SEASON OF THE WITCH

GRAVE DIGGER
SONGWRITER: CHRIS BOLTENDAHL
COUNTRY: GERMANY
ALBUM: RETURN OF THE REAPER
LABEL: NAPALM RECORDS
GENRE: HEAVY METAL
YEAR: 2014
 
          Grave Digger is a German heavy metal band that was first formed in 1980 by Chris Boltendahl and Peter Masson.
         On 12 January 2010, Schmidt was replaced by Domain guitarist Axel Ritt after performing temporarily during the remaining dates of the band's previous tour.
         From mid-May to mid-July 2010, the band recorded their new álbum The Clans Will Rise Again, which was released in Europe on 1 October with a North American release following soon after. The album is a loose sequel of the Tunes of War album, but this time it is not a concept album about the Scottish history. It's more of a work about Scotland, its mysticism and its people. On 11 September, Grave Digger released a video for "Highland Farewell", the fourth track appearing on the album.
       On 27 July 2012, the band released a new EP entitled Home at Last with Clash of the Gods following on 31 August 2012. They performed a handful of shows in the UK and Europe from early to late 2012 and then toured throughout 2013 in Europe and a few shows in Brazil in support of the album.
          In February 2014, the band began recording their next álbum Return of the Reaper. On 20 March, the band revealed the artwork followed by the track listing on 23 April. It was released on 11 July. In mid-November, keyboard player Hans Peter Katzenburg left the band in order to spend more time on outside projects. He was replaced by Marcus Kniep, who would continue performing as The Reaper.
             In October 2015, Exhumation – The Early Years was released, which contains re-recorded versions of the band's "absolute classics with a dynamic and powerful sound of 2015," according to a press release.
             In June 2016, Grave Digger entered the studio to begin working on their next album entitled Healed by Metal, which was released on 13 January 2017. They embarked on a tour with Blind Guardian as the support act on their second leg North American tour supporting the album Beyond the Red Mirror.
              In March 2018, the band returned to the studio to record their nineteenth album The Living Dead, which was released on 14 September 2018, with a European tour taking place in January 2019. On 25 June 2018, longtime drummer Stefan Arnold departed the band and was replaced by keyboardist Marcus Kniep, thus returning Grave Digger as a quartet since 1996
         Return of the Reaper is the 17th album by German heavy metal band Grave Digger, released on 11 July 2014 via Napalm Records. It is the final album to feature H.P. Katzenburg on keyboards.
       The album cover was created by Gyula Havancsák of Hjules Illustration and Design, who has been responsible for all of the band's artworks since 2005's The Last Supper.
          When given a description about the album, vocalist Chris Boltendahl cites the album stylistically reminiscent of Heavy Metal Breakdown, Witch Hunter and  he Reaper.

A misty dawn breaks through the clounds
The forests sleeping horses rise.
The thunder God demands tribute
The king refused to pay the price
Princess of the midnight sun
Lost in the shadows on the run
To survive wolves on the hunt
The nightmare won't end
A wonder must come
 
Only the good will survive, only a few will find salvation
Hold up the flame to be alive, reaching out for revelation
 
Season of the witch
Father father i don't wanna die
 
Oh Lord, please tell me why
Father father you betrayed me
Oh Lord, why you broke me
Only the good will survive, only a few will find salvation
Hold up the flame to be alive, reaching out for revelation
 
Season of the witch, time to break out
Season of the witch, don't cry too loud
Season of the witch, time to break free
Season of the witch, join the crowd and follow me
 
Only the good will survive, only a few will find salvation
Hold up the flame to be alive, reaching out for revelation
Season of the witch.

RECADO

LUCIANA MELO
COMPOSITOR: GONZAGUINHA
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: 6º SOLO
GRAVADORA: RADAR RECORDS
GÊNERO: MPB
ANO: 2011
 
            Luciana Mello Rodrigues de Oliveira (São Paulo, 22 de janeiro de 1979) é uma cantora  e compositora brasileira.
           Em 2005, após o contrato com a Universal chegar ao fim, Luciana decidiu não renová-lo após discordâncias dos rumos de sua carreira, uma vez que a cantora não se sentia mais à vontade em continuar cantando música pop e R&B e pretendia redirecioná-la para as raízes do samba e da MPB. Em 2007 Luciana lança seu quinto disco solo intitulado Nêga, gravado de forma independente pelo selo S de Samba, e mais uma vez com a produção de Jair Oliveira. O recém lançado álbum, além das músicas inéditas, possui regravações de “Galha do Cajueiro", de Tião Motorista; Lágrimas de Diamantes, de Paulinho Moska e O Samba me Cantou, de Jair Oliveira. Além disso, têm participações especiais de Gabriel, o Pensador, e Thalles Roberto, segunda voz da banda Jota Quest.
           Em janeiro de 2010 Luciana Mello uniu-se a Jair Oliveira e juntos lançam o DVD/CD do projeto 'O Samba Me Cantou', gravado em fevereiro de 2009, no Auditório Ibirapuera, em São Paulo. Em 2017, seu álbum Na Luz do Samba foi indicado ao Grammy Latino de 2017 de Melhor Álbum de Samba/Pagode.
             6º Solo é o sétimo álbum de estúdio da cantora Luciana Mello, lançado em 2011 pela Warner Music. O álbum contou com participação de seu pai Jair Rodrigues, na canção "Mentira", e a música "Couleur Café", foi interpretada por Luciana Mello com o cantor canadense Corneille. O álbum conta com canções de autoria de grandes compositores brasileiros como "Decolada", de Chico Cesar, "Tchau", de Jair Oliveira, além de também trazer o repertório "Recado", de Gonzaguinha, e "Se For para Mentir", de Arnaldo Antunes.

Se me der um beijo eu gosto
Se me der um tapa eu brigo
Se me der um grito não calo
Se mandar calar mais eu falo
Mas se me der a mão
Claro, aperto
Se for franco
Direto e aberto
Tô contigo amigo e não abro
Vamos ver o diabo de perto
 
Mas preste bem atenção, seu moço
Não engulo da fruta o caroço
Minha vida é tutano é osso
Liberdade virou prisão
Se é amor deu e recebeu
Se é suor só o meu e o teu
Verbo eu pra mim já morreu
Quem mandava em mim nem nasceu
 
É viver e aprender
Vá viver e entender, malandro
Vai compreender
Vá tratar de viver
 
É viver e aprender
Vá viver e entender, malandro
Vai compreender
Vá tratar de viver
 
E se tentar me tolher é igual
Ao fulano de tal que taí
Se é pra ir vamos juntos
Se não é já não tô nem aqui
 
Mas preste bem atenção, seu moço
Não engulo da fruta o caroço
Minha vida é tutano é osso
Liberdade virou prisão
Se é amor deu e recebeu
Se é suor só o meu e o teu
Verbo eu pra mim já morreu
Quem mandava em mim nem nasceu
 
É viver e aprender
Vá viver e entender, malandro
Vai compreender
Vá tratar de viver (2X).

ÚLTIMA LÁGRIMA

SECOS E MOLHADOS
COMPOSITOR: JOÃO RICARDO
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: SECOS E MOLHADOSD(III)
GRAVADORA: PHILIPS
GÊNERO: POP PROGRESSIVO
ANO: 1978
 
             Secos & Molhados foi uma Banda Brasileira da  dècada de 1970 cuja formação clássica consistia de  Joâo Ricardo (vocais, violão e harmônica), Ney MatogrossO (vocais) e Gérson Conrad (vocais e violão). João havia criado o nome da banda sozinho em 1970 até juntar-se com as diferentes formações nos anos seguintes e prosseguir igualmente sozinho com o álbum Memória Velha(2000).
       No começo, as apresentações ousadas, acrescidas de um figurino e uma maquiagem extravagantes, fizeram a banda ganhar imensa notoriedade e reconhecimento, sobretudo por canções como "O Vira", "Sangue Latino", "Assim Assado", "Rosa de Hiroshima", que misturam danças e canções do folclore português como o vira com críticas à Ditadura Militar e a poesia de Cassiano Ricardo, Vinicius de Moraes, Oswald de Andrade, Fernando Pessoa, e João Apolinário, pai de João Ricardo, com um rock pesado inédito no país, o que a fez se tornar um dos maiores fenômenos musicais do Brasil da época e um dos mais aclamados pela crítica nos dias de hoje.
Seu álbum de estréia, Secos e Molhados I (1973), foi possível graças às tais performances que despertaram interesse nas gravadoras, e projetou o grupo no cenário nacional, vendendo mais de um milhão de cópias no país. Desentendimentos financeiros fizeram essa formação se desintegrar em 1974, ano do Secos & Molhados II, embora João Ricardo tenha prosseguido com a marca em Secos & Molhados III (1978), Secos e Molhados IV (1980), A Volta do Gato Preto (1988), Teatro? (1999) e Memória Velha (2000), enquanto Gérson continuou a tocar sozinho. Do grupo, Ney Matogrosso é o mais bem-sucedido em sua carreira solo, e continua ativo desde Água do Céu - Pássaro (1975).
           Os Secos & Molhados estão inscritos em uma categoria privilegiada entre as bandas e músicos que levaram o Brasil da bossa nova à Tropicália e então para o rock brasileiro, um estilo que só floresceu expressivamente nos anos 80. Seus dois álbuns de estréia incorporaram elementos novos à MPB, que vai desde a poesia e o glam rock ao rock progressivo, servindo como fundamental referência para uma geração de bandas underground que não aceitavam a MPB como expressão. O grupo continua a ganhar atenção das novas gerações: em 2007, a Rolling Stone Brasil posicionou o primeiro LP em quinto lugar na sua lista dos 100 maiores discos da música brasileira e em 2008 a Los 250: Essential Albums of All Time Latin Alternative - Rock Iberoamericano o colocou na 97ª posição.
          Secos e Molhados (III) é o terceiro álbum da banda Secos & Molhados lançado em 1978, o disco já não conta com a formação original do grupo.
            Após o término da banda em 1974, João Ricardo lança o terceiro disco dos Secos & Molhados com Lili Rodrigues, Wander Taffo, Gel Fernandes e João Ascensão. O terceiro disco foi lançado, e mais um sucesso do grupo – o que seria o último de reconhecimento nacional, e único fora da formação original – "Que Fim Levaram Todas as Flores?", uma das canções mais executadas no Brasil naquele ano, o que trouxe o novo grupo de João Ricardo às apresentações televisivas.
Sigo sozinho
Bem devagar
Que estou com pressa
De chegar
Já faço parte
Parte menor
De um olho grande
Cego de vez
Prego uma peça,
Talvez
Ou faço pior
Digo uma asneira
É pecado
Não sei de que lado
Vou morrer
Vivo sorrindo
Morto de medo
Que a última chance
Vem cedo
Mas mesmo assim
A última lagrima
Não há de cair de mim. 

O RELÓGIO

OS MUTANTES
COMPOSITORES: OS MUTANTES
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: OS MUTANTES
GRAVADORA: POLYDOR RECORDS
GÊNERO: ROCK PSICODÉLICO
ANO: 1968
 
             Os Mutantes é uma Banda Brasileira de rOCK psicodélico formada durante o Movimento Tropicalista no ano de 1966, em São pAULO, por  Arnaldo Baptista, Rita Lee e Sérgio Dias. Também participaram do grupo Liminha e Dinho Leme.
            A banda é considerada um dos principais grupos do rock brasileiro. Assim como grande parte dos grupos dos anos de 1960, Os Mutantes foram fortemente influenciados por The Beatles, Jimi Hendrix e Sly & the Family Stone. No entanto, os músicos brasileiros eram também mergulhados em sua cultura local, exercendo sua própria criatividade na utilização de feedback, distorção e truques de estúdio de todos os tipos, assim como era feito pelo quarteto de Liverpool e pelo grupo The Beach Boys. Nesse sentido, os Mutantes foram pioneiros na mescla do rock and roll com elementos musicais e temáticos brasileiros. Outra característica do grupo era a irreverência. Pois como Os Mutantes, passou a existir uma espécie de mistura da música estrangeira com a brasileira e a adição de novas ideias, com doses de experimentalismo, abrindo, assim, o caminho para o hibridismo musical.
              Os Mutantes iniciaram suas atividades em 1966, como um trio, quando se apresentaram no programa O Pequeno Mundo de Ronnie Von da TV Record. O grupo foi batizado como Mutantes pelo próprio Ronnie Von, antes da estreia na TV. O grupo até então chamava-se Os Bruxos e a sugestão veio do livro O Império dos Mutantes, de Stefan Wul. O grupo logo se tornou um dos principais expoentes da nova MPB, influenciada pela Tropicália, até terminar em 1978, com apenas Sérgio Dias como integrante original. Ao longo destes doze anos foram gravados nove álbuns, sendo que dois deles - O A e o Z e Tecnicolor - foram lançados apenas na década de 1990. Foi nessa década que foi reconhecida no cenário do rock nacional e internacional a importância dos Mutantes como um dos grupos mais criativos, dinâmicos, radicais e talentosos da era psicodélica e da história da música mundial. Em 2006, a banda se reuniu, sem Rita Lee ou Liminha, mas contando com a presença de Arnaldo Baptista e com Zélia Duncan nos vocais. No ano seguinte, Arnaldo e Zélia se desligaram da banda, que foi recomposta com outros músicos e continua a fazer shows sob a liderança de Sérgio Dias, único membro restante da formação original.
           Os Mutantes é o álbum de estreia da banda brasileira de tropicalismo homônima. Foi lançado em LP em junho de 1968 e reeditado em CD em 1992 e 2006 pela gravadora Polydor Records, sendo lançado nos EUA pela Omplatten Records e depois (em 2006) pela Universal Records. É considerado um dos mais importantes álbuns da história da música brasileira, por conter um som inovador para a época, misturando elementos da música brasileira com o rock psicodélico e experimental e usando de diversas técnicas de estúdio. Foi classificado em 9º lugar na lista da revista Rolling Stone dos 100 maiores discos da música brasileira.

Meu relógio parou
Desistiu pra sempre de ser
Antimagnético
Vinte e dois rubis
 
Eu dei corda e pensei
Que o relógio iria viver
Pra dizer a hora
De você chegar
 
Não andou e eu chorei
Dois ponteiros parados a rir
São à prova d'água
Vinte e dois rubis
 
Que vantagem eu levei
Em ter um relógio
Que é suiço ou inglês
Sem andar
 
A que horas você vai chegar?
E no mar me atirei
Com o relógio nas mãos eu pensei
Ele é à prova d'água
Vinte dois rubis.