DÁ-ME UM ABRAÇO

MIGUEL GAMEIRO
COMPOSITOR: MIGUEL GAMEIRO
PAÍS: PORTUGAL
ÁLBUM: A PORTA AO LADO
GRAVADORA: IPLAY RECORDS
GÊNERO: POP
ANO: 2010
 
           Miguel Gameiro (Lisboa, 15 de fevereiro de 1974) é vocalista fundador da banda portuguesa Pólo Norte e cantor solo desde 2010.
           Inicia-se na música em 1992, com 18 anos, como um dos fundadores doS Pólo Norte. Desde cedo se interessou pela escrita e pela música, interesse esse que se viria a revelar crucial na composição de algumas das mais emblemáticas canções do grupo.
       Em 1994 é editado o primeiro álbum do grupo, "Expedição".
       Colabora com Paulo Pedro Gonçalves no projecto Ovelha Negra. Anda em digressão com o projecto Portugal A Cantar.
        Em 2010 lança o seu disco de estreia a solo "A Porta ao Lado" enquanto o grupo Pólo Norte faz uma pausa.
            O álbum "11 Canções" é lançado em 2013.
          Em 2015 é o autor da canção "Há um mar que nos separa", interpretada por Leonor Andrade, que vence o Festival RTP da Canção desse ano.
Dá-me um abraço que seja forte
E me conforte a cada canto
Não digas nada que nada é tanto
E eu não me importo
 
Dá-me um abraço, fica por perto
Neste aperto, tão pouco espaço
Não quero mais nada, só o silêncio
Do teu abraço
 
Já perdi, sem rumo certo,
Já me venci pelo cansaço
E estando longe
Estive tão perto
Do teu abraço
 
Dá-me um abraço, que me desperte
E me aperte, sem me apertar
Que eu já estou perto, abre os teus braços...
Quando eu chegar
 
É nesse abraço que eu descanso
Esse espaço que me sossega
E quando possas dá-me outro abraço
Só um não chega
 
Já perdi, sem rumo certo,
Já me venci pelo cansaço
E estando longe
Estive tão perto
Do teu abraço
(bis) 

ALMA LLANERA
PEDRO ELIAS GUTIERREZ
COMPOSITOR: PEDRO ELIAS GUTIERREZ
PAIS: VENEZUELA
ÁLBUM: ALMA LLANERA VICTOR PAULA CONJ. LOS UNIVERSITARIOS
DISCOGRÁFICA: CORDILLERA
GÉNERO: ZARZUELA/INSTRUMENTAL
AÑO: 2019
 
            Pedro Elías Gutiérrez(14 de marzo de 1870 – 31 de mayo de 1954) fue un músico venezolano que es recordado principalmente por la canción Alma Llanera, cuya música compuso para la zarzuela del mismo nombre.
      Gutiérrez también dirigió la Orquesta Caraqueña, dirigió la Banda Marcial de Caracas (Banda Marcial Caracas) de 1903 a 1946 y escribió varias otras zarzuelas, incluyendo Percance en Macuto y Un Gallero como Pocos. Murió em Macuto, Vargas.
          Alma Llanera La canción es un joropo, una forma de baile venezolana. La letra fue escrita por Rafael Bolívar Coronado y es considerado como el segundo Himno Nacional no oficial de Venezuela. La primera parte de Alma Llanera está inspirada en el vals Marisela del compositor venezolano Sebastián Díaz Peña, mientras que la segunda parte de Alma Llanera está inspirada en el vals Mita del compositor de Curaçaon Jan Gerard Palm.
 

BOLERO NEGRO

YAMANDU COSTA & ALESSANDRO PENEZZI
COMPOSITOR: YAMANDU COSTA
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: QUEBRANTO
GRAVADORA: BISCOITO FINO
GÊNERO: CHORO/SAMBA - INSTRUMENTAL
ANO: 2017
 
        Yamandu Costa (Passo Fundo, 24 de janeiro de 1980) é um violonista e compositor brasileiro. Adepto do violão de sete cordas modelo brasileiro, é considerado um dos maiores violonistas do Brasil e do mundo.
       Filho da cantora Clary Marcon e do multi-instrumentista e professor de música Algacir Costa, ele foi criado na cidade de Guaíba. Começou a estudar violão aos sete anos de idade com o pai, Algacir Costa, líder do grupo Os Fronteiriços e aprimorou-se com Lúcio Yanel, virtuoso argentino radicado no Brasil. Até os quinze anos, sua única escola musical era a música folclórica do Rio Grande do Sul, Argentina e Uruguai. Depois de ouvir Radamés Gnatalli começou a procurar por outros brasileiros como Baden Powell, Tom Jobim e Raphael Rabello. Aos dezessete anos apresentou-se pela primeira vez em São Paulo no Circuito Cultural Banco do Brasil, produzido pelo Estúdio Tom Brasil, e a partir daí passou a ser reconhecido como músico revelação do violão brasileiro.
       Yamandu toca estilos diversos como choro, bossa nova, milonga, tango, jazz, samba e chamamé, difícil enquadrá-lo em uma corrente musical principal, dado que mistura todos os estilos e cria interpretações de rara personalidade no seu violão de sete cordas.
Seu álbum Vento Sul foi eleito um dos 25 melhores álbuns brasileiros do segundo semestre de 2019 pela Associação Paulista de Críticos de Arte.
        Alessandro Penezzi(Piracicaba, 19 de fevereiro de 1974) é um compositor, arranjador, professor e instrumentista brasileiro. Violonista clássico (erudito) e popular, usando violão de 6 (seis) e 7 (sete) cordas. Multiinstrumentista, toca vários instrumentos musicais como cavaquinho, bandolim, violão tenor, flauta transversal, flautim (flauta de lata), contra-baixo, guitarra, banjo, craviola, viola caipira e percussão
       Penezzi foi criado no Bairro Alto em Piracicaba, cidade do interior do Estado de São Paulo, no meio das rodas de sambistas, chorões e seresteiros.
       Influenciado pelo avô materno, Francisco Ernesto dos Santos, conhecido como Chico Puvi, cujo apelido é nome de passarinho, devido ÀS suas destrezas no bandolim e violão, e também pela mãe Vera, e pela tia Rosa, que sempre gostaram de tocar violão em festas da família.
     Alessandro Penezzi é filho de Walkir Pereira Penezzi (músico), e conseqüentemente neto de Benedita Pereira Penezzi (Ditinha Penezzi - in memoriam), figura histórica da cidade de Piracicaba.
      Aos 7 anos, Alessandro Penezzi começou A estudar acompanhamento de violão perto de sua casa, com Dona Sílvia, e aos 9 iniciou oS estudoS do violão por tablatura com Carlos Coimbra e seu filho Coimbrinha. Após algum tempo, Coimbra ao perceber que não havia mais o que ensinar para o garoto, indicou o professor de Violão Clássico SÉrgio Napoleão Belluco. Alessandro acompanhado de sua mãe, omitiu sua idade de 10 anos, dizendo que completara 12, para poder estudar com o mestre que estipulava esta idade como a mínima para o aprendizado do instrumento, pois no ano anterior o mestre já o tinha recusado.
      Seu mestre Belluco, vendo seu potencial e sua facilidade, colocou-o como integrante do seu regional de choro Conjunto Som Brasileiro, como solista. Agora, além do violão Clássico, Alessandro estudava sério o cavaquinho, o bandolim, dos quais já tinha algum conhecimento, o violão tenor e posteriormente os instrumentos de sopro. Nessa época chegou a ter decorado mais de 400 choros.
O violonista Yamandu Costa junta-se a Alessandro Penezzi para lançar o álbum instrumental Quebranto, que reúne seis músicas originais e outras sete homenagens a grandes músicos do Brasil, como ValsaS...
     As treze faixas são construídas sob o som combinado do violão de Penezzi e Yamandu. O último se destaca pelo emprego do violão de sete cordas — uma a mais que o tradicional...

NUAGES

DJANGO REINHARDT
COMPOSITEUR: DJANDO RENHARDT
PAYS: BÉLGIQUEXFRANCE
ALBUM: NUAGES
RECORD: ARKADIA JAZZ
GENRE: JAZZ
ANNÉE: 1997
 
           Jean Reinhardt(23 janvier 1910 - 16 mai 1953), connu de tous sous son surnom de romani Django (français: [dʒãŋɡo ʁɛjnaʁt] ou [dʒɑ̃ɡo ʁenɑʁt]), était unguitariste et compositeur de jazz romani-français d'origine belge. Il a été le premier grand talent de jazz à émerger d'Europe et reste le plus important.
        Avec le violoniste Stéphane Grappelli, Reinhardt formé Paris-base Quintette du Hot Club de France en 1934. Le groupe a été parmi les premiers à jouer du jazz qui a comporté la guitare comme instrument principal. Reinhardt a enregistré en France avec de nombreux musiciens américains en visite, y compris Coleman Hawkins et Benny Carter, et a brièvement visité les États-Unis avec l'orchestre de Duke Ellington en 1946. Il est mort subitement d'un accident vasculaire cérébral à l'âge de 43 ans.
      Les compositions les plus populaires de Reinhardt sont devenues des standards dans le jazz manouche, y compris "Minor Swing", "Daphne", "Belleville", "Djangology", "Swing '42" et "Nuages". Le guitariste de jazz Frank Vignola affirme que presque tous les grands guitaristes de musique populaire du monde ont été influencés par Reinhardt. Au cours des dernières décennies, des festivals annuels de Django ont eu lieu à travers l'Europe et les États-Unis et une biographie a été écrite sur sa vie. En février 2017, le Festival international du film de Berlin a organisé la première mondiale du film français Django .
             "Nuages" (prononciation française: [nɥaʒ]) est l' une des compositions les plus connues de Django Reinhardt. Il a enregistré au moins treize versions de la mélodie, qui est un standard de jazz et un pilier du répertoire swing manouche. Des paroles en anglais et en français ont été ajoutées à la pièce qui était à l'origine une œuvre instrumentale. Le titre traduit en anglais est "Clouds", mais l'adaptation avec des paroles en anglais est intitulée "It's the Bluest Kind of Blues".
           En 1940, Django réalise deux enregistrements de Nuages en fa majeur et avec une mélodie de clarinette. (Certains enregistrements ultérieurs sont en sol majeur, peut-être pour convenir au violon.) Mécontent du premier enregistrement, Reinhardt a ajouté une deuxième clarinette, créant un arrangement renommé pour l'enregistrement de décembre 1940. L'enregistrement de Reinhardt en 1946 (comme on peut l'entendre dans l'échantillon) est dans la tonalité de sol majeur. Un dernier enregistrement a été fait juste avant sa mort lors d'une session de 1953, où l'on entend Django avec seulement Maurice Vander au piano, Pierre Michelot à la basse et Jean-Louis Viale à la batterie. Il utilisait une guitare électrique à cette époque. "Nuages" est sorti par Django Reinhardt et le Quintette du Hot Club de France sur le label French Swing en tant que single 78 tours en 1940. Le revers de la médaille est "Les Yeux Noirs".