SALLY CAN'T DANCE

LOU REED
SONGWRITER: LOU REED
COUNTRY: U. S. A.
ALBUM: SALLY CAN’T DANCE
LABEL: RCA RECORDS
GENRE: ROCK
YEAR: 1974
 
           Lewis Allan Reed(March 2, 1942– October 27, 2013) was an American musician, singer, songwriter, and poet. He was the guitarist, singer, and principal songwriter for the rock band the Velvet Underground and had a solo career that spanned five decades. The Velvet Underground was not a commercial success during its existence, but became regarded as one of the most influential bands in the history of underground and alternative rock music. Reed's distinctive deadpan voice, poetic and transgressive lyrics, and experimental guitar playing were trademarks throughout his long career.
          After leaving the band in 1970, Reed released twenty solo studio albums. His second, Transformer (1972), was produced by David Bowie and arranged by Mick Ronson, and brought him mainstream recognition. The album is considered an influential landmark of the glam rock genre, anchored by Reed's most successful single, "Walk on the Wild Side". After Transformer, the less commercial but critically acclaimed Berlin peaked at Nº 7 on the UK Albums Chart. Rock 'n' Roll Animal(a live album released in 1974) sold strongly, and Sally Can't Dance (1974) peaked at Nº 10 on the Billboard 200; but for a long period after, Reed's work did not translate into sales, leading him deeper into drug addiction and alcoholism. Reed cleaned up in the early 1980s, and gradually returned to prominence with The Blue Mask and New Sensations(1984), reaching a critical and commercial career peak with his 1989 album New York.
        Sally Can't Dance is the fourth solo studio album by American musician Lou Reed, released in August 1974 by RCA Records. Steve Katz and Reed produced the album. It remains Reed's highest-charting album in the United States, having peaked at #10 during a 14-week stay on the Billboard 200 album chart in October 1974. It is also the first solo Lou Reed album not to feature any songs originally recorded by Reed's earlier band, the Velvet Underground, as well as the first of Reed's solo studio albums to be recorded in the United States (Reed's previous three albums were all recorded in the United Kingdom).
Sally dances on the floor
She says that she can't do it anymore
She walks down St. Marks Place
And eats natural food at my place
 
Now Sally can't dance no more
she can't get it off of the floor
Sally can't dance no more
Sally, she can't dance no more
 
Sally is losing her face
She lives on St. Marks Place
In a rent-controlled apartment, eighty dollars a month
She has lots of fun, she has lots of fun
 
But, Sally can't dance no more
Oh Sally she can't dance no more
She went and carried on and can't get off of the floor
Now Sally, oh she can't dance no more
 
She was the first girl in the neighborhood
To wear tied-dyed pants, like she should
She was the first girl that I've ever seen
That had flowers painted on her jeans
Now she wears a sword, like Napoleon
And she kills the boys and acts like a son
 
Sally can't dance no more
Sally can't dance no more
Sally can't dance no more
Sally, hey she can't dance no more
Sally can't dance
Sally can't dance
She knew all the really right people
She went to Les Jardins
She danced with Picasso's illegitimate mistress
and wore Kenneth Lane jewels, really hey, it's trash, but
 
Sally, can't dance no more, yeah
Sally, she can't dance no more, you tell 'em about it
Sally can't get herself off the floor
Hey, Sally, girl, she can't dance no more
Sally can't dance
Sally can't dance.

 FADO DE SER FADISTA

JOANA AMENDOEIRA
COMPOSITOR: ARTUR RIBEIRO
PAÍS: PORTUGAL
ÁLBUM: AO VIVO EM LISBOA
GRAVADORA: GALILEO RECORDS
GÊNERO: FADO
ANO: 2005
 
             Joana Amendoeira (SANTARÉM, 30 de Setembro de 1982) é uma fadista portuguesa
        Joana Amendoeira aparece em público, com destaque, em 1994, participando na Grande Noite do Fado de Lisboa.
           Um ano depois, em 1995, participou na Grande Noite do Fado, no Porto, ganhando o primeiro prémio de interpretação feminina em juvenis.
       Em 1998 desloca-se pela primeira vez ao estrangeiro, onde actua no âmbito do evento "Dias de Portugal", organizado pelo ICEP na cidade de Budapeste(Hungria). Ainda no mesmo ano, grava o seu primeiro álbum, intitulado Olhos Garotos.
             Em 2000 edita o segundo álbum, Aquela Rua, que recebe as melhores referências da crítica especializada. Inicia uma colaboração regular com o "Clube de Fado", uma das mais prestigiadas casas de Fado de Lisboa, onde faz parte do elenco.
          Participa no disco de homenagem a Moniz Pereira, editado em 2002 pela Universal, e na banda sonora da série televisiva A Jóia de África.
            Em 2003, lança o seu terceiro álbum, Joana Amendoeira. A digressão deste álbum leva-a a vários países como a Holanda, Espanha, França, Áustria. Ainda no ano de 2003, participa no disco de homenagem a Carlos do Carmo, intitulado O Novo Homem na Cidade.
            Em 2004 recebe o Prémio Revelação 2004 da Casa da Imprensa. Lança o álbum Ao vivo em Lisboa em Julho 2005. O disco foi gravado no Teatro São Luiz em Novembro de 2004.
       Recheado de momentos inesquecíveis, é no entanto, com o maestro, José Fontes Rocha, que se dá o grande momento que ficará com certeza na história do fado. Altura em que sobe ao palco com a sua guitarra, interpretando com Joana Amendoeira dois fados seus (Meu Portugal, Meu Amor e Amor Mais Perfeito) fazendo ambos acontecer a magia. “Ao Vivo em Lisboa” segue-se ao muito bem sucedido álbum homónimo. Constituído por 17 fados, uns clássicos, outros escritos propositadamente para Joana. Todos no entanto, interpretados como tendo...
Fado é destino marcado
Fado é perdão ou castigo
A própria vida é um fado
Que o coração traz consigo
 
Seja canção fatalista
Ou prece de quem sofreu
O fado de ser fadista
É sina que Deus me deu
 
Fado é ternura
Fado é dor, fado é tristeza
Fado é como que uma reza
De quem sofre ou é feliz
 
Fado é loucura
É saudade, é incerteza
E é bem a mais portuguesa
Das canções do meu país
 
Fado é tudo o que acontece
Quando se ri ou se chora
Quando se lembra ou se esquece
Quando se odeia ou se adora
 
É ter um jeito de artista
P'ra moldar ao fado à voz
E o fado de ser fadista
A morar dentro de nós
 
Fado é ternura
Fado é dor, fado é tristeza
Fado é como que uma reza
De quem sofre ou é feliz
 
Fado é loucura
É saudade, é incerteza
E é bem a mais portuguesa
Das canções do meu País
 
Fado é loucura
É saudade, é incerteza
E é bem a mais portuguesa
Das canções do meu País.

CIRANDA DA BAILARINA

OSWALDO MONTENEGRO
COMPOSITORES: EDUARDO LOBO & FRANCISCO HOLLANDA
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: SEU FRANCISCO
GRAVADORA: MERCURY
GÊNERO: MPB
ANO: 2002
 
          Oswaldo Viveiros Montenegro(Rio de Janeiro, 15 de março de 1956) é um músico brasileiro. Além de cantor, compõe trilhas sonoras para peças teatrais, balés, cinema e televisão. Foi casado com a atriz Paloma Duarte. Tem uma das parcerias mais sólidas da MPB ao lado de Madalena Salles, que o acompanha com suas flautas.
            Nascido no bairro do Grajaú, Oswaldo é um caso excepcional de precocidade musical. Sem nunca ter estudado música regularmente, começou desde tenra infância a ser influenciado por ela. Primeiro, na casa de seus pais no Rio de Janeiro: sua mãe e os pais dela tocavam piano, seu pai tocava violão e cantava.
        A segunda influência foi mais forte. Aos oito anos, mudou-se, com os pais, para São João del-Rei, cidade mineira poética e boêmia, onde as serestas aconteciam todas as noites e as pessoas juntavam os amigos em casa para passar as noites tocando e cantando. Ao mesmo tempo, Oswaldo foi atraído para a música barroca das igrejas. Naquela época, teve aulas de violão com um dos seresteiros da cidade e compôs sua primeira canção, Lenheiro, nome do rio que banha São João del-Rei. Venceu um festival de música com apenas 13 anos, no Rio de Janeiro, onde voltou a morar.

Procurando bem
Todo mundo tem pereba
Marca de bexiga ou vacina
E tem piriri, tem lombriga, tem ameba
Só a bailarina que não tem
E não tem coceira
Berruga nem frieira
Nem falta de maneira
Ela não tem
 
Futucando bem
Todo mundo tem piolho
Ou tem cheiro de creolina
Todo mundo tem um irmão meio zarolho
Só a bailarina que não tem
Nem unha encardida
Nem dente com comida
Nem casca de ferida
Ela não tem
 
Não livra ninguém
Todo mundo tem remela
Quando acorda às seis da matina
Teve escarlatina
Ou tem febre amarela
Só a bailarina que não tem
Medo de subir, gente
Medo de cair, gente
Medo de vertigem
Quem não tem
 
Confessando bem
Todo mundo faz pecado
Logo assim que a missa termina
Todo mundo tem um primeiro namorado
Só a bailarina que não tem
Sujo atrás da orelha
Bigode de groselha
Calcinha um pouco velha
Ela não tem
 
O padre também
Pode até ficar vermelho
Se o vento levanta a batina
Reparando bem, todo mundo tem pentelho
Só a bailarina que não tem
Sala sem mobília
Goteira na vasilha
Problema na família
Quem não tem
 
Procurando bem
Todo mundo tem. 

CARUSO

MIREILLE MATHIEU
COMPOSITEUR: LUCIO DALLA
PAYS: BRASIL
ALBUM: L’AMÉRICAIN
RECORD: CARRERE RECORDS
GENRE: POP
ANNÉE: 1989
 
    Mireille Mathieu née le 22 juillet 1946 à Avignon(Vaucluse) est une chanteuse française de variétés.
    Issue d'un milieu modeste, Mireille Mathieu commence sa carrière en 1965 et connaît son premier grand succès en 1966 avec Mon credo. Se façonnant un répertoire regroupant environ 1.200 chansons, interprétées en de nombreuses langues, elle devient une grande figure de la chanson française à l'échelle internationale.
      Parmi les chansons les plus connues de son répertoire figurent La Dernière Valse, La Paloma adieu, Paris en colère, Une histoire d'amour, Pardonne-moi ce caprice d'enfant, Bravo tu as gagné, Acropolis Adieu, Mille colombes, Santa Maria de la Mer ou encore Une femme amoureuse.
Donde brillan los mares y sopla fuerte el viento
En el viejo balcón frente al golfo de Sorrento
Un hombre abraza a una mujer sin contener el llanto
Se despide una vez mas vuelve a empezar el canto
 
Te quiero tanto amor
Te quiero tanto y sabes bien
Que dentro de mi piel
Hoy siento masque nunca tu calor
 
Una luz entre las sombras como el brillo de una estrella
Va dejando larga estela como espuma tras el barco
Una vieja melodía se escucha en el gran piano
Llena de melancolía canción que recuerda tanto
Todo gira en torno a él han pasado largos años
Hay lagrimas en sus ojos vuelve a empezar el canto
 
Te quiero tanto amor
Te quiero tanto y sabes bien
Que dentro de mi piel
Hoy siento mas que nunca tu calor
 
Pronto llegara a su tierra a su patria tan querida
Deja en América gloria y el eco de su voz divina
Le acompaña la mirada de unos ojos muy cercanos
Que le ayudan a olvidar ese mundo que ha dejado
Todo queda mas allá los triunfos los fracasos
Solo sueños de un ayer como espuma tras el barco
Todo tiene su final pero el no quiere ya pensarlo
Ya no habrá mas despedidas y vuelve a empezar el canto
 
Te quiero tanto amor
Te quiero tanto y sabes bien
Que dentro de mi piel
Hoy siento mas que nunca tu calor
 
Te quiero tanto amor
Te quiero tanto y sabes bien
Que dentro de mi piel
Hoy siento mas que nunca tu calor.