VOU BOTAR TEU NOME NA MACUMBA
DUDU NOBRE
COMPOSITOR: Dudu Nobre & Nei Lopes
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: DUDU NOBRE: AO VIVO
GRAVADORA: SONY BMG MUSIC
GÊNERO: SAMBA
ANO: 2004

João Eduardo de Salles Nobre, conhecido como Dudu Nobre (Rio de Janeiro, RJ, 6 de novembro de 1974), é um brasileiro compositor e cantor.
Ele é filho do engenheiro João Nobre e de Anita Nobre, ESTA coMANDaVA três bandas DE pagode, onde Dudu, já na infância, costumava brincar com tam-tam e pandeiro com a mesma facilidade COM que seus vizinhos JOGAVAM BOLA DE GUDE. E ele não rejeitou esse aprendizado NO quintal. Como resultado, quando ele tinha seis anos, começou a estudar MÚSICA clássica NO piano, e quando tinha nove anos, recebeu UM cavaquinho, instrumento, DO qual, nunca MAIS iria se separar.





Eu vou botar teu nome na macumba
Vou procurar uma feiticeira
Fazer uma quizumba pra te derrubar
Oi, Iaiá
Você me jogou um feitiço, quase que eu morri
Só eu sei o que eu sofri
Deus me perdoe, mas eu vou me vingar

Eu vou botar teu retrato num prato com pimenta
Quero ver se você "güenta"
A mandinga que eu vou te jogar
Raspa de chifre de bode
Pedaço de rabo de jumenta
Tu vais botar fogo pela venta
E comigo não vai mais brincar

Asa de morcego
Corcova de camelo pra te derrubar
Uma cabeça de burro
Pra quebrar o encanto do seu patuá
Olha, tu podes ser forte
Mas tens que ter sorte
Pra te salvar
Toma cuidado, comadre

Com a mandinga que eu vou te jogar

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Zeca Pagodinho

Vou botar teu nome na Macumba

Tom: F
Intro: F7  Bb  C7  F  D7  Gm7  C7  Cm  F7  Bb  C7  F  D7  G7  C7  F

         C7
Eu vou botar
F                   C7       F
 Eu vou botar teu nome na macumba
          C7           F
Vou procurar uma feiticeira
             D7                  Gm7       D7
Fazer uma quizumba pra te derrubar, ôh laiá
     Gm7                                    C7
Você me jogou um feitiço, quase que eu morri
                     Gm7
Só eu sei o que sofri
                 C7                 F
Que Deus me perdoe, mas vou me vingar
Dm                     Gm7       C7         F
 Eu vou botar teu retrato num prato com pimenta
       Dm           Gm7         C7                  F
Quero vê se você guenta a mandinga que eu vou te jogar
   Dm                Gm7             C7       F
Raspa de chifre de bode, pedaço de rabo de jumenta
             Dm             Gm7      C7                  F
Tu vais botar fogo pelas venta, comigo não vai mais brincar
Dm          Gm7                C7              F
Asa de morcego, corcova de camelo pra de derrubar
Dm               Gm7                    C7            F
Uma cabeça de burro, pra quebrar o encanto do seu patuá
Dm       C           Bb                    A7            F
Olha tu podes ser forte mas tem que ter sorte pra te salvar
Dm                      Gm7                    C7     F
Toma cuidado cumadre com a mandinga que eu vou te jogar
  • A7
    12
    X02020
  • Bb
    234
    X13331
  • C
    123
    X32010
  • C7
    1234
    X3231X
  • Cm
    234
    X35543








  • D7
    123
    XX0212
  • Dm
    123
    XX0231
  • F
    234
    133211
  • F7
    34
    131211
  • G7
    34
    353433










  •   Gm7
    1234
    3X333
ACABOU CHORARE
NOVOS BAIANOS
COMPOSITORES: GALVÃO & MORAES MOREIRA
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: ACABOU CHORARE/LP
GRAVADORA: SOM LIVRE
GÊNERO: BOSSA NOVA
ANO: 1972

Acabou Chorare é o segundo álbum de estúdio do grupo musical brasileiro Novos Baianos. O disco foi lançado como Long Play em 1972 pela gravadora Som Livre, após o relativo sucesso de É Ferro na Boneca (1970), que ainda procurava identidade. Adotando a guitarra expressiva de Jimi Hendrix e a brasilidade de Assis Valente, e sobretudo a influência estrondosa de João Gilberto, que também serviu de mentor do grupo na época da realização do disco, o grupo realizou uma obra que apresenta grande versatilidade de gêneros musicais.
Sua faixa de abertura, "Brasil Pandeiro", foi proposta por Gilberto e é um dos sambas, ao lado de "Recenseamento", que Valente havia escrito para a recém-chegada Carmem Miranda dos Estados Unidos; ela aceitou a segunda, mas ignorou a primeira, que ficou em ostracismo até a regravação dos Anjos do Inferno. O título do álbum e a faixa homônima também foram inspiradas no estilo de bossa nova de Gilberto e numa história contada por ele sobre sua filha com Miúcha, a então bebê Bebel Gilberto, e representa a proposta principal do disco de criticar a tristeza que então dominava a música popular brasileira com alegria, prazer e jocosidade. "Preta Pretinha", por sua vez, virou mania nacional, e "Besta é Tu" e "Tinindo Trincando" dominaram as rádios do país, esta última um belo exemplo da mistura de baião com rock psicodélico.
Acabou chorare, ficou tudo lindo
De manhã cedinho,
Tudo cá cá cá, na fé fé fé
No bu bu li li, no bu bu li lindo.
No bu bu bolindo.
No bu bu bolindo.
No bu bu bolindo.

Talvez pelo buraquinho
Invadiu-me a casa
Me acordou na cama
Tomou o meu coração
E sentou na minha mão.

Abelha, abelhinha...
Acabou chorare
Faz zunzum pra eu ver
Faz zunzum pra mim
Abelha, abelhinha
Escondido faz bonito
Faz zunzum e mel
Faz zum zum e mel
Faz zum zum e mel.

Inda de lambuja tem um carneirinho
Presente na boca.
Acordando toda gente
Tão suave mé que suavemente...

Abelha, carneirinho...
Acabou chorare no meio do mundo
Respirei eu fundo
Foi-se tudo pra escanteio.
Vi o sapo na lagoa
Entre nessa que é boa
Fiz zunzum e pronto
Fiz zum zum e pronto.
VOU DAR DE BEBER À DOR
ANA MOURA
COMPOSITOR: ALBERTO JANES
PAÍS: PORTUGAL
ÁLBUM: GUARDA-ME A VIDA NA MÃO
GRAVADORA: UNIVERSAL MUSIC
GÊNERO: FADO
ANO: 2003

Guarda-me a Vida na Mão é o primeiro álbum de estúdio da cantora de fado portuguesa Ana Moura.
Este álbum de estreia foi lançado em 2003 pela editora Universal.
Contém 15 faixas, com o maior destaque, provavelmente, a ser dado a "Ai meu amor se bastasse".
Deste trabalho foram retiradas 3 músicas ("Lavava no rio lavava", "Sou do fado, sou fadista" e "Porque teimas nesta dor") para fazer parte do primeiro álbum ao vivo desta artista "Coliseu", editado em 2008.




Foi no domingo passado que passei
À casa onde vivia a Mariquinhas
Mas está tudo tão mudado
Que não vi em nenhum lado
As tais janelas que tinham tabuinhas
Do rés-do-chão ao telhado
Não vi nada, nada, nada
Que pudesse recordar-me a Mariquinhas
E há um vidro pegado e azulado
Onde via as tabuinhas

Entrei e onde era a sala agora está
À secretária um sujeito que é lingrinhas
Mas não vi colchas com barra
Nem viola nem guitarra
Nem espreitadelas furtivas das vizinhas
O tempo cravou a garra
Na alma daquela casa
Onde às vezes petiscávamos sardinhas
Quando em noites de guitarra e de farra
Estava alegre a Mariquinhas

As janelas tão garridas que ficavam
Com cortinados de chita às pintinhas
Perderam de todo a graça
Porque é hoje uma vidraça
Com cercaduras de lata às voltinhas
E lá pra dentro quem passa
Hoje é pra ir aos penhores
Entregar ao usurário umas coisinhas
Pois chega a esta desgraça toda a graça
Da casa de Mariquinhas

Para terem feito da casa o que fizeram
Melhor for a que a mandassem prás alminhas
Pois ser casa de penhor
O que foi viver de amor
É ideia que não cabe cá nas minhas
Recordações do calor
E das saudades o gosto
Que eu vou procurar esquecer
Numas ginginhas
Pois dar de beber à dor é o melhor
Já dizia a Mariquinhas
THE SKY IS CRYING
STEVIE RAY VAUGHAN
SONGWRITERS: ELMORE JAMES; MORRIS LEVY & CLARENCE LEWIS
COUNTRY:
ALBUM: THE SKY IS CRYING
LABEL: EPIC RECORDS
GENRE: BLUES ROCK
YEAR: 1991

The Sky Is Crying é um álbum de blues elétrico que contém gravações de estúdio da maior parte da carreira de Stevie Ray Vaughan and Double Trouble. Lançado aproximadamente um ano após a morte de Vaughan, o álbum contém dez faixas gravadas entre 1984 e 1989. The Sky Is Crying mostra muitas das influências musicais de Vaughan, incluindo músicas no tradicional estilo Soutehrn Rock, Texas Blues, Texas Country, Blues Rock e Rock. O tom do álbum se alterna entre músicas agitadas e blues lento. O álbum inclui um cover instrumental que ganhou um Grammy de "Little Wing" de Jimi Hendrix; "Chitlins Con Carne", um instrumental de jazz; e "Life By The Drop", uma música acústica sobre os vícios de Vaughan.





The sky is cryin'
Can't you see the tears roll down the street
The sky is cryin'
Can't you see the tears roll down the street
I've been looking for my baby
And I wonder where can she be

I saw my baby early one morning
She was walking on down the street
I saw my baby early this morning
She was walking on down the street
You know it hurt me, hurt me so bad
Made my poor heart skip a beat

I've got a real real real real bad feelin'
That my baby she don't love me no more
I've got a real real bad feelin'
That my baby don't love me no more
You know the sky, the sky's been cryin', ya

Can't you see the tears roll down my nose