ISSO AQUI TÁ BOM DEMAIS

DOMINGUINHOS
COMPOSITORES: DOMINGUINHOS & NANDO CORDEL
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: ISSO AQUI
GRAVADORA: FORÇA CULTURAL
GÊNERO: FORRÓ
ANO: 1985
 
     José Domingos de Morais (Garanhuns, 12 de fevereiro de 1942 — São Paulo, 23 de julho de 2013), conhecido como Dominguinhos, foi um instrumentista, cantor e compositor brasileiro. Exímio sanfoneiro, teve como mestres nomes como Luiz Gonzaga e Orlando Silveira. Teve em sua formação musical influências de baião, bossa nova, choro, forró, xote e jazz.
       José Domingos de Morais nasceu na cidade de Garanhuns, agreste pernambucano, oriundo de uma família humilde e numerosa, eram ao todo dezesseis irmãos. O pai, "mestre Chicão", era um conhecido sanfoneiro e afinador de sanfonas e sua mãe era conhecida como "dona Mariinha", ambos alagoanos.
         Desde menino José Domingos já se interessava por música, por influência do pai, que lhe deu de presente uma sanfona de oito baixos. Aos seis anos de idade aprendeu a tocar o instrumento e começou a se apresentar em feiras livres e portas de hotéis em troca de algum dinheiro, junto com dois de seus irmãos, Moraes e Valdomiro, formando o trio Os Três Pinguins. No início da formação, tocava triângulo e pandeiro, passando depois a tocar sanfona. Praticava o instrumento por horas a fio e tornou-se um exímio sanfoneiro, passando a ser conhecido em Garanhuns como "Neném do acordeon".
Olha, isso aqui tá muito bom
Isso aqui tá bom demais
Olha, quem ta fora quer entrar
Mas quem tá dentro não sai
 
Olha, isso aqui tá muito bom
Isso aqui tá bom demais
Olha, quem ta fora quer entrar
Mas quem tá dentro não sai
 
Vou me perder, me afogar no teu amor
Vou desfrutar, me lambuzar deste calor
Te agarrar pra descontar minha paixão
Aproveitar o gosto dessa animação
 
Olha, isso aqui tá muito bom
Isso aqui tá bom demais
Olha, quem ta fora quer entrar
Mas quem tá dentro não sai
 
Olha, isso aqui tá muito bom
Isso aqui tá bom demais
Olha, quem ta fora quer entrar
Mas quem tá dentro não sai
 
Vou me perder, me afogar no teu amor
Vou desfrutar, me lambuzar deste calor
Te agarrar pra descontar minha paixão
Aproveitar o gosto dessa animação.

STRAWBERRY WINE

DEANA CARTER
SONGWRITERS: Gary Harrison & Matraca Berg
COUNTRY: U. S. A.
ALBUM: DID I SHAVE MY LEGS FOR THIS?
LABEL: CAPITOL NASHVILLE
GENRE: COUNTRY
YEAR: 1995
 
        Deana Kay Carter (born January 4, 1966) is an American country music singer-songwriter who broke through in 1996 with the release of her debut album Did I Shave My Legs for This?, which was certified 5× Multi-Platinum in the United States for sales of over 5 million. It was followed by 1998's Everything's Gonna Be Alright, 2003's I'm Just a Girl, 2005's The Story of My Life, and 2007's The Chain. Overall, Carter's albums have accounted for 14 singles, including three which reached Number One on the Billboard country charts: "Strawberry Wine", "We Danced Anyway", and "How Do I Get There".
           "Strawberry Wine" is a song written by Matraca Berg and Gary Harrison, and recorded by American country music artist Deana Carter. It was released in August 1996 as Carter's debut single and the first from her debut álbum Did I Shave My Legs for This?. The song also became Carter's first number 1 hit on both the US Billboard Hot Country Singles & Tracks (now Hot Country Songs) chart and the Canadian RPM Country Tracks.
       "Strawberry Wine" is Carter's most successful single overall, and is considered a signature song both for her and for songwriter Matraca Berg. 
He was working through college on my grandpa's farm.
I was thirsting for knowledge and he had a car.
I was caught somewhere between a woman and a child.
When one restless summer we found love growing wild.
On the banks of the river on a well beaten path.
It's funny how those memories they last.
Like strawberry wine and seventeen.
The hot July moon saw everything.
My first taste of love oh bittersweet.
Green on the vine.
Like strawberry wine.
 
I still remember when thirty was old.
And my biggest fear was September when he had to go.
A few cards and letters and one long distance call.
We drifted away like the leaves in the fall.
But year after year I come back to this place.
Just to remember the taste.
Of strawberry wine and seventeen.
The hot July moon saw everything.
My first taste of love oh bittersweet.
Green on the vine.
Like strawberry wine.
 
The fields have grown over now.
Years since they've seen the plow.
There's nothing time hasn't touched.
Is it really him or the loss of my innocence.
I've been missing so much.
Like strawberry wine and seventeen.
The hot July moon saw everything.
My first taste of love oh bittersweet.
Green on the vine.
Like strawberry wine.

LES MARIONNETTES

CHRISTOPHE
COMPOSITEURS: CHRISTOPHE
PAYS: FRANCE
ALBUM: ALINE
RECORD: DISC’ AZ
GENRE: POP/VARIÉT
ANNÉE: 1966
 
         Christophe, nom de scène de Daniel Bevilacqua, né le 13 octobre 1945 à Juvisy-sur-Orge et mort le 16 avril 2020 à Brest, est un auteur-compositeur, chanteur et occasionnellement comédien français.
     EN 1965, en pleine époque yéyé, une de ses premières chansons, Aline, devient instantanément um tube. Il connaît d'autres grands succès em 1973 et 1974 avec Les Paradis perdus et Les Mots bleus, salués par la critique, tout comme son álbum pop rock Le Beau Bizarre em 1978 qui connaîtra cependant un retentissement commercial moindre. Son titre Succès fou, paru en 1983, constitue son dernier véritable succès commercial.
     Après une relative éclipse, il sort cinq albums entre 1996 et 2016, dont Comm'si la terre penchait (2001) et Les Vestiges du chaos (2016). Em 2019, Christophe revient avec deux compilations de duos (Christophe, Etc. Et Christophe, Etc. Vol. 2), dans lesquelles le chanteur revisite ses chansons.
       Au total, il a publié dix-sept albums studio, trois albums en public et collaboré à quatre longs métrages en cinquante-cinq ans de carrière.
Moi je construis des marionnettes
Avec de la ficelle et du papier
Elles sont jolies les mignonnettes
Je vais, je vais vous les présenter
 
L'une d'entre elles est la plus belle
Elle sait bien dire papa maman
Quant à son frère il peut prédire
Pour demain la pluie ou bien le beau temps
 
Moi je construis des marionnettes
Avec de la ficelle et du papier
Elles sont jolies les mignonnettes
Je vais, je vais vous les présenter
 
Chez nous à chaque instant c'est jour de fête
Grâce au petit clown qui nous fait rire
Même Alexa cette pauvrette
Oublie, oublie, qu'elle a toujours pleuré
 
Moi je construis des marionnettes
Avec de la ficelle et du papier
Elles sont jolies les mignonnettes
Elles vous diront, elles vous diront
Que je suis leur ami, que je suis leur ami
Que je suis leur ami, leur ami.

ESSE ESTRANHO AMOR

ELIANA PITTMAN
COMPOSITOR: CAETANO VELOSO
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: ELIANA ONTEM, HOJE E SEMPRE
GRAVADORA: KUARUPE
GÊNERO: MPB
ANO: 2019

        Eliana Leite da Silva, mais conhecida como Eliana Pittman (Rio de Janeiro, 14 de agosto de 1945), é uma cantora e atriz brasileira.
         Cantora carioca que obteve projeção com discos e shows feitos nas décadas de 1960 e 1970, Eliana Pittman volta ao mercado fonográfico neste ano de 2019 com álbum inédito.
          De contrato assinado com a gravadora Kuarup, a artista lança em maio o disco Eliana hoje, ontem e sempre, produzido por Thiago Marques Luiz com a trilha sonora do espetáculo de dança Cebola – Cascas de um todo (2018), apresentado no ano passado na cidade de São Paulo (SP).
     O repertório inclui músicas como Preciso me encontrar (Candeia, 1976), Nosso estranho amor (Caetano Veloso, 1980), Ex-amor (Martinho da Vila, 1981), Drão (Gilberto Gil, 1982), Onde estará o meu amor? (Chico César, 1996) e Gamei (Délcio Luiz e André Renato, 1996).
         O título Eliana hoje, ontem e sempre alude ao fato de o álbum reunir duas gravações de épocas distintas no mesmo CD, cujo encarte reproduzirá fotos tiradas no alvorecer dos anos 1970, quando a artista morava em Paris.
Não quero sugar todo seu leite
Nem quero você enfeite do meu ser
Apenas te peço que respeite
O meu louco querer
 
Não importa com quem você se deite
Que você se deleite seja com quem for
Apenas te peço que aceite
O meu estranho amor
 
Ah! Mainha, deixa o ciúme chegar
Deixa o ciúme passar e sigamos juntos
Ah! Neguinha, deixa eu gostar de você
Pra lá do meu coração
Não me diga nunca não
 
Teu corpo combina com meu jeito
Nós dois fomos feitos muito pra nós dois
Não valem dramáticos efeitos
Mas o que está depois
 
Não vamos fuçar nossos defeitos
Cravar sobre o peito as unhas do rancor
Lutemos, mas só pelo direito
Ao nosso estranho amor
 
Ah! Mainha, deixa o ciúme chegar
Deixa o ciúme passar e sigamos juntos
Ah! Neguinha, deixa eu gostar de você
Pra lá do meu coração
Não me diga nunca não.