FAZ PARTE DO MEU SHOW
CAZUZA
COMPOSITOR: CAZUZA & RENATO LADEIRA
PRODUÇÃO: NILO ROMERO & EZEQUIEL NEVES
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: IDEOLOGIA
GRAVADORA: UNIVERSAL MUSIC BRASIL
GÊNERO: BOSSA NOVA
ANO: 1988

Faz Parte Do Meu Show é uma faixa que faz parte do terceiro álbum solo, Ideologia de 1988, do cantor de rock brasileiro Cazuza. Foi composto por Cazuza em parceria com Renato Ladeira. "Faz Parte Do Meu Show" destaca-se na obra de Cazuza por ter um arranjo bossa nova. Ganhou o Troféu Imprensa como melhor música de 1988. Foi gravada também pelo grupo Herva Doce com um arranjo rock e com algumas mudanças na letra, e por Rui Reininho, vocalista do Grupo Novo Rock, em seu disco solo Companhia das Índias.
Te pego na escola
E encho a tua bola
Com todo o meu amor
Te levo pra festa
E testo o teu sexo
Com ar de professor

Faço promessas malucas
Tão curtas quanto um sonho bom
Se eu te escondo a verdade, baby
É pra te proteger da solidão

Faz parte do meu show
Faz parte do meu show, meu amor

Confundo as tuas coxas
Com as de outras moças
Te mostro toda a dor
Te faço um filho
Te dou outra vida
Pra te mostrar quem sou

Vago na lua deserta
Das pedras do Arpoador
Digo "alô" ao inimigo
Encontro um abrigo
No peito do meu traidor

Faz parte do meu show
Faz parte do meu show, meu amor

Invento desculpas
Provoco uma briga
Digo que não estou
Vivo num clip sem nexo
Um pierrô-retrocesso
Meio bossa nova e rock 'n' roll
Faz parte do meu show

Faz parte do meu show, meu amor. 
                     

Cazuza

Faz Parte do Meu Show


Tom: F
(intro 2x) B7M A7M

    B7M                                 A7M
Te pego na escola e encho tua bola com todo meu amor
    B7M                                A7M
Te levo prá festa e testo teu sexo com ar de professor
         G7M                                       C7M
Faço promessas malucas tão curtas quanto um sonho bom
            G7M                                  C7M
Se eu te escondo a verdade, baby, é prá te proteger da solidão

     B7M                    G7M                     B7M     E7M
Faz parte do meu show, faz parte do meu show, meu amor

    B7M                                            A7M
Confundo as tuas coxas com as de outras moças, te mostro toda a dor
    B7M                                  A7M
Te faço um filho, te dou outra vida prá te mostrar quem sou
         G7M                            C7M
Vago na lua deserta das pedras do Arpoador
       G7M                                  C7M
Digo alô ao inimigo, encontro um abrigo no peito do meu traidor

     B7M                    G7M                     B7M     E7M
Faz parte do meu show, faz parte do meu show, meu amor


      B7M          D7M     C#7(4)    G7M  A7M
E|--7p6-------------------------------------|
B|------7------5-5/7---10--7----5-7---------|
G|----------7-----------------------7-6h7p6-|
D|------------------------------------------|
A|------------------------------------------|
E|------------------------------------------|

    G7M                                 C7M
Invento desculpas, provoco uma briga, digo que não estou

           G7M                                        C7M
Vivo num clip sem nexo, um pierrot-retrocesso, meio bossa nova e rock'n roll


     B7M                    G7M                     B7M       G7M       B7M       G7M
Faz parte do meu show, faz parte do meu show, meu amor, meu amor, meu amor, 
meu amor,
       B7M      (G7M  B7M)        G7M   A7M      B7M
meu amor...                    Meu amor..........meu amor
  •    A7M
          123
    X02120
  • B7M
    234
    X24342
  • C#7(4)
    34
    X46474
  • C7M
    12
    X3200X
  • D7M
    123
    XX0222



      
  • E7M
    1234
    XX2444
  • G7M
    1234
    3X443

MIS NOCHES SIN TÍ
NINO BRAVO
COMPOSITORES: DEMETRIO ORTIZ; MARIA TERESA MÁRQUES & JOSÉ TORREGROSA
ÁLBUM: TODO NINO
DISCOGRÁFICA: POLYGRAM IBÉRICA S A
GÉNERO: BALADA ROMÁNTICA
AÑO: 1971

Luis Manuel Ferri Llopis (Aielo de Malferit, Valência, 3 de Agosto de 1944 - Villarrubio, 16 de Abril de 1973) foi um cantor espanhol conhecido como Nino Bravo.
Demetrio Ortiz (Piribebuy, 22 de diciembre de 1916 - Paraguay, 18 de agosto de 1975) fue un músico paraguayo
En 1943 formó el “Trío Asunceno”, con la voz de Ignacio Melgarejo y el arpa de Digno García, actuando con esta conformación hasta 1946, en el Brasil. En febrero de 1943, en Concepción, compuso una de sus más célebres canciones, dedicada a su madre: “Mis noches sin ti”, que le dio notoriedad internacional.
Sufro al pensar que el destino
logró separarnos.
Guardo tan bellos recuerdos
que no olvidaré.
Sueños que juntos forjaron
tu alma y la mía
y en las horas
de dicha infinita
que añoro en mi canto
y no han de volver.
Hoy, que en mi vida tan sólo
queda tu recuerdo.
Guardo en mis labios tus besos,
dulce ibaború.
Tu cabellera sedosa
acaricia mis sueños
y me estrechan tus brazos
amantes al arrullo
del cucurrucú.

Sueños que juntos forjaron
tu alma y la mía
y en las horas
de dicha infinita
que añoro en mi canto
y no han de volver.
Mi corazón en tinieblas
te busca con ansias.
Paso las noches pidiendo
que vuelvas a mí
porque sin ti
ya ni el sol ilumina mis días
y al llegar la aurora
me encuentra llorando;
mis noches sin ti,
mis noches sin ti.
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Mis noches sin tí, Nino Bravo

Utilizar cejillo o Capo D'astro en primer espacio DO FA DO FA DO MIm FA Sufro al pensar que el destino logró separarnos REm SOL7 DO Guardo tan bellos recuerdos que no olvidaré DO7 FA FAm Sueños, que juntos forjaron tu alma y la mía DO REm Y en las horas de dicha infinita SOL7 DO Que añoro en mi canto y no han de volver DO FA DO FA LAm MI LAm Hoy en mi vida tan solo queda tu recuerdo DO SOL DO DO7 Guardo en mis labios tus besos, dulce ibaború FA FAm DO Tu cabellera sedosa acaricia mis sueños LAm REm SOL Y me estrechan tus brazos REm SOL DO FA DO FA Amantes al arrullo del cucurrucú DO MIm FA REm SOL7 DO DO7 FA FAm Sueños, que juntos forjaron tu alma y la mía DO REm Y en las horas de dicha infinita SOL7 DO FA Que añoro en mi canto y no han de volver LA#m FA LA#m Mi corazón en tinieblas te busca con ansias DO# SOL# DO# DO#7 Paso las noches pidiendo que vuelvas a mi FA# FA#m DO# Porque sin ti ya ni el sol ilumina mis días LA#m RE#m SOL# RE#m Y al llegar la aurora me encuentra llorando SOL# DO# FA# SOL# DO# Mis noches sin ti, mis noches sin ti. DO# FA# DO# FA#
SOZINHA
JAMELÃO
COMPOSITOR: LUPICÍNIO RODRIGUES
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: A VOZ DO SAMBA
GRAVADORA: WARNER MUSIC
GÊNERO: SAMBA
ANO: 2002

José Bispo Clementino dos Santos, mais conhecido como Jamelão (Rio de Janeiro, 12 de maio de 1913 – Rio de Janeiro, 14 de junho de 2008), foi um cantor brasileiro, tradicional intérprete dos sambas-enredo da escola de samba Mangueira.
Ganhou o apelido DE JAMELÃO NA ÉPOCA EM QUE SE APRESENTAVA EM gafieiras da capital fluminense. Começou ainda jovem, tocando tamborim na bateria da Mangueira e depois se tornou um dos principais intérpretes da escola.
Passou para o cavaquinho e depois conseguiu trabalhos no rádio e em boates. Foi "corista" do cantor Francisco Alves e, numa noite, assumiu o lugar dele para cantar uma música de Herivelto Martins.
Vivia sozinha,
Num ranchinho velho, feito de sopapo,
O seu rádio de noite era o canto de um sapo,
Sua cama uma esteira entendida no chão.
Sua refeição era um bocado de charque e farinha,
Pois nem prá comer a coitada não tinha,
Sequer no café, um pedaço de pão.

Levei pro meu sítio,
Troquei por cetim os seus trapos de chita,
Até prá "marvada" se ver mais bonita
Pus luz no seu quarto, invés de candeeiro.
E só por dinheiro, sabem o que fez essa ingrata mulher?:
Fugiu com o doutor que eu mesmo chamei
E paguei prá curar os seus bichos-de-pé.

Assim me falou
Um pobre matuto, coitado, chorando
Em seu desespero foi me ensinando,
Que em todo lugar mulher sempre é mulher.
Se pede uma flor e a gente lhe dá ela exige uma estrela
E se por acaso ela não obtê-la
Se vai com o primeiro homem que lhe der.
Assim me falou.... (até) .... homem que lhe der.


Jamelão

Sózinha

 
Tom: G
G7M   G#º   Am9
    Vivia sozinha,
              D7/9              Bm7
Num ranchinho velho, feito de sopapo,
                Em7                    Am9
o seu rádio de noite era o canto de um sapo,
                D7/9               Bm7/b5 E7
sua cama uma esteira entendida no chão.
       Am9            D7/9                 Bm7
Sua refeição era um bocado de charque e farinha,
               Em7               Am7
pois nem prá comer a coitada não tinha,
            D7/9              F E7
sequer no café, um pedaço de pão.
               Am9
Levei pro meu sítio,
              D7/9                   Bm7
troquei por cetim os seus trapos de chita,
             Em7                Am7
até prá "marvada" se ver mais bonita
                D7/9                 F E7
pus luz no seu quarto, invés de candeeiro.
             Am9               D7/9                Bm7
E só por dinheiro, sabem o que fez essa ingrata mulher?:
               Em7                 Am7
fugiu com o doutor que eu mesmo chamei
                D7/9       D7/b9     G7M  G7/9
e paguei prá curar os seus bichos-de-pé.
            C7M
Assim me falou
           C#º                G6/9
um pobre matuto, coitado, chorando
        E7/9                Am9
em seu desespero foi me ensinando,
               D7/9      D7/b9      G7M  G#º
que em todo lugar mulher sempre é mulher.
             Am9               D7/9               Bm7
Se pede uma flor e a gente lhe dá ela exige uma estrela
          Em7            Am7
e se por acaso ela não obtê-la
                D7/9   D7/b9        G7M G7/9
se vai com o primeiro homem que lhe der.
            C7M                             G7M Cm6 G6/9
Assim me falou.... (até) .... homem que lhe der.
  • G7M
    1234
    3X443X
  • G7/9
    123
    3X320X
  • G6/9
    1234
    XX5455
  • G#º
    1234
    4X343X
  • F
    234
    133211


     

  • Em7
    123
    022030
  • E7/9
    1234
    XX2132
  • E7
    1234
    022130
  • D7/b9
    1234
    X5454X
  • D7/9
    1234
    X5455X
  •  






  • Cm6
    1234
    X3X243
  • C7M
    12
    X3200X
  • C#º
    234
    X45353
  • Bm7/b5
    1234
    X2323X
  • Bm7
    34
    X24232
    • Am9
      123
      X02410
        Am7
        12