ÁLBUM: GUARANÍAS: THE MAGIC OF PARAGUAYAN MELODIES/LP
GRAVADORA: RCA VICTOR
GÊNERO: GUARANÍA
ANO: 1965
Herminio Giménez(General
Bernardino Caballero,departamento de Paraguarí,Paraguay;20 de
febrerode1905–Asunción, Paraguay;6 de
juniode1991) fue un célebrecompositorydirector de orquestaparaguayo.
A la temprana edad de 11 ya formaba
parte de la banda musical de la Policía deParaguaríy dos años después ya fue
contratado para formar parte de la banda deAsunción. Fue durante esos momentos cuando creó su primera canción
famosa, unapolka
paraguayallamadaJasy Morotí, en 1918.
A principios de los 70 Herminio Giménez se radica
nuevamente en Corrientes, ciudad a la que consideraba su segundo hogar y se convierte
rápidamente en un prolífico actor cultural, principalmente por su destacada
tarea al frente de la Orquesta Folklórica de la Provincia de Corrientes, cuya
fundación se debe en gran parte al maestro paraguayo.
Con esta orquesta integrada por destacados intérpretes
como Roberto Giménez Blanco, Oscar “Cacho“ Espíndola, Eugenio Balbastro, Teresa
Parodi y Blas Benjamín de la Vega (por nombrar algunos), grabó para el sello
“Azur” en el año 1973, el disco “Corrientes y su música en nueva dimensión”.
MEU PRIMEIRO AMOR
CASCATINHA & INHANA
COMPOSITOR: HERMÍNIO GIMENEZ (PARAGUAIO)
NOME ORIGINAL: LEJANÍA
VERSÃO: JOSÉ FORTUNA & PINHEIRINHO JR.
ÁLBUM: TODAMÉRICA/LP
GRAVADORA: TODAMÉRICA
GÊNERO: GUARÂNÍA
ANO: 1952
Cascatinha
& Inhanafoi
uma dupla sertaneja formada porFrancisco
dos Santos(Araraquara,20 de abrilde1919- São José do Rio Preto,14 de marçode1996)
eAna Eufrosina da Silva(Araras,28
de marçode1923-São Paulo, 11 de junhode1981).
Marido e esposa, juntos formaram uma das principais duplas sertanejas do
Brasil. Suas mais famosas músicas foramÍndia(1952)
que os levou a um grande sucesso,Meu
Primeiro Amor(também de 1952) eColcha de Retalhos(1959).
Intro: DmA7DmDm
Saudade, palavra triste,
A7
Quando se perde um grande amor
Na estrada longa da vida,
Dm
Eu vou chorando a minha dor
Igual uma borboleta,
A7
Vagando triste por sobre a flor
Bb
Teu nome sempre em meus lábios,
A7
Irei chamando por onde for
D7
Você nem sequer se lembra
Gm
De ouvir a voz desse sofredor
Dm
Que implora por seu carinho,
A7DA7
Só um pouquinho do seu amor
D
Meu primeiro amor, tão cedo acabou,
EmA7
Só a dor deixou nesse peito meu
EmA7Em
Meu primeiro amor, foi como uma flor,
A7DA7
Que desabrochou e logo morreu
DD7
Nesta solidão, sem ter alegria,
G
O que me alivia são meus tristes ais
GmDBm
São prantos de dor, que dos olhos caem
EmA7
É porque bem sei, quem eu tanto amei
D
Não verei jamais
Solo : D7GADBmEmADD7
Você nem sequer se lembra
Gm
De ouvir a voz desse sofredor
Dm
Que implora por seu carinho,
A7DA7
Só um pouquinho do seu amor
D
Meu primeiro amor, tão cedo acabou,
EmA7
Só a dor deixou nesse peito meu
EmA7Em
Meu primeiro amor, foi como uma flor,
A7DA7
Que desabrochou e logo morreu
DD7
Nesta solidão, sem ter alegria,
G
O que me alivia são meus tristes ais
GmDBm
São prantos de dor, que dos olhos caem
EmA7
É porque bem sei, quem eu tanto amei
DD7
Não verei jamais
GGmDBm
São prantos de dor, que dos olhos caem
EmA7
É porque bem sei, quem eu tanto amei
DA7D
Não verei jamais
A
123
X02220
A7
12
X02020
Bb
234
X13331
Bm
234
X24432
D
123
XX0232
D7
123
XX0212
Dm
123
XX0231
Em
12
022000
G
123
320003
Gm
34
355333
Meus tempos de criança
Noite ilustrada
Compositor: Ataulfo alves
PAÍS: BRASIL
Álbum: LEVA MEU SAMBA
GRAVADORA: CAMERATI
GÊNERO: SAMBA
ANO: 1998
EM 10 DE ABRIL DE 1928, NASCIA NA CIDADE DE PIRAPETINGA,
EM MINAS GERAIS, MÁRIO SOUSA MARQUES FILHO, UM MENINO AFRODESCENDENTE FILHO DE
MÁRIO DE SOUZA MARQUES, UM HOMEM DE ELEVADA EDUCAÇÃO, MOTORISTA PARTICULAR DE
EXECUTIVOS ESTRANGEIROS QUE TRABALHAVAM PARA A COMPANHIA NORTE-AMERICANA
GENERAL ELETRIC, E NAS HORAS VAGAS, UM PROFESSOR DE INGLÊS NO RIO DE JANEIRO. O
GAROTO MÁRIO ERA FILHO ÚNICO E ENQUANTO O PAI TRABALHAVA NO RIO ELE FICAVA
JUNTO COM A MÃE EM MINAS, ONDE ERA CARINHOSAMENTE CHAMADO DE SERELEPE.
O SEU SUCESSO CHEGOU QUANDO EM 1963, TRANSFERIU-SE PARA A
GRAVADORA PHILIPS ONDE GRAVOU UM DISCO DE 78 RPM, DE UM LADO CONTENDO A MÚSICA
"LUA TRISTE" E DO OUTRO O SAMBA "VOLTA POR CIMA" DE PAULO
VANZOLINI, MÚSICA QUE MARCARIA TODA A SUA CARREIRA.
Eu
daria tudo que tivesse
Pra
voltar ao tempo de criança
Eu
não sei pra que que a gente cresce
Se
não sai da gente essa lembrança
Aos
domingos, missa na matriz
Da
cidadezinha onde eu nasci
Ai,
meu Deus, eu era tão feliz
No
meu pequenino Miraí
Que
saudade da professorinha
Que
me ensinou o beabá
Onde
andará Mariazinha
Meu
primeiro amor, onde andará?
Eu
igual a toda meninada
Quanta
travessura eu fazia
Jogo
de botões sobre a calçada
Eu
era feliz e não sabia
ROSA
CAETANO VELOSO
COMPOSITOR: PIXINGUINHA
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: GENTE DA ANTIGA/LP
GRAVADORA: PHILIPS
GÊNERO: SAMBA
ANO: 1968
Eu não sei bem o que Caetano pensa hoje sobre esse disco,
nem sei direito o que ele pensava quando o lançou em janeiro de 1968. Já ouvi
dizer ou li em algum lugar sem importância, que foi, para ele, o mais próximo
que podia produzir do que foi sugerido por “Terra em Transe”, de Glauber Rocha
lançado em 1967. Provavelmente também foi o mais próximo que ele pode condensar
do que foi mostrado pelo “Sgt Peppers”, dos Beatles, pelo “Are you
experienced?”, de Jimi Hendrix, pelo “Piper at Gates of Dawn” do Pink Floyd ou
pelo “Pet Sounds”, dos Beach Boys. Esses discos, suas experimentações,
instrumentos inusitados e guitarras elétricas a todo vapor, influenciaram
naturalmente a nova estética adotada por Caetano e pelos tropicalistas (em
especial Os Mutantes), assim como o fez a bandinha de pífano de Caruaru,
Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga, Vicente Celestino e toda cultura popular
brasileira. As cabeças estavam realmente piradas, não há dúvida; surgia a
vontade de misturar tudo, de mesclar isso com aquilo, de devorar das mais
diversas influências. As idéias de Oswald de Andrade estavam mais atuantes do
que nunca. Antropofagia era a palavra da vez, a atitude da vez. Mas os nomes
haviam sido substituídos.
Tu
és, divina e graciosa, estátua majestosa do amor
Por
Deus esculturada e formada com ardor
Da
alma da mais linda flor de mais ativo olor
Que
na vida é preferida pelo beija-flor
Se
Deus me fora tão clemente aqui nesse ambiente de luz
Formada
numa tela deslumbrante e bela
O teu
coração junto ao meu lanceado pregado e crucificado
Sobre
a rósea cruz do arfante peito teu
Tu és
a forma ideal, estátua magistral oh alma perenal
Do
meu primeiro amor, sublime amor
Tu és
de Deus a soberana flor
Tu és
de Deus a criação que em todo coração sepultas o amor
O
riso, a fé e a dor em sândalos olentes cheios de sabor
Em
vozes tão dolentes como um sonho em flor
És
láctea estrela, és mãe da realeza
És
tudo enfim que tem de belo
Em
todo resplendor da santa natureza
Perdão,
se ouso confessar-te eu hei de sempre amar-te
Oh
flor meu peito não resiste
Oh
meu Deus quanto é triste a incerteza de um amor
Que
mais me faz penar em esperar em conduzir-te um dia aos pés do altar
Jurar,
aos pés do onipotente em preces comoventes de dor
E
receber a unção da tua gratidão
Depois
de remir meus desejos em nuvens de beijos
Hei
de te envolver até meu padecer de todo fenecer
DFºA7D
Tu és, divina e graciosa, estátua majestosa do amor
FºA7F#7
Por Deus esculturada e formada com ardor
BmB7
Da alma da mais linda flor de mais ativo olor
EmE7A7
Que na vida é preferida pelo beija-flor
DFºA7D7
Se Deus me fora tão clemente aqui nesse ambiente de luz
G
Formada numa tela deslumbrante e bela
GmDB7E7A7
O teu coração junto ao meu lanceado pregado e crucificado
D
Sobre a rósea cruz do arfante peito teu
BmEmF#7
Tu és a forma ideal, estátua magistral oh alma perenal
Bm
Do meu primeiro amor, sublime amor
B7Em
Tu és de Deus a soberana flor
C#7F#7F#7Bm
Tu és de Deus a criação que em todo coração sepultas o amor
EmG7F#7
O riso, a fé e a dor em sândalos olentes cheios de sabor
C7B7
Em vozes tão dolentes como um sonho em flor
EmFºBm
És láctea estrela, és mãe da realeza
F#7
És tudo enfim que tem de belo
BmA7
Em todo resplendor da santa natureza
DFºA7
Perdão, se ouso confessar-te eu hei de sempre amar-te
DFºA7
Oh flor meu peito não resiste
F#7Bm
Oh meu Deus quanto é triste a incerteza de um amor
B7EmE7A7
Que mais me faz penar em esperar em conduzir-te um dia aos pés do altar
DFºA7D7
Jurar, aos pés do onipotente em preces comoventes de dor
G
E receber a unção da tua gratidão
GmDB7E7
Depois de remir meus desejos em nuvens de beijos
A7DA#D
Hei de te envolver até meu padecer de todo fenecer