ILHA DA
ILUSÃO
PERY
RIBEIRO & GILBERTO GIL
COMPOSITOR:
GILBERTO PASSOS GIL MOREIRA
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: DUETOS
2
GRAVADORA:
WARNER MUSIC BRASIL
GÊNERO:
BOSSA NOVA
ANO: 2008
Peri
de Oliveira Martins, mais conhecido como Pery Ribeiro (Rio de Janeiro, 27 de Outubro
de 1937 — Rio de Janeiro, 24 de Fevereiro de 2012) foi um cantor e compositor
brasileiro.
Gilberto
Passos Gil Moreira (Salvador, 26 de junho de 1942) é um cantor,
compositor,
multi-instrumentista, produtor
musical, político e escritor brasileiro, conhecido por sua contribuição na
música brasileira e por ser vencedor de prêmios Grammy Awards,
Grammy Latino
e galardoado pelo governo francês com a Ordem Nacional do Mérito(1997).
Em 1999, foi nomeado "Artista pela Paz", pela UNESCO.
Em 2021, foi eleito para a cadeira de número 20 da Academia Brasileira de Letras.
Em
mais de cinquenta álbuns lançados, ele incorpora a gama eclética de suas
influências, incluindo rock,
gêneros tipicamente brasileiros, música africana, funk, música disco
e reggae.
Senti um desejo de cantar
Desejo que vem do mar
Que há dentro de mim
O mar, ondas fortes de emoção
Que me levam o coração
A cantar assim
União das águas, dos ventos
De mil elementos
Da esfera do sonho e da paixão
União total
Da terra, dos mares, dos povos
Dos jogos de amores
União da ilha da ilusão
Do meu carnaval
E as cores tão matizadas
Fantasias tão bem humoradas
Não vi, não
Tambores na madrugada
Sacudindo corpos tão alegres
Não vi, não
As dores são as dores comuns
As flores são de papel crepom
Como é bom
Como é bom
Como é bom
Que o teu samba prossiga selvagem
Com bambus, samambaias e praias de luz
Uma ilha que pede passagem
Senti um desejo de cantar
Desejo que vem do mar
Que há dentro de mim
O mar, ondas fortes de emoção
Que me levam o coração
A cantar assim
União das águas, dos ventos
De mil elementos
Da esfera do sonho e da paixão
União total
Das terras, dos mares, dos povos
Dos jogos de amores
União da ilha da ilusão
Do meu carnaval
E as cores tão matizadas
Fantasias tão bem humoradas
Não vi, não
Tambores na madrugada
Sacudindo corpos tão alegres
Não vi, não
As dores são as dores comuns
As flores são de papel crepom
Como é bom
Como é bom
Como é bom
Que o teu samba prossiga selvagem
Com bambus, samambaias e praias de luz
Uma ilha que pede passagem
E as cores tão matizadas
Fantasias tão bem humoradas
Não vi, não
Tambores na madrugada
Sacudindo corpos tão alegres
Não vi, não
As dores são as dores comuns
As flores são de papel crepom
Como é bom
Como é bom
Como é bom
Que o teu samba prossiga selvagem
Com bambus, samambaias e praias de luz
Uma ilha que pede passagem
Uma ilha que pede passagem
Uma ilha que pede passagem.