GALOS DE BRIGA OU
INCOMPATIBILIDADE DE GÊNIOS
JOÃO BOSCO
COMPOSITORES: JOÃO BOSCO & ALDIR BLANC
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: GALOS DE BRIGA
GRAVADORA: SONY MUSIC ENTERTAINEMENT
GÊNERO: MPB
ANO: 1976

João Bosco de Freitas Mucci, mais conhecido como João Bosco, (Ponte Nova, 13 de julho de 1946) é um cantor, violonista e compositor brasileiro.
Galos de Briga é o terceiro álbum do compositor João Bosco. Foi lançado em 1976. É composto de doze músicas, todas compostas por João Bosco e seu principal parceiro histórico, Aldir Blanc. O disco sela a parceria que já vinha desde o álbum de estréia de João Bosco.
Dotô,
jogava o Flamengo, eu queria escutar.
Chegou,
Mudou de estação, começou a cantar.
Tem mais,
Um cisco no olho, ela em vez de assoprar,
Sem dó falou,
sem dó falou ,que por ela eu podia cegar.

Se eu dou,
Um pulo, um pulinho, um instantinho no bar,
Bastou,
Durante dez noites me faz jejuar
Levou,
As minhas cuecas pro bruxo rezar.
Coou,
Meu café na calça prá me segurar

Se eu tô
Devendo dinheiro e vem um me cobrar
Dotô,
A peste abre a porta e ainda manda sentar
Depois,
Se eu mudo de emprego que é prá melhorar
Vê só,
Convida a mãe dela prá ir morar lá

Dotô,
Se eu peço feijão ela deixa salgar
Calor,

Mas veste o casaco veste casaco prá me atazanar
E ontem,
Sonhando comigo mandou eu jogar
No burro,
E deu na cabeça a centena e o milhar


Ai, quero me separar.


João Bosco

Incompatibilidade de Gênios

Violão: Principal
Tom: A#
(afine a 6ª corda em D )

Am7/9     Dm7/9      Dm7/5-    D#7(b9)     E7/9+
Dotô, jogava o Flamengo, eu queria escutar. Chegou,
mudou de estação,
            Am7/9      Gb7/5-            F7+
Começou a cantar.  Tem mais, um cisco no olho, 
ela em vez de assoprar,
    Dm7/5-     D#7(b9)       E7/9       Am7/9
Sem dó, falou que por ela eu podia cegar. Se eu dou, 
um pulo, um pulinho,
         Dm7/9      Dm7/5-        Am7/9
Um instantinho no bar, bastou, durante dez 
noites me 
faz jejuar
Gb7/5-    F7+    Dm7/5-    D#7(b9)   E7/9   Am7/9
Levou, as minhas cuecas prum bruxo rezar. Coou, o 
meu café na calça prá me segurar
                                 Dm7/9
Se eu tô devendo dinheiro e veio um me cobrar
Dm7/5-     D#7(b9)    E7/9                Am7/9
Dotô, a peste abre a porta e ainda manda sentar
     Gb7/5-                                 F7+
Depois, se eu mudo de emprego que é prá melhorar
  Dm7/5-     D#7(b9)   E7/9        Am7/9
Vê só, convida a mãe dela prá ir morar lá
                                    Dm7/9
Dotô, se eu peço feijão ela deixa salgar
  Dm7/5-    D#7(b9)  E7/9        Am7/9
Calor, ela veste casaco prá me atazanar
    Gb7/5-                          F7+
E ontem, sonhando comigo mandou eu jogar
     Dm7/5-        D#7(b9)   E7/9        Am7/9
No burro, e deu na cabeça a centena e o milhar, 
quero me separar
  • Gb7/5-
    1234
    2X231X
  • F7+
    1234
    1X221X
  • Am7/9
    1234
    XX7587
  • D
    123
    XX0232
  • D#7(b9)
    1234



  • Dm7/5-
    123
    XX0111
  • Dm7/9
    1234
    X5355X
  • E7/9
    1234
    XX2132
  • E7/9+
    1234
  • LAMENTO
    ADEMILDE FONSECA
    COMPOSITORES: PIXINGUINHA & Vinicius de Moraes
    Álbum: a rainha do chorinho
    Gravadora: continental
    Gênero: chorinho
    Ano: 1997

    Ademilde Fonseca Delfino (São Gonçalo do Amarante, 4 de março de 1921 —Rio de Janeiro, 27 de março de 2012), mais conhecida como Ademilde Fonseca, foi uma cantora brasileira. Suas interpretações a consagraram como a maior intérprete do choro cantado, sendo considerada a "Rainha do choro". Trabalhou por mais de dez anos na TV Tupi e seus discos renderam mais de meio milhão de cópias. Além de fazer sucesso em terras nacionais, regravou grandes sucessos internacionais e se apresentou em outros países.
    Faleceu no Rio de Janeiro aos 91 anos, e foi sepultada no Cemitério de São João Batista.






    Moreno tem pena,
    mas hoje o meu lamento
    Tento em vão
    me esquecer

    Mas ai o meu tormento é tanto
    Que eu vivo em pranto, sou toda infeliz
    Não há coisa mais triste meu benzinho
    Que este chorinho que eu te fiz

    Sozinha, moreno,
    você nem tem mais pena
    Ai, meu bem, fiquei tão só
    Tem dó, tem dó de mim
    Porque estou triste assim
    Por amor de você,

    não há coisa mais linda
    neste mundo que meu carinho por você

    Sozinha, moreno
    Você nem tem mais pena
    Ai meu bem, fiquei tão só
    Tem dó, tem dó de mim
    Porque estou triste assim
    Por amor de você

    Não há coisa mais linda, neste mundo
    que o meu carinho por você
    Meu amor, meu amor

    Meu amor, meu amor.
    DO I HEAR A WALTZ?
    CAROL BURNETT AND GEORGE HEARN
    SONGWRITERS: RICHARD RODGERS & STEPHEN
    SONDHEIM
    ALBUM: DO I HEAR A WALTZ?
    LABEL: SONY MUSIC ENTRETAINEMENT
    GENRE: MUSICAL
    YEAR: 1965

    Do I Hear a Waltz? is a musical with a book by Arthur Laurents, music by Richard Rodgers, and lyrics by Stephen Sondheim. It was adapted from Laurents' 1952 play The Time of the Cuckoo, which was the basis for the 1955 film Summertime starring Katharine Hepburn.






    Do I hear a waltz?
    Very odd, but I hear a voice.
    There isn't a band
    And I don't understand it at all.
    I can't hear a waltz,
    Oh, my Lord, there it goes again!
    Why is nobody dancing in the street?
    Can't they hear the beat?
    Magical, mystical, miracle,
    Can it be?
    Is it true?
    Things are imposibly lyrical.
    Is it me?
    No, it's you!
    I do hear a waltz
    I see you and I hear a waltz!
    It's what I've been waiting for all my life to hear a waltz!

    Do I hear a waltz?
    Oh, my dear, don't you hear a waltz?
    Such love Blue Danubey music,
    How can you be still?
    You must hear a waltz!
    Even strangers are dancing now:
    An old lady is waltzing in her flat,
    Waltzing with her cat.
    Roses are dancing with peonies.
    Yes, it's true!
    Don't you see?
    Ev'rything's suddenly Vienese,
    Can't be you!
    Must be me!
    Do I hear a waltz?
    I want more than to hear a waltz:
    I want you to share it 'cause

    Oh, boy, do I hear a waltz?
    SOGNI DI ROCK'N'ROLL
    PIERANGELO BERTOLI
    COMPOSITORE: LUCIANO LIGABUE
    ALBUM: TRA ME E ME
    ETICHWTTA: CGD
    GENERE: ROCK
    ANNO: 1869

    Tra me e me è un album di Pierangelo Bertoli pubblicato nel 1988.
    Pierangelo Bertoli (Sassuolo, 5 novembre 1942 Modena, 7 ottobre 2002) è stato un cantautore e attivista italiano.
    Considerato un vero e proprio "cantastorie" e una voce sincera della sua terra, autodefinitosi "artigiano della canzone", egli fu una figura emblematica della canzone d'autore italiana dagli anni settanta ai primi anni 2000, spaziando dalla musica popolare al rock, con testi diretti e densi di riferimenti sociali e politici. Di lui è stato scritto che «l'immediatezza dei messaggi e la sincerità dell'ispirazione sono la peculiarità delle sue composizioni; la denuncia sociale, ora più meditata ora più aggressiva, connota il suo modo di raccontare l'uomo e il tempo in cui vive. Non ci sono coinvolgimenti nel consumismo del mercato, ma semmai una rabbia autentica certo non più attuale nel dilagante qualunquismo, ma frutto anche della maggiore sensibilità che egli ha come portatore di handicap» (venne colpito dalla poliomielite durante l'infanzia).






    Sono li gia' le quattro e stanno li
    finestrini socchiusi su strade indifese dai loro pesanti HP
    E cosi' anche il sabato e' andato cosi' chi ha bevuto ballato,
    qualcuno ha imbarcato il piu' scemo le ha prese e ha una faccia cosi'
    Ombre dure adatte all'ora l'autoradio intanto va
    Rythm and blues per pestare coi piedi di piu'
    mentre il polso cammina tiriamo mattina tenendoci su coi
    Sogni di rock'n'roll
    Sogni di rock'n'roll
    Loro hanno sogni di rock'n'roll e guai a chi li sveglia
    Sogni di rock'n'roll
    e fanno Sogni di rock'n'roll
    Sogni di rock'n'roll
    Sogni di rock'n'roll sognando al meglio
    E poi c'e' come al solito c'e' quello che
    che non tiene mai l'alcool e allora gli tocca accostare
    finche' ce n'e'
    Ora via a pedinare una morbida scia
    una traccia evidente talmente invitante
    da perderci il fiato e che sia quel che sia
    E le casse sono zeppe i suoni son violenti ma:

    Sogni di rock'n'roll
    Sogni di rock'n'roll
    Loro hanno Sogni di rock'n'roll e guai a chi gli sveglia
    Sogni di rock'n'roll
    e fanno Sogni di rock'n'roll
    Sogni di rock'n'roll sognando al meglio
    cosa c'e'?
    C'e' che tanto benzina ce n'e'
    uno fa il batterista poi c'è il chitarrista tu basso lui voce tastiere gli idioti del playback fan
    playback fan
    playback fan
    sogni di rock'n'roll
    sogni di rock'n'roll
    sogni di rock'n'roll
    e guai a chi gli sveglia
    loro hanno sogni di rock'n'roll

    (e così siamo qui siamo qui siamo qui già le 4 e siam qui siamo qui finestrini socchiusi su strade indefese dai nostri pesanti hp)