DERNIÈRE DANSE
INDILA
COMPOSITORES:  ADILA SEDRAIA SKALPOVICH
álbum: Mini World
GRAVADORA: CAPITOL MUSIC GROUP
GÊNERO: POP FRANCÊS
ano: 2014

       "Dernière danse" is a song recorded by French singer-songwriter Indila. It served as the first single from her debut album, Mini World. The musical motif comes from Chris Isaak's "Black Flowers" (1998).




Ô ma douce souffrance
Pourquoi s'acharner tu recommences
Je ne suis qu'un être sans importance
Sans lui je suis un peu paro'
Je déambule seule dans le métro
Une dernière danse
Pour oublier ma peine immense
Je veux m'enfuir que tout recommence
Oh ma douce souffrance

Je remue le ciel le jour, la nuit
Je danse avec le vent, la pluie
Un peu d'amour, un brin de miel
Et je danse, danse, danse, danse, danse, danse
Et dans le bruit, je cours et j'ai peur
Est ce mon tour?
Vient la douleur
Dans tout Paris, je m'abandonne
Et je m'envole, vole, vole, vole, vole

Que d'espérance
Sur ce chemin en ton absence
J'ai beau trimer
Sans toi ma vie n'est qu'un décor
Qui brille vide de sens

Je remue le ciel le jour, la nuit
Je danse avec le vent la pluie
Un peu d'amour, un brin de miel
Et je danse, danse, danse, danse, danse, danse
Et dans le bruit, je cours et j'ai peur
Est ce mon tour?
Vient la douleur
Dans tout Paris, je m'abandonne
Et je m'envole, vole, vole, vole, vole

Dans cette douce souffrance
Dont j'ai payé toutes les offenses
Écoute comme mon coeur est immense
Je suis une enfant du monde

Je remue le ciel le jour, la nuit
Je danse avec le vent la pluie
Un peu d'amour un brin de miel
Et je danse, danse, danse, danse, danse, danse
Et dans le bruit, je cours et j'ai peur
Est ce mon tour?
Vient la douleur
Dans tout paris, je m'abandonne

Et je m'envole, vole, vole, vole, vole

NA CADÊNCIA DO SAMBA

ATAULFO ALVES
COMPOSITORES: ATAULFO ALVES & PAULO GESTA
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM:  "MEU SAMBA... MINHA VIDA"
GRAVADORA: PHILIPS
GÊNERO: SAMBA
ANO: 1962
 
      Na Cadência do Samba é um samba-canção  composto por Ataulfo Alves e Paulo Gesta em 1962, que tornou-se um grande sucesso.
         Convidado por Humberto Teixeira, em 1961, Ataulfo Alves participou junto com As Pastoras de uma caravana de divulgação da música popular brasileira na Europa. Lá, Ataulfo apresentou "Na cadência do samba" junto de "Mulata assanhada". Gravou-a no ano seguinte, em 1962.
              A canção é uma das melhores da última fase de Ataulfo Alves, e impressiona pelo curioso estribilho: “Sei que vou morrer não sei o dia / levarei saudades da Maria / sei que vou morrer não sei a hora / levarei saudades da Aurora / eu quero morrer numa batucada de bamba / na cadência bonita do samba.” 

Sei que vou morrer, não sei o dia
Levarei saudades da Maria
Sei que vou morrer não sei a hora
Levarei saudades da Aurora

Eu quero morrer numa batucada de bamba
Na cadência bonita do samba

Quero morrer numa batucada de bamba
Na cadência bonita do samba

O meu nome não se vai jogar na lama
Diz o dito popular
Morre o homem, fica a fama

Quero morrer numa batucada de bamba
Na cadência bonita do samba.
CADEIRA VAZIA
FRANCISCO ALVES
COMPOSITOR: LUPICINIO RODRIGUES E ALCIDES GONÇALVES
disco em 78 RPM
GRAVADORA: ODEON
GÊNERO: SAMBA DOR-DE-COTOVELO
ANO: 1949

Francisco Alves começou sua carreira em 1918 no teatro. No ano seguinte, a convite de Sinhô, gravou 2 discos em uma gravadora recém aberta pelo marido de Chiquinha Gonzaga, a Popular. As três músicas gravadas nesses discos - Alivia estes olhos, Papagaio louro e O pé de anjo - foram destinadas ao carnaval de 1920, sendo O pé de anjo a que obteve maior êxito ficando então como o primeiro sucesso de sua carreira.
CONHECIDO COMO O REI DA VOZ!



Entra, meu amor, fique a vontade,
E diz, com sinceridade,
O que desejas de mim,
Entra, podes entrar, a casa é tua,
Já que cansaste, de viver na rua,
E os teus sonhos chegaram ao fim.

Eu, sofri demais, quando partiste,
Passei, tantas horas triste,
Que nem devo lembrar esse dia,
Mas, de uma coisa, podes ter certeza,
O teu lugar, aqui na minha mesa,
Tua cadeira ainda está vazia !

Tu és, a filha pródiga que volta,
Procurando em minha porta,
O que o mundo não te deu,
E faz de conta que eu sou teu paizinho,
Que a tanto tempo aqui ficou sozinho,
A esperar, por um carinho teu.

Voltaste, estas bem, estou contente,
Só me encontraste um pouco diferente,
Vou te falar, de todo o coração:
Não te darei carinho, nem afeto,
Mas pra te abrigar, podes ocupar meu teto !
Pra te alimentar, podes comer meu pão !
(Bis a 3ª e 4ª)

De tanto amor
djavan
Compositor: Roberto Carlos/Erasmo Carlos
Álbum: "A voz, o violão, a música de Djavan"
Gravadora: cbs
Gênero: mÚsica popular brASILEIRA
Ano: 1976




Ah eu vim aqui amor
Só pra me despedir
E as últimas palavras desse nosso amor
Você vai ter que ouvir

Me perdi de tanto amor
Ah eu enlouqueci
Ninguém podia amar assim e eu amei
E devo confessar
Aí foi que eu errei

Vou te olhar mais uma vez
Na hora de dizer adeus
Vou chorar mais uma vez
Quando olhar nos olhos seus
Nos olhos seus

Ah saudade vai chegar
E por favor meu bem
Me deixe pelo menos só te ver passar
Eu nada vou dizer
Perdoa se eu chorar

Vou chorar mais uma vez
Quando olhar nos olhos seus
Nos olhos seus

Ah saudade vai chegar
E por favor meu bem
Me deixe pelo menos só te ver passar
Eu nada vou dizer
Perdoa se eu chorar