Autumn in New York
BILLIE HOLIDAY
SONGWRITERS: YARED, GABRIEL & VERNON DUKE
COUNTRY: USA
ALBUM: 20TH CENTURY ICONS- BILLIE HOLIDAY (100 CLASSIC TRACKS);
LABEL: ONERPM;
STAMP: DWK RECORDS
GENRE: JAZZ
YEAR: 2012

Billie Holiday (Filadélfia,7 de Abril de 1915—Nova Iorque,17 de Julho de 1959), por vezes, mais conhecida como Lady Day, é por muitos considerada a maior de todas as cantoras do jazz.
Sua vida como cantora começou em 1930. Estando mãe e filha ameaçadas de despejo por falta de pagamento de sua moradia, Billie sai à rua em desespero, na busca de algum dinheiro. Entrando em um bar do Harlem, ofereceu-se como dançarina, mostrando-se um desastre. Penalizado, o pianista perguntou-lhe se sabia cantar. Billie cantou e saiu com um emprego fixo.
Billie Holiday, apresentando-se em fevereiro de 1947, Nova Iorque.
Billie nunca teve educação formal de música e seu aprendizado se deu ouvindo Bessie Smith e Louis Armstrong.




Autumn in New York, why does it seem so inviting?
Autumn in New York, it spells the thrill of first knighting
Glittering crowds and shimmering clouds in canyons of steel
Theyre making me feel, I’m home

It’s autumn in New York that brings the promise of new love
Autumn in New York is often mingled with pain
Dreamers with empty hands, may sigh for exotic lands
It’s autumn in New York, it’s good to live it again

Autumn in New York, the gleaming rooftops at sundown
Autumn in New York, it lifts you up when you’re run down
Jaded rous and gay divorces who lunch at the Ritz
Will tell you that it’s divine

This autumn in New York transforms the slums into Mayfair
Autumn in New York, you’ll need no castle in Spain
Lovers that bless the dark on benches in Central Park

Greet autumn in New York, it’s good to live it again
POBRE MENINA
LENO & LILIAN
VERSÃO: LENO/WESS -  DA MÚSICA “Hang On Sloopy” MÚSICA ORIGINAL FARREL - CANTADA PELOS MCCOYS
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: LP LENO & LILIAN BRILHANTES
GRAVADORA: COLUMBIA
GÊNERO: IÊ IÊ IÊ
ANO: 1966

    “Realmente, a música “Pobre Menina” (1966), inesquecível, marcante e importantíssima versão de Leno & Lilian da canção Hang On Sloopy, dos The McCoys (1965), não somente foi um dos maiores sucessos da época, como teve um forte sentido para a juventude brasileira e, em especial para a juventude natalense dos Anos 60, pois sendo Leno de Natal (o que nunca negou, muito pelo contrario, diferentemente de muitos outros artistas nascidos na capital potiguar), sentiam-se mais orgulhosos e identificados com tudo o que esta música representava.
         “Ao fazer a versão de Pobre Menina, Leno não apenas foi sensível como inteligente, pois o lado simples e lírico da musica é contagiante, oportuno e falava a todos como um conto de fadas, mostrando que nosAnos Dourados, o romantismo era forte, inclusive no Rock ‘ n Roll. Pobre Menina foi e ainda é uma das músicas mais ricas da dupla Leno & Lílian.”
FONTE: BLOGG DE JUAREZ CHAGAS
E A B A E A B A
pobre menina não tem ninguém
REFRÃO E A B A E A B A
pobre menina não tem ninguém

E A B A E A B A
tão pobrezinha ela mora em um barracão
E A B A E A B A
e todo mundo quer magoar seu coração
E A B A E A B A
a mim não interessa quem sejam seus pais
E A B A E A B A
porque pobre menina eu te quero demais

REFRÃO

E A B A E A B A
vive mal vestida em seu bairro a vagar
E A B A E A B A
em toda sua vida só tem feito chorar
E A B A E A B A
como num conto de fadas nós vamos casar
E A B A E A B
e então toda tristeza vai acabar
A
vai acabar





SAMBA EM PRELÚDIO
Baden Powell
ComposITORES: guitarRistA Baden Powell/Vinicius de Moraes
Primeiro álbum: Canto on Guitar
Gravadora: UNIVERSAL;
Selo: MERCURY;
GÊNERO: SAMBA/BOSSA NOVA
COMPOSTA EM: 1962
ANo: 1970





Eu sem você
Não tenho porquê
Por que sem você
Não sei nem chorar
Sou chama sem luz
Jardim sem luar
Luar sem amor
Amor sem se dar...

E eu sem você
Sou só desamor
Um barco sem mar
Um campo sem flor
Tristeza que vai
Tristeza que vem
Sem você meu amor
Eu não sou ninguém...

Ah! Que saudade!
Que vontade de ver
Renascer nossa vida
Volta querido
Teus abraços
Precisam dos meus
Os meus braços
Precisam dos teus...

Estou tão sozinha
Tenho os olhos cansados
De olhar para o além
Vem ver a vida
Sem você meu amor
Eu não sou ninguém...

Ah! Que saudade!
Que vontade de ver
Renascer nossa vida
Volta querido
Teus abraços
Precisam dos meus
Os meus braços
Precisam dos teus...


Estou tão sozinha
Tenho os olhos cansados
De olhar para o além
Vem ver a vida
Sem você meu amor
Eu não sou ninguém
Sem você meu amor
Eu não sou ninguém
Sem você meu amor
Eu não sou ninguém...
SE NOS MUERE EL AMOR
RICARDO ARJONA
COMPOSITOR: RICARDO ARJONA
PAIS: GUATEMALA
ÁLBUM: SI EL NORTE FUERA EL SUR
DISCOGRÁFICA: EPIC RECORDS
GÉNERO: BALADA/TROVA
AÑO: 1999

"Si el norte fuera el sur" es el nombre del sexto álbum de estudio grabado por el cantautor guatemalteco Ricardo Arjona. Fue lanzado al mercado bajo el sello discográfico Sony Music México el 20 de agosto de 1996.
La principal canción de este disco es la que lleva el mismo nombre de este y trata de lo que pasaría si América Latina tomara el papel de los Estados Unidos. Otras canciones destacadas son: «Noticiero», «Se nos muere el amor», «Ella y él», «Me enseñaste», «Aún te amo (carta no.1)», «Tu reputación», «Te acuerdas de mí», «Frente al televisor» y «».
El álbum contó con varios invitados especiales internacionales, entre ellos Luis Conte, Billy Preston, Abraham Laboriel, el guitarrista Michael Landau (colega y amigo del guitarrista de la banda Toto, Steve Lukather), entre otros...



Se nos muere el amor, tiene fiebre de frio.
Se nos cayó de la cama
cuando lo empujó el hastio
y esta enfermo de muerte
el mismo que era tan fuerte
tiene anemia de besos, tiene cancer de olvido
y por si fuera poco, tiene ganas de morir.

Se nos muere el amor
se nos mueren las ganas, las vemos agonizar
convulsionando entre las sábanas
y no existe un vino tinto
que nos reviva el instinto
se nos muere la magia, la pasión, la locura
ay amor traicionero
viniste pa´ jorobarnos.
Yo sobrevivia sin ella
y ella era feliz sin mi.

Ay amor con el tiempo te nos has oxidado
ay amor susceptible, ay amor delicado.
Ay amor no te mueras,
o muerete de un trancazo
que no hay peor agonia
que la que es de paso en paso

Se nos muere el amor, se acabo la ternura
y a la libertad, la convertimos en dictadura
se contagio de costumbre
le falto fuego a la lumbre
se nos mueren los sueños, los versos, los besos
ay amor implacable yo ya no se que prefiero
que me odie de corazon
o que me ame sin amor

Ay amor con el tiempo te nos has oxidado
ay amor susceptible, ay amor delicado.
Ay amor no te mueras,
o muerete de un trancazo
que no hay peor agonia
que la que es de paso en paso

Si todo era tan bello
dime amor que nos pasa
hoy ya no somos ni amigos
no cabemos en casa
ay amor tan ingrato
quitame solo una duda
si eres tu el que te mueres

o soy yo el que te mato