MARIA HELENA
FRANCISCO ALVES
COMPOSITORES: Lorenzo Barcelata & SIDNEY KEITH “BOB” Russel
VERSÃO:  Haroldo Barbosa
PAÍS: BRASIL/MÉXICO
ÁLBUM: MARIA HELENA/78RPM
GRAVADORA: ODEON
GÊNERO: FOX TROTE
ANO: 1942

               Lorenzo Barcelata (1898-1943) compôs este fox em 1932, em homenagem à esposa do então presidente do México, Emílio Portes Gil. Dez anos mais tarde, no dia 10 de julho de 1942, Francisco Alves registrou a letra brazuca de Haroldo Barbosa, lançada pela Odeon em agosto do mesmo ano, disco 12187-B, matriz 7007. Um clássico que tem inúmeras regravações.


Maria Helena és tu
A minha inspiração
Maria Helena vem
Ouvir meu coração
Na minha melodia
Ecoa a tua voz
A mesma lua cheia
Há de esperar por nós.

Maria Helena lembra
O tempo que passou
Maria Helena o meu
Amor não se acabou
Das flores que guardei
Uma secou
Maria Helena
És a verbena
Que murchou.


UN'AVVENTURA
LUCIO BATTISTI
COMPOSITORI: LUCIO BATTISTI
ALBUM: LUCIO BATTISTI
REGISTRATORE: DISCHI RICORDI SPA
GENERE: ROCK ITALIANO
ANNO: 1969

«Un'avventura/Non è Francesca» è il 5º singolo da interprete del cantautore Lucio Battisti, uscito il 31 gennaio 1969 per la casa discografica Dischi Ricordi.
Il brano parla di due ragazzi che s'innamorano e sono sicuri che non sarà un sentimento passeggero, ma la storia della loro vita. Il concetto è abbastanza esplicito nella strofa: tu sei mia, fino a quando gli occhi miei, avran luce per guardare gli occhi tuoi ovvero finché morte non ci separi. Il ritmo è coinvolgente e di sicuro tra un ballo e l'altro, questo testo di Mogol può essere una dichiarazione d'amore davvero toccante e inaspettata.






Non sara
un'avventura
non può essere soltanto una primavera
questo amore
non è una stella
che al mattino se ne va,
oh no no no no no no.

Non sarà
un'avventura
questo amore è fatto solo di poesia
tu sei mia,
tu sei mia
fino a quando gli occhi miei
avran luce per guardare gli occhi tuoi.

Innamorato
sempre di più
in fondo all'anima
per sempre tu.
Perché non è una promessa
ma è quel che sarà
domani e sempre
sempre vivrà,
sempre vivrà,
sempre vivrà,
sempre vivrà.

No, non sarà
un'avventura, un'avventura
non è un fuoco che col vento può morire
ma vivrà
quanto il mondo
fino a quando gli occhi miei
avran luce per guardare gli occhi tuoi.

Innamorato
sempre di più
in fondo all'anima
per sempre tu.
Perché non è una promessa
ma è quel che sarà
domani e sempre
sempre vivrà,
perché io sono innamorato
e sempre di più
in fondo all'anima

ci sei per sempre tu...
BATUQUE NA COZINHA
MARTINHO DA VILA
COMPOSITOR: JOÃO MACHADO GUEDES
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: BATUQUE NA COZINHA
GRAVADORA: RCA RECORDS
GÊNERO: SAMBA
ANO: 1972

Martinho José Ferreira, mais conhecido por Martinho da Vila, (Duas Barras, 12 de fevereiro de 1938) é um cantor, compositor e músico brasileiro.
Batuque na cozinha
Sinhá não quer
Por causa do batuque
Eu queimei meu pé

Batuque na cozinha
Sinhá não quer
Por causa do batuque
Eu queimei meu pé

Não moro em casa de cômodo
Não é por ter medo não
Na cozinha muita gente
Sempre dá em alteração

Batuque na cozinha
Sinhá não quer
Por causa do batuque
Eu queimei meu pé

Batuque na cozinha
Sinhá não quer
Por causa do batuque
Eu queimei meu pé

Então não bula na cumbuca
Não me espante o rato
Se o branco tem ciúme
Que dirá o mulato

Eu fui na cozinha
Pra ver uma cebola
E o branco com ciúme
De uma tal crioula

Deixei a cebola, peguei na batata
E o branco com ciúme de uma tal mulata
Peguei no balaio pra medir a farinha
E o branco com ciúme de uma tal branquinha

Então não bula na cumbuca
Não me espante o rato
Se o branco tem ciúme
Que dirá o mulato

Mas o batuque na cozinha
Sinhá não quer
Por causa do batuque
Eu queimei meu pé

Batuque na cozinha
Sinhá não quer
Por causa do batuque
Eu queimei meu pé

Eu fui na cozinha pra tomar um café
E o malandro tá com olho na minha mulher
Mas comigo eu apelei pra desarmonia
E fomos direto pra delegacia

Seu comissário foi dizendo com altivez
É da casa de cômodos da tal Inês
Revistem os dois, botem no xadrez
Malandro comigo não tem vez

Mas o batuque na cozinha
Sinhá não quer
Por causa do batuque
Eu queimei meu pé

Batuque na cozinha
Sinhá não quer
Por causa do batuque
Eu queimei meu pé

Mas seu comissário
Eu estou com a razão
Eu não moro na casa de arrumação
Eu fui apanhar meu violão
Que estava empenhado com Salomão

Eu pago a fiança com satisfação
Mas não me bota no xadrez
Com esse malandrão
Que faltou com respeito a um cidadão
Que é Paraíba do Norte, Maranhão

Batuque na cozinha
Sinhá não quer
Por causa do batuque
Eu queimei meu pé

Batuque na cozinha
Sinhá não quer
Por causa do batuque

Eu queimei meu pé


Martinho da Vila

Batuque Na Cozinha



 
Tom: A
 A                            Bm
Batuque na cozinha sinhá não quer

  E7                              A
Por causa do batuque Eu queimei meu pé (2x)

A                    Bm
Não moro em casa de cômodo

E7                 A
Não é por ter medo não

  A                 Bm
Na cozinha muita gente 

E7                 A
sempre dá em alteração
  • E7
    1234
    022130
  • Bm
    234
    X24432
  • A
    123
    X02220


ESTRATOSFÉRICA
GAL COSTA
COMPOSITOR: MARIA POÇAS; ROMÁRIO OLIVEIRA JÚNIOR & BARRETO
ÁLBUM: ESTRATOSFÉRICA
GRAVADORA: SONY MUSIC
GÊNERO: MPB
ANO: 2015

Estratosférica é o trigésimo sexto álbum de estúdio da cantora brasileira Gal Costa com lançamento previsto para o dia 26 de maio de 2015, pela Sony Music.
A capa do álbum foi divulgadA pela própria Gal Costa, através de seu perfil na rede social Facebook, em 6 de maio de 2015. Nela, a cantora aparece em foto de Bob Wolfenson, sob a direção artística de Marcus Preto.





Alfazema lava
Meio-dia
Passeio abre
Cortejo anunciou
Você vem de circular
De colar
Continhas brancas
Veste, brilho
Manto azul, ajaiô

Vai de volta de encontrar
Das ladeiras dos sobrados
Das calçadas de pisar
Tu chegasse numa nave
Colorida de acender
Festeja festa
Pano florido
Abre, clareia
Flor amazônica
Vem das águas de banhar

Ah, ah
Vai de volta de encontrar
Das ladeiras dos sobrados
Das calçadas de pisar
Tu chegasse numa nave
Colorida de acender
Alfazema lava
Meio-dia
Passeio abre
Corteja anunciou
Você vem de circular

Festejada festa
Pano florido
Abre, clareia
Flor amazônica
Vem das águas
Leveme
Em cortejo
Teu sagrado espacial

Aguou de lagoinha
Rodeou de coração
Cósmica beleza
Mar de nau de navegar
Chega agora no meu porto
Estratosférica, voar
Você vem de circular
Alfazema ajaiô


Estratosférica voar