rachando Concreto: Ao Vivo em Brasília, que concorreu ao Grammy Latino de Melhor Álbum de Rock Brasileiro.
Em 2010 a banda assina com a gravadora Coqueiro Verde e confirma o lançamento do projeto no primeiro semestre de 2011. Ainda em 2010, a faixa The Wake, versão em inglês de: A Ida, é destaque na trilha sonora do filme Federal, com Selton Mello, Michael Madsen e Carlos Alberto Riccelli no elenco e direção de Erik de Castro.
Em 2011, após o lançamento do DVD Rachando Concreto, o baterista Txotxa deixou a banda para ir tocar no Natiruts, ficando Marcelo Capucci no lugar.
Ainda no mesmo ano, o álbum de estreia da banda (O Concerto Já Rachou, de 1986) é relançado dentro do box-set do documentário Rock Brasília juntamente com os álbuns de estreia do Capital Inicial e da Legião Urbana.
Já em 2012 continuou a fazer shows da turnê do DVD e no segundo semestre do ano começou a gravar material para um novo álbum de inéditas. Ao mesmo tempo, em conjunto com a produtora Pietá Filmes, a banda iniciou a produção do Plebe Ignara, que tentou ser financiado através da mobilização virtual dos fãs da banda mas não obteve êxito na empreitada. Além disso, a banda revelou a intenção de gravar um novo DVD ao lado da Orquestra Sinfônica de Brasília e um álbum infantil chamado Punkinho, que seria um álbum infantil tocado no estilo Punk.
Desfalcada temporariamente em virtude da ida de André X para os Estados Unidos fazer um mestrado em meados do mesmo ano, a Plebe contou com o baixista Fred Ribeiro durante dois anos.
Em março de 2014 a banda finalizou seu sexto álbum de estúdio intitulado Nação Daltônica, lançado em novembro pelo selo Substancial Music, além de abrir os shows da banda americana Guns N' Roses em Brasília e em São Paulo.
Em 2016 a banda lançou o documentário agora intitulado A Plebe é Rude, em parceria com a Pietá Filmes e o Canal Brasil. No mês de novembro a banda novamente abriu shows para o Guns N' Roses, dessa vez em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Brasília.
Vivendo atualmente entre Nova Iorque e Brasília, o músico tem uma banda chamada Daybreak Gentleman e continua seus trabalhos com a Plebe Rude.
Não é nossa culpa
Nascemos já com uma bênção
Mas isso não é desculpa
Pela má distribuição

Com tanta riqueza por aí, onde é que está
Cadê sua fração
Com tanta riqueza por aí, onde é que está
Cadê sua fração

Até quando esperar
E cadê a esmola que nós damos
Sem perceber que aquele abençoado
Poderia ter sido você
Com tanta riqueza por aí, onde é que está
Cadê sua fração
Com tanta riqueza por aí, onde é que está
Cadê sua fração

Até quando esperar a plebe ajoelhar
Esperando a ajuda de Deus
Até quando esperar a plebe ajoelhar
Esperando a ajuda de Deus

Posso
Vigiar teu carro
Te pedir trocados
Engraxar seus sapatos
Posso
Vigiar teu carro
Te pedir trocados
Engraxar seus sapatos

Sei
Não é nossa culpa
Nascemos já com uma bênção
Mas isso não é desculpa
Pela má distribuição
Com tanta riqueza por aí, onde é que está
Cadê sua fração
Até quando esperar
A plebe ajoelhar
Esperando a ajuda do divino Deus.
UM MINUTO PARA O FIM DO MUNDO
CPM 22
COMPOSITORES: WALLY & RODRIGO KOALA
 ONDE: AO VIVO NO ROCK IN RIO
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: FELICIDADE INSTANTÂNEA
GRAVADORA: UNIVERSAL MUSIC INTENATIONAL LTDA.
GÊNERO: HARDCORE
ANO: 2005

Felicidade Instantânea é o quarto álbum de estúdio da banda CPM 22, lançado em 2005.
Entre os principais sucessos do disco, se destacaram "Um Minuto Para o Fim do Mundo", "Apostas e Certezas" e "Irreversível".
Primeiro álbum sem o baixista Portoga, teve suas partes de baixo gravadas pelo guitarrista Luciano, até a entrada do baixista Fernando Sanches.
CPM 22 é uma banda brasileira de hardcore formada em 1995 na cidade de Barueri, São Paulo. Os membros, Badauí (vocal), Luciano (guitarra) e Phil (guitarra) já abriram shows de bandas internacionais como Lagwagon, No Fun at All, Down by Law e System of a Down (Rock in Rio 6, onde comemoravam 20 anos da banda). Foi uma das poucas bandas brasileiras de hardcore a ganhar um disco de ouro e fazer sucesso no mainstream, e com isso, abriu as portas para uma nova geração de bandas brasileiras de rock. Em 2008 ganharam um Grammy Latino de melhor álbum de rock brasileiro.
O álbum “CPM 22 - Ao Vivo no Rock in Rio” é um momento histórico para a banda e seus fãs: além de marcar a estreia do CPM 22 no maior festival de rock do mundo, comemora um momento áureo para a banda: os 20 anos de carreira. A banda, que abriu a noite de grandes nomes do rock mundial como System of a Down, Lamb of God e Queens of the Stone Age, levou ao delírio o público de 85 mil pessoas com hits como "Regina Let's Go", "O Mundo dá voltas", "Tarde de Outubro", "Dias atrás" e "Um Minuto Para o Fim do Mundo".
 “Confesso que fiquei noites sem dormir", disse o vocalista Badauí aos fãs. A banda subiu no palco com uniformes exclusivos para o show com o nome de cada integrante e um brasão que marca os 20 anos de estrada.
O DVD traz ainda um documentário de 22 minutos com registros inéditos e emocionantes para os fãs. Uma equipe de filmagem exclusiva para o documentário seguiu a banda desde sua saída de São Paulo rumo ao festival até minutos antes do show. Com uma pegada bem intimista, a banda fala de suas ansiedades, medos e toda adrenalina e felicidade que estavam vivendo.
“O Rock in Rio pra gente é o ápice. Tocamos com bandas respeitadas mundialmente. Uma consolidação da carreira. Foi a coroação do que a gente fez nos últimos 20 anos” – Badauí
“A galera gritando Uh CPM, Uh CPM, pensei: Ah, agora no vai ter como, só depende da gente”- Luciano Garcia
“Um sonho realizado, sem deslumbre, um capítulo importante da minha história. Poderia escrever vinte ou trinta páginas sobre este dia, e este episódio”- Japinha
“O maior show da minha vida, uma experiência que vai ser muito boa de contar pro resto da vida”- Phil Fargnoli.
Me sinto só
Mas quem é que nunca se sentiu assim
Procurando um caminho pra seguir uma direção
Respostas!
Um minuto para o fim do mundo
Toda sua vida em 60 segundos
Uma volta no ponteiro do relógio pra viver

O tempo corre contra mim
Sempre foi assim e sempre vai ser
Vivendo apenas pra vencer a falta que me faz você
De olhos fechados eu tento esconder a dor agora
Por favor entenda eu preciso ir embora porque

Quando estou com você
Sinto meu mundo acabar
Perco o chão sob os meus pés
Me falta o ar pra respirar
E só de pensar em te perder por um segundo
Eu sei que isso é o fim do mundo

Volto o relógio para trás tentando adiar o fim
Tentando esconder o medo de te perder quando me sinto assim
De olhos fechados eu tento enganar meu coração
Fugir pra outro lugar em uma outra direção porque

Quando estou com você
Sinto meu mundo acabar
Perco o chão sob os meus pés
Me falta o ar pra respirar
E só de pensar em te perder por um segundo
Eu sei que isso é o fim do mundo

Quando estou com você
Sinto meu mundo acabar
Perco o chão sob os meus pés
Me falta o ar pra respirar
E só de pensar em te perder por um segundo
Eu sei que isso é o fim do mundo

Eu sei que isso é o fim do mundo
Eu sei que isso é o fim
Eu sei que isso é o fim
Eu sei que isso é o fim do mundo!
OS CEGOS DO CASTELO
TITÃS
COMPOSITOR: NANDO REIS
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: ACÚSTICO MTV - TITÃS
GRAVADORA: WARNER MUSIC BRASIL
GÊNERO: ROCK AND ROLL
ANO: 1997

"Os Cegos do Castelo" é uma canção composta por Nando Reis e gravada pelos Titãs em seu álbum ao vivo Acústico MTV, com Nando nos vocais e no violão (a única na qual ele assume o instrumento, já que ele fica no baixo acústico nas demais faixas). Em 2001, ele regravaria a faixa em seu disco solo Infernal, pouco antes de deixar a banda.
Segundo Nando, ao contrário do que muitos pensam, a faixa não faz referência aos Titãs, e sim à sua relação com a cocaína. Ele explica:
Há mensagens subliminares sobre esse assunto [relação de Nando com as drogas] em várias outras músicas minhas. "Cegos no castelo" é uma. [...] É muito da minha cegueira, meu isolamento. Castelo é um lugar onde metaforicamente eu me encastelava.
Titãs é uma banda de rock formada na cidade de São Paulo, Brasil em 1982. Embora originalmente tocassem pop-rock alternativo em seus primórdios, o grupo também já utilizou diversos outros gêneros ao longo de quase 40 anos de carreira, como new wave, punk rock, grunge, MPB e música eletrônica.
É uma das bandas de rock mais bem sucedidas no Brasil, tendo vendido mais de 6,3 milhões de álbuns e fazendo parcerias com vários artistas brasileiros de renome e diversos cantores internacionais. Eles receberam um Grammy Latino em 2009 e ganharam o Troféu Imprensa de Melhor Banda por quatro vezes.
A formação inicial contava com um número de integrantes bastante incomum. Eram nove membros, sendo que seis eram vocalistas. Arnaldo Antunes, Branco Mello e Ciro Pessoa cantavam e faziam vocais de apoio. Sérgio Britto, Nando Reis e Paulo Miklos, além de cantarem, se revezavam entre os teclados e o baixo. O restante do grupo era formado por André Jung, na bateria, Marcelo Fromer na guitarra rítmica e Tony Belloto na guitarra solo. Ciro Pessoa rapidamente deixou o grupo, antes mesmo do lançamento do primeiro álbum da banda, em 1984. André Jung era o baterista inicial, mas foi substituído por Charles Gavin no início de 1985, estabelecendo a formação clássica da banda.
Desde então, a banda perdeu outros cinco membros que nunca foram substituídos oficialmente: em 1992, Antunes deixou o grupo para seguir carreira solo. Em 2001, Fromer morreu após ser atropelado por uma motocicleta em São Paulo. No ano seguinte, Nando Reis também deixou a banda para se concentrar em seus projetos solo. As mudanças mais recentes foram as saídas de Charles Gavin, em 2010, e Paulo Miklos, em 2016, ambas por motivos pessoais. Após a morte de Marcelo e a saída de Nando, o grupo passou a se apresentar com alguns guitarristas e baixistas eventuais (Emerson Villani, André Fonseca e Lee Marcucci). A partir do lançamento do álbum Sacos Plásticos (2009), Branco Mello e Sérgio Britto tornaram-se baixistas definitivos (com Britto tocando apenas quando Mello canta) e Miklos como guitarrista até sua saída do grupo. Em 2010, a banda voltou a usar músicos de apoio, com a entrada do baterista Mario Fabre no lugar de Charles Gavin; algo que se repetiria em 2016, após a saída de Paulo Miklos, com a entrada do guitarrista Beto Lee. 
Eu não quero mais mentir
Usar espinhos que só causam dor
Eu não enxergo mais o inferno que me atraiu
Dos cegos do castelo me despeço
E vou a pé até encontrar
Um caminho, o lugar
Pro que eu sou

Eu não quero mais dormir
De olhos abertos me esquenta o sol
Eu não espero que um revólver venha explodir
Na minha testa se anunciou
A pé a fé devagar
Foge o destino do azar
Que restou

E se você puder me olhar
E se você quiser me achar
E se você trouxer o seu lar
Eu vou cuidar, eu cuidarei dele
Eu vou cuidar
Do seu jardim
Eu vou cuidar, eu cuidarei muito bem dele
Eu vou cuidar
Eu cuidarei do seu jantar
Do céu e do mar, e de você e de mim

Eu não quero mais mentir
Usar espinhos que só causam dor
Eu não enxergo mais o inferno que me atraiu
Dos cegos do castelo me despeço e vou
A pé até encontrar
Um caminho, o lugar
Pro que eu sou

Eu não quero mais dormir
De olhos abertos me esquenta o sol
Eu não espero que um revólver venha explodir
Na minha testa se anunciou
A pé a fé devagar
Foge o destino do azar
Que restou

E se você puder me olhar
E se você quiser me achar
E se você trouxer o seu lar
Eu vou cuidar, eu cuidarei dele
Eu vou cuidar
Do seu jardim
Eu vou cuidar, eu cuidarei muito bem dele
Eu vou cuidar
Eu cuidarei do seu jantar
Do céu e do mar, e de você e de mim.
O RETORNO DE SATURNO
DETONAUTAS
COMPOSITORES: DJ CLESTON; FÁBIO BRASIL; RENATO ROCHA & TICO SANTA CRUZ
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: o retorno de saturno
GRAVADORA: sony bmg music entertainment
GÊNERO: pop rock
ANO: 2008

O Retorno de Saturno é o quarto álbum de estúdio da banda brasileira de rock Detonautas Roque Clube, lançado em 2008. O álbum traz o grupo com um som revigorado. Traz experimentalismo, instrumental de melodias fáceis e letras levemente pensantes e reflexivas. O disco foi indicado ao Grammy Latino do mesmo ano como um dos melhores discos do rock brasileiro. É o primeiro álbum da banda sem a presença do guitarrista Rodrigo Netto, assassinado em 2006.
Detonautas Roque Clube é uma banda brasileira de rock formada em 1997 na cidade do Rio de Janeiro. Geralmente, as letras de suas canções referem-se a amor, violência e corrupção, uma preocupação com a cidadania que marca o perfil de luta social e política da banda. Já abriram shows de diversas bandas internacionais, como Spy vs Spy, Silverchair, Red Hot Chilli Peppers, Evanescence, System of a Down, Guns N' Roses, Marky Ramone, The Offspring e Whitesnake.
Em 2004, a banda lançou seu primeiro DVD, Roque Marciano, pela gravadora Warner Music Brasil. Em 2009, a banda gravou no Polo de Cinema e Vídeo o segundo DVD, Detonautas Roque Clube Acústico, lançado pela Sony Music, e em 2012 a banda lançou seu terceiro DVD, Ao Vivo no Rock in Rio, pela MZA Music
Em 27 de outubro de 2017, o Detonautas Roque Clube liberou em suas plataformas de streaming o seu mais novo disco, VI, um disco calmo e repleto de reflexões. Somente no Spotify, o álbum VI conquistou mais de 15 milhões de streams, onde o Detonautas Roque Clube possui mais de 600 mil seguidores e 1 milhão de ouvintes/mês, bem como contabilizam mais de 10 milhões de seguidores nas redes sociais da banda.
Nesse disco, a banda concentrou os arranjos e letras em tom afetivo, trazendo como singles "Nossos Segredos", "Dias Assim" (Tico Santa Cruz/Leoni) e "Por Onde Você Anda?." Outras versões foram liberadas depois do lançamento do disco, como "Você Vai Lembrar de Mim" (part. Alcione) e "Por Onde Você Anda?" (part. Lucas Lucco) e os singles inéditos "O Que Será de Nós" e "Ilumina o Mundo" (Detonautas Roque Clube/Pelé MilFlows), essa última em temática à prevenção ao suicídio em conjunto com o CVV.
No dia 1 de abril de 2019, a produção do Rock In Rio confirmou o show do Detonautas Roque Clube no cultuado Palco Sunset. Dessa vez, a banda convidou o Pavilhão 9 para uma apresentação inédita e marcante. O show, que aconteceu no dia 28 de setembro e ganhou repercussão em todos os grandes veículos jornalísticos, teve protesto contra a intolerância e apelo pela valorização da saúde mental. Com um repertório nostálgico, o show foi indicado como o melhor da noite através da enquete do G1. No contexto geral do evento, o show foi considerado o sétimo melhor da edição VIII.
Depois de uma década totalmente independente nas suas atividades, o Detonautas Roque Clube, no dia 30 de setembro de 2019, assinou contrato novamente com a gravadora Sony Music para o lançamento de 2 discos, sendo um deles comemorativo e bastante esperado pelos fãs.
Em 17 de janeiro de 2020, a banda inicia o ano com o Single: "O Que Tiver de Ser” em parceria com o rapper carioca Mozart Mz e o selo musical ASIGLA. Em 22 de maio de 2020, a banda apresenta em todas as plataformas de streamings a canção "Fica Bem”, onde lista aflições e desejos do isolamento social devido À pandemia do novo coronavírus, o COVID-19.
Visão do espaço estamos tão distantes
se acelero os passos sigo a voz do meu coração.
Ontem eu fui dormir mais tarde um pouco.

E tudo vai indo bem...
Venço o cansaço e o medo do futuro.
No teu abraço é que encontro a cura do mal
Hoje eu acordei te quis por perto.

E você não sai do meu pensamento
E eu me questiono aqui se isso é normal.
Não precisa ser de novo assim tudo igual.

Entre o retorno de Saturno e o seu,
Busco uma resposta que acalme o meu coração
Do amanhã não sei o que posso esperar.

E você não sai do meu pensamento
E eu me questiono aqui se isso é normal.
Você não sai do meu pensamento
E eu me pergunto aqui, se o natural

Vai dizer que o amor chegou no final.
Não precisa ser de novo assim tudo igual.