THE ROSE
JANIS JOPLIN
SONGWRITER: JANIS JOPLIN
COUNTRY: USA
ALBUM: MISCELLANEOUS
LABEL: COLUMBIA RECORDS
GENRE: ROCK AND ROLL
YEAR: 2012

Janis Lyn Joplin (Port Arthur, 19 de janeiro de 1943 — Los Angeles, 4 de outubro de 1970) foi uma cantora e compositora norte-americana. Considerada a "Rainha do Rock and Roll", "a maior cantora de rock dos anos 1960" e "a maior cantora de blues e soul da sua geração", ela alcançou proeminência no fim dos anos 1960 como vocalista da Big Brother and the Holding Company e, posteriormente, como artista solo, acompanhada de suas bandas de suporte: a Kozmic Blues e a Full Tilt Boogie.
Influenciada por grandes nomes do jazz e do blues, como Aretha Franklin, Billie Holiday, Etta James, Big Mama Thornton, Odetta, Leadbelly e Bessie Smith, Janis fez, de sua voz, a sua característica mais marcante, tornando-se um dos ícones do rockpsicodélico e dos anos 1960. Todavia, problemas com drogas e álcool encurtaram sua carreira. Morta em 1970 devido a uma overdose de heroína, Janis lançou apenas quarto álbuns: Big Brother and the Holding Company (1967), Cheap Thrills (1968), I Got Dem Ol' Kozmic Blues Again Mama! (1969) e o póstumo Pearl (1971), que foi o último álbum com participação direta da cantora.


Some say love, it is a river
That drowns the tender reed
Some say love, it is a razor
That leaves your soul to bleed
Some say love, it is a hungerAn endless aching need
I say love, it is a flower
And you it's only seed

It's the heart, afraid of breaking
That never, learns to dance
It's the dream, afraid of waking
That never, takes the chance
It's the one, who won't be taken
Who cannot, seem to give
And the soul, afraid of dying
That never, learns to live

When the night has, been to lonely
And the road has been to long
That you think that love is only
For the lucky and the strong
Just remember in the winter
Far beneath the bitter snows
Lies the seed that with the suns love

In the spring becomes the rose
MATA BICHO : GAITAS DE FOLE E PERCUSSÃO TRADICIONAL - Rumba Formosa
GARATUJA (Membros: Luís Lourenço - Gaita de Fole; Ana Lourenço - Percussão – CaixaMª João Monteiro - Percussão – Caixa & Sónia Flores – Bombo)
CATEGORIA PRINCIPAL: PORTUGUESA TRADICIONAL
APRESENTAÇÕES EM FESTAS FOLCLÓRICAS
GÊNERO: MEDIEVAL
ÁREA DE ATUAÇÃO: FARO
DESDE: 2010 ATÉ O PRESENTE

Descrição: GARATUJA, Grupo de Gaitas e Percussões Tradicionais, que ao som das suas Gaitas Galega e Transmontana, Bombos e Caixa tradicionais, interpretam um vasto e enérgico reportório de música tradicional e popular.
Três percussões e gaita de fole, que geram uma poderosa e animada sonoridade, que nos oferece músicas que abrangem os tempos antigos e os tempos atuais, com versões próprias e arrojadas, e com danças integradas.
Os GARATUJA, têm desenvolvido um trabalho muito interessante em torno da música tradicional de todo o território, em especial do Algarve, dando ultimamente grande relevância aos "corridinhos" e adaptando os mesmos para a Gaita de Fole.
GRACIAS POR EL REGALO - EL MENSAJE:  LES DOY MUSICA
SENHOR GALANDUM
GALUNDUM GALUNDAINA
PESQUISA FOLCLÓRICA
LOCALIZAÇÃO: TERRAS DE MIRANDA, NORDESTE TRANSMONTANO
ÁLBUM: SENHOR GALANDUM
GRAVADORA: AÇOR
GÊNERO: GALANDUM
ANO: 2009

Baile misto que muito se baila na Tierra de Miranda. La letra fala de la preferénça de l poder local an beç de l poder central: "Yá nun manda l rei que manda la justícia, esses bailadores que se caian cun la risa (...) yá nun manda l rei que yá manda l alcalde, esses bailadores que se lhebánten i que bailen. Galandum Galundaina, son bariaçones de la palabra galante (Galandum - Galante, Galundaina - Boémio). Las dues partes de l tema splican bien estas dues figuras: l galano Galandun i l debertido Galundaina. Esta música dou l nome al grupo i a todo este trabalho.
Galandum Galundaina faz parte da genealogia de uma região com um património musical e etnográfico único, que durante muito tempo ficou esquecido. Ao longo dos últimos 20 anos o grupo contribuiu para o estudo, preservação e divulgação da identidade cultural das Terras de Miranda, Nordeste Transmontano.
O seu trabalho de investigação e recolha, junto de pessoas mais velhas com conhecimentos rigorosos do legado musical da região, a par da formação académica na área da música, concretizou-se num sentido renovado no modo de entender as sonoridades que desde sempre conheceram. Com a sua música não procuram criar novos significados, mas antes descrever os lugares e a vida; encontrar as raízes que permitem que a cultura se desenvolva.
Para além da edição de três discos e um DVD ao vivo, o trabalho do grupo inclui a padronização da gaita-de-foles mirandesa, a construção de instrumentos tradicionais (usados em concerto), a organização do Festival itinerante de cultura tradicional “L Burro i l Gueiteiro”, bem como a produção e programação de outros festivais/eventos relacionados com a cultura tradicional.
Em palco os quatro elementos apresentam um repertório vocal e instrumental na herança do cancioneiro tradicional das Terras de Miranda, onde as harmonias vocais e o ritmo das percussões nos transportam para um universo atemporal. Das memórias da Sanfona, da Gaita-de-foles Mirandesa, da Flauta pastoril, do Rabel, do Saltério, do Cântaro, do Pandeiro mirandês, do Bombo e da Caixa de Guerra do avô Ventura, nasce uma música que acumula referências, lugares, intensidades, tempos. Para Galandum Galundaina a música não se inventa; reencontra-se.
Os álbuns editados têm tido uma excelente apreciação pela crítica especializada. Em 2010 para além da atribuição do Prémio Megafone, o álbum Senhor Galandum foi reconhecido pelos jornais Público e Blitz como um dos dez melhores álbuns nacionais. Do seu roteiro fazem parte alguns dos mais importantes Festivais de World Music/Folk em Portugal, Espanha, França, Itália, Bélgica, Alemanha, Marrocos, Cuba, Cabo Verde, Brasil, México e Malásia.
Senhor Galandum, Galandum Galundaina
Madre la bizcaia, cun las trés traseiras, cun las delantreiras
Dá-me la mano squierda, dá-me la dreita
I arréden-se atrás, que manda la reberéncia
Yá nun manda l Rei, que manda la justícia
Esses bailadores que se cáian cun la risa,
que se cáian, que se cáian

Yá nun manda l Rei, que yá manda l'Alcaide
Esses bailadores que se lhebanten i que bailen,
que bailen, que bailen

Yá nun manda l Rei, que manda la Justícia
Essas bailadeiras que se cáian cun la risa,
que se caian, que se cáian

Yá nun manda l Rei, que manda l Regidor
Essas bailadeiras que se lhebanten i que bailen,
que bailen, que bailen
La casa de l Cura nun ten mais que ua cama
An la cama drume l Cura donde conhos drume l'ama,
donde conhos drume l'ama

Tu madre me dixo que eras machorra
Me saliste prenha, mira que porra,
que porra, que porra.
A CASA
VINIVIUS DE MORAES
COMPOSITORES: TOQUINHO & Vinícius de Moraes
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: ARCA DE NOÉ
GRAVADORA: ARIOLA
GÊNERO: BOSSA NOVA
ANO: 1980


Você sabia que Vinícius de Moraes, um dos mais populares e queridos poetas da literatura brasileira, também escreveu poemas para crianças? Sim, os pequenos também foram agraciados com a graça e o lirismo dos versos de Vinícius, que, além de escritor, foi também compositor. Sem Vinícius, a Música Popular Brasileira não seria a mesma, pois além de ter sido um dos compositores mais importantes da Bossa Nova, foi também criador de um dos clássicos da música infantil: o disco A Arca de Noé.

Era uma casa
Muito engraçada
Não tinha teto
Não tinha nada
Ninguém podia
Entrar nela, não
Porque na casa
Não tinha chão

Ninguém podia
Dormir na rede
Porque na casa
Não tinha parede
Ninguém podia
Fazer pipi
Porque penico
Não tinha ali

Mas era feita
Com muito esmero
Na Rua dos Bobos
Número Zero.

Club Hotel Casapueblo (Uruguai Punta del Este) - Booking.com
CASAPUEBLO
"Escultura habitável" foi modelada pelo artista plástico uruguaio Carlos Paez Vilaró.


As ruínas em Colônia de Sacramento lembram um passado de guerras. O Uruguai nasceu da disputa entre portugueses e espanhóis, chegou a pertencer ao Brasil, logo que conquistamos nossa independência. Hoje é um país pequeno em território – menor que o estado do Paraná. Tem 3,5 milhões de habitantes – população que cresce 0,5% ao ano, bem menos que os vizinhos Brasil, Chile e Argentina.
O Uruguai se orgulha de oferecer uma educação de qualidade, com quase 100% de alfabetizados. E assim mesmo poucos jovens são encontrados no país. Um paradoxo, na opinião do escritor Eduardo Galeano.Museu Casapueblo: Museus em Punta Del Este - Brasileiros no Uruguai
"Este é o grande drama nacional. Os jovens não encontram trabalho aqui – ou, ao menos, um trabalho digno, bom – e acham que fora podem alcançar uma vida melhor. Então, uma imensa quantidade de jovens vai embora", conta Galeano.
Faz muito tempo, um desses jovens deixou o Uruguai e foi correr o mundo. Um artista que esteve ao lado de personalidades que marcaram o nosso tempo. De volta, encravou sua arte no chão onde nasceu. A Casapueblo é a obra mais conhecida do pintor e escultor uruguaio Carlos Paez Vilaró. De arquitetura única, cheia de curvas, a construção foi modelada à mão pelo próprio Vilaró, há 36 anos, e ampliada com a ajuda de amigos, operários e pescadores.Casapueblo em Punta Ballena - Uruguai - VIAGENS DA RÔ
A "escultura habitável" é mesmo uma casa muito engraçada. Tanto que um dos amigos ilustres, o poeta Vinícius de Moraes, cantava no local os versos que fez para as crianças na música "A casa". Mudava apenas o final da letra.
"Era uma casa de pororó. Era uma casa de pai Vilaró", lembra o artista plástico.
Até hoje, Vilaró não sabe dizer se a música foi inspirada na Casapueblo ou se era uma brincadeira carinhosa do amigo. Vilaró se revela fã dos brasileiros e elogia nosso jeito, nossa alegria. "Brasileiro é um homem que tem música dentro, tem alegria dentro. É como se vivêssemos todos nesse sentimento que é o carnaval, por exemplo", comenta.
Com a energia de um menino, Vilaró diz que trabalhar é o seu descanso. Ele deu de presente para o Globo Repórter a pintura de um sol vibrante. É o mesmo sol encontrado nos caminhos por onde a equipe de reportagem passou, bordado na bandeira ao vento, estampado, em luz, no horizonte do Uruguai.
Casapueblo é a antiga casa de verão do artista uruguaio Carlos Páez Vilaró e é agora uma cidadela-escultura que inclui um museu, uma galeria de arte e um hotel chamado Hotel Casapueblo que fica dentro da estrutura. Ele está localizado em Punta Ballena, próximo de Punta del Este, Uruguai.Enoteca Saint VinSaint | URUGUAY 2012: Casa Pueblo & o Sol…
Construído ao redor de uma casa de lata chamada La Pionera (Da Pioneer), foi o arquiteto Carlos Páez Vilaró, que o desenhou com um estilo semelhante ao das casas da costa mediterrânica de Santorini, mas geralmente o arquiteto refere-se ao Forneiro, um pássaro típico do Uruguai, para discutir o tipo de construção.
           No interior há um museu e uma galeria de arte, mas há alguns anos ele construiu um apart hotel chamado Hotel Casapueblo ou Club Hotel Casapueblo e tem um restaurante chamado Las Terrazas (Os Terraços), que segue o estilo da construção original e oferece um saboroso cardápio internacional.        
    
       Tem uma homenagem a Carlos Miguel (filho do artista), um dos dezesseis uruguaios sobreviventes do acidente aéreo da Força Aérea Uruguaia Vôo 571 que caiu nos Andes em 13 de outubro de 1972.

                      
      
A loja do Museu recebeu algumas das mais importantes personalidades do mundo político e cultural.                           
      
O hotel dispõe de vários tipos de quartos, dependendo do conforto, tipo de quarto e a época (alta temporada é de dezembro a fevereiro), mas você pode encontrar quartos com capacidade de 2 a 8 pessoas. O local é de difícil acesso aos deficientes físicos e idosos, possui uma grande quantidade de escadas e corrimões não existem.