I’VE BEEN IN LOVE BEFORE

CUTTING CREW
SONGWRITER: NICK VAN EEDE
COUNTRY: U. K.
ALBUM: BROADCAST
LABEL: VIRGIN RECORDS
GENRE: ROCK
YEAR: 1986
 
             Cutting Crew are an English rock band formed in London in 1985. They are best known for their debut álbum Broadcast and hit singles, "(I Just) Died in Your Arms", "I've Been in Love Before", "One for the Mockingbird", and "Everything But My Pride".
          "I've Been in Love Before" is a song by English rock band Cutting Crew. Written by lead singer Nick Van Eede, it was released as the second single from the band's debut album, Broadcast (1986). It reached No. 9 on the US Billboard Hot 100 the following year, making the song their second biggest hit in the United States.
Catch my breath
Close my eyes
Don't believe a word
Things she said, overheard
Something wrong inside
Hits you in a minute, ooh
Then you know you're in it, aah
 
I've been in love before
I've been in love before
The hardest part is
When you're in it
I've been in love before
I've been in love before
 
Just one touch, just one look
A dangerous dance
One small word can make me feel
Like running away
You can't say you're in it, no
Until you reach the limit
 
I've been in love before
I've been in love before
The hardest part is
When you're in it
I've been in love before
I've been in love before
 
I've been in love before
I've been in love before
The hardest part is
When you're in it
I've been in love before
I've been in love before
 
I've been in love
The hardest part is
When you're in it
I've been in love
I've been in love before.

O URSINHO DE PELÚCIA

CLÁUDIO NUCCI
COMPOSITORES: MUTINHO & TOQUINHO
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: CASA DE BRINQUEDOS
GRAVADORA: UNIVERSAL MUSIC GROUP
GÊNERO: MÚSICA INFANTIL
ANO: 1983
 
        Claudio José Moore Nucci, mais conhecido como Claudio Nucci (Jundiaí, 9 de junho de 1956), é um cantor, compositor, violonista e produtor musical brasileiro.
      Integrou o grupo Boca Livre na primeira formação oficial do grupo – sendo Zé Renato, Maurício Maestro e David Tygel os outros integrantes-tendo participado do primeiro LP do grupo, com 11 faixas- homônimo-lançado em 1979 de forma independente, com grande sucesso de execução na mídia e vendas (mais de 100.000 cópias).
       Claudio Nucci iniciou a carreira solo na Emi-Odeon/Emi Music, onde lançaria um compacto simples ("Quero Quero" – parceria com Mauro Assumpção – e "Acontecência" – parceria com Juca Filho – são as faixas, que obtiveram sucesso imediato nas execuções em rádio e TV, tendo sido incluídas em trilhas de novelas: Quero Quero em Olhai os Lírios do Campo, Acontecência em Brilhante e, mais tarde, em Coração de Estudante e depois, seus três primeiros álbuns formato LP: Claudio Nucci (1981); Volta e Vai (1983); e Melhor de Três (1984).
       Em 1985 gravou o disco Pelo Sim Pelo Não (CBS/Sony Music) em duo com Zé Renato (com quem voltaria a trabalhar após sua saída do Boca Livre) embalado pelos sucessos das músicas "Pelo Sim Pelo Não" e "A Hora e a Vez" presentes na trilha-sonora da novela Roque Santeiro da Rede Globo.
         Participou de diversos projetos músicas feitas por encomenda para novelas (Helena, em parceria com Cacaso para a novela Helena; "Ciranda do Sassá" para a novela O Salvador da Pátria), participações em compilações temáticas como os SongBooks de Dorival Caymmi, Ary Barroso, Tom Jobim, Chico Buarque, Djavan, além de participar como intérprete convidado de Edu Lobo, Guinga e Sergio Mendes, entre outros.
          Fundou a Banda ZIL em 1988 e lançou um álbum ao lado de Zé Renato, Ricardo Silveira, Zé Nogueira, Marcos Ariel, João Baptista e Jurim Moreira (e que atualmente está de volta à cena musical)
          Em 1995 gravou o CD Ê Boi (com músicas temáticas e folclóricas sobre o animal e a natureza que o cerca, incluindo desde sucessos como outras canções menos conhecidas: "Correnteza" de Luiz Bonfá e Tom Jobim, "O Menino da Porteira" - sucesso na voz de Sérgio Reis-"Vide, Vida Marvada" de Rolando Boldrin, "Boiadeiro" - sucesso na voz de Luiz Gonzaga, dentre outras) com o grupo vocal Nós e Voz lançado pela gravadora independente Atração Fonográfica. Voltou aos discos de carreira com o CD Casa da Lua Cheia (independente, 1999) que inclui canções nunca gravadas anteriormente por ele como "Sapato Velho" (gravado pelo Roupa Nova) e "Meu Silêncio" (gravado por Nana Caymmi, regravações de sucessos do Boca Livre e outros (como "Alegre Menina" de Dori Caymmi feita originalmente para a trilha sonora da novela Gabriela tendo Djavan como intérprete da 1ª versão) e inéditas também de sua autoria.
          Casa de Brinquedos foi um especial exibido pela Rede Globo em 1983. O programa foi criado para as celebrações da Rede Globo dedicada às crianças e foi construído a partir do disco homônimo de Toquinho, publicado no mesmo ano.
Sou mais de frio do que de calor
Eu não preciso de cobertor
Se entro de férias vou hibernar
Quando sou branco sou urso polar
Se piso no circo numa só pata
De monociclo sou acrobata
 
Sou urso amigo de coração
Amigo urso não
Não sou daninho
Nem tenho astúcia
Sou só um ursinho de pelúcia
 
Mesmo sem jeito
Eu tenho um charminho
Meu bumbum balança
Quando caminho
Fui roubar mel
Correndo feliz
Veio uma abelha
E picou meu nariz
Um dos presentes mais recomendados
Sou eu no dia dos namorados 
Sou urso amigo de coração
Amigo urso não
Não sou daninho
Nem tenho astúcia
Sou só um ursinho de pelúcia.

CIGANA

OSWALDO MONTENEGRO
COMPOSITOR: OSWALDO MONTENEGRO
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: VIDA DE ARTISTA
GRAVADORA: SOM LIVRE
GÊNERO: MPB
ANO: 1991
 
          Oswaldo Viveiros Montenegro (Rio de Janeiro, 15 de março de 1956) é um músico brasileiro. Além de cantor, compõe trilhas sonoras para peças teatrais, balés, cinema e televisão. Foi casado com a atriz Paloma Duarte. Tem uma das parcerias mais sólidas da MPB ao lado de Madalena Salles, que o acompanha com suas flautas.
          Nascido no bairro do Grajaú, Oswaldo é um caso excepcional de precocidade musical. Sem nunca ter estudado música regularmente, começou desde a tenra infância a ser influenciado por ela. Primeiro, na casa de seus pais no Rio de Janeiro: sua mãe e os pais dela tocavam piano, seu pai tocava violão e cantava.
        A segunda influência foi mais forte. Aos oito anos, mudou-se, com os pais, para São João-del-Rei, cidade mineira poética e boêmia, onde as serestas aconteciam todas as noites e as pessoas juntavam os amigos em casa para passar as noites tocando e cantando. Ao mesmo tempo, Oswaldo foi atraído para a música barroca das igrejas. Nesta época, teve aulas de violão com um dos seresteiros da cidade e compôs sua primeira canção, Lenheiro, nome do rio que banha São João del-Rei. Venceu um festival de música com apenas 13 anos, no Rio de Janeiro, onde voltou a morar.
         A decisão de se tornar um músico profissional veio com a mudança para Brasília, em 1971. Na capital federal, começou a ter contato com festivais e grupos de teatro e de dança estudantis. Fez seus primeiros shows e aos 17 anos a decisão de viver da música se tornou definitiva. Mudou-se novamente para o Rio, mas já havia adotado Brasília como a terra de seu coração e tema constante de sua obra. Também seus parceiros preferidos foram amigos que fez ali, como José Alexandre, Mongol e Madalena Salles, entre outros.
         Foi ainda em Brasília que tomou contato com a música erudita nos concertos do Teatro Nacional. Não só assiste aos concertos com seus amigos músicos, entre eles o maestro Otávio Maul e a família Prista Tavares, mas entra pelas madrugadas conversando sobre técnica e teoria musicais. Autodidata, devora livros sobre história da música.
Eu me vesti de cigana
Pra cantar o sol
Fiz comício e deu cana
Pra cantar o sol
Ah, que riso bacana
Pra cantar o sol
Virtuosa e sacana
Pra cantar o sol
 
Dança, dança, dança pra cantar o sol
Todo amor que emanar, pra cantar o sol
 
Dança, dança, dança pra cantar o sol
Todo amor que emanar, pra cantar o sol
 
Fui quem se dava e se dana
Pra cantar o sol
Quem não mente, te engana
Pra cantar o sol
Quem teu hálito abana
Pra cantar o sol
Virtuosa e profana
Pra cantar o sol
 
Dança, dança, dança pra cantar o sol
Todo amor que emanar, pra cantar o sol
 
Dança, dança, dança pra cantar o sol
Todo amor que emanar, pra cantar o sol
 
Fiz do meu corpo cabana
Pra cantar o sol
Fiz de um ano semana
Pra cantar o sol
Fiz do amor porcelana
Pra cantar o sol
Fui cigarra e cigana
Pra cantar o sol
 
Dança, dança, dança pra cantar o sol
Todo amor que emanar, pra cantar o sol
 
Fui tua mão que me esgana
Pra cantar o sol
O que o brilho não empana
Pra cantar o sol
Meu amor tinha gana
De cantar o sol
Virgem santa e sacana
Pra cantar o sol
 
Dança, dança, dança pra cantar o sol
Todo amor que emana, pra cantar o sol.

A RESPOSTA MEU AMIGO ESTÁ NO AR

RONY MOTTA
COMPOSITOR: BOB DYLON
TRADUÇÃO: DIANA PEWUENO
ORIGINAL: BLOWIN IN THE WIND
PAÍS: BRASIL
Álbum: Rony Motta
Gravadora: Sony Music
GÊNERO: POP
Ano: 1994
 
       Rony Motta, já se apresentou nos mais importantes programas de rádio e televisão nacional, tais como: SILVIO SANTOS, FAUSTÃO, XUXA, HEBE, CRIANÇA ESPERANÇA, SOM BRASIL, GUGU, RAUL GIL e outros, colecionando sucessos com participações especiais de grandes estrelas, "Já Sou Quase Um Homem" com de ZEZÉ DI CAMARGO & LUCIANO, "Couro de Boi" com ELI CORRÊA E JOÃO PAULO & DANIEL, "Não Me Abandone" com JULIANO CÉSAR e "Tô Facim" com GLEYDSON RODRIGUES. Em 2007, a dupla Ronny & Motta (Jhonatan, o irmão caçula de Ronny) participou do Cd de Juliano Cezar com a música Risca Faca e no DVD de Barretos 2007 com a música Festa Universitária. Rony, com 28 anos e uma bagagem de vinte e dois anos de carreira, aprimorando seus conhecimentos de viola caipira e teoria musical com o Professor Rui Torneze, provam que não foram apenas meninos prodígios, mas sim, dois talentos natos que vieram pra ficar e enriquecer o cenário artístico brasileiro.
Quantos caminhos o homem deve andar
Pra que seja aceito como homem
Quantos mares uma gaivota irá cruzar
Pra descansar na areia
Quanto tempo as balas
Dos canhões explodirão
Antes de serem proibidas
 
A resposta meu amigo está no ar
A resposta meu amigo está no ar
 
Quantas vezes deve o homem
Olhar pra cima para poder ver o céu
Quantos ouvidos o homem deve ter
Para ouvir os lamentos do povo
Quantas guerras ainda serão necessárias
Para que se saiba que se matou demais
 
Quanto tempo faz uma montanha existir
Antes que o mar a desfaça
Quantos anos pode o povo viver
Sem conhecer a liberdade
Quantas vezes o homem vira a cabeça
Fingindo não ver o que está vendo.