FIZ A CAMA NA VARANDA
INEZITA BARROSO
COMPOSITORES: DILÚ MELO & OVÍDIO CHAVES
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: CANTO DA SAUDADE
GRAVADORA: COPACABANA
GÊNERO: SERTANEJO
ANO: 1955

Inezita Barroso, nome artístico de Ignez Magdalena Aranha de Lima (São Paulo, 4 de março de 1925 — São Paulo, 8 de março de 2015), foi uma cantora, atriz, instrumentista, bibliotecária, folclorista, professora, apresentadora de rádio e televisão brasileira.
Ganhou o título de doutora honoris causa em folclore e arte digital pela Universidade de Lisboa e atuou também em espetáculos, álbuns, cinema, teatro e produzindo espetáculos musicais de renome nacional e internacional. Adotou o sobrenome Barroso ao se casar, em 1947, aos 22 anos, com o advogado cearense Adolfo Cabral Barroso, com quem teve uma filha, Marta. 
Fiz a cama na varanda me deitei pensando em ti
Deu um vento na roseira ai meus cuidados
Que do sono me esqueci

Menina, minha menina
Ai não faças assim como eu
Que vivo morta de pena
Porque ninguém me escolheu

Fiz a cama na varanda me esqueci do cobertor
Deu um vento na roseira ai meus cuidados
Me cobriu toda de flor

Lá detrás daquele morro tem um pé de amor perfeito
Eu vivo louca à procura, ai meus cuidados
De um pobre amor sem defeitos.
SAMBA DE FATO
MOACYR LUZ
COMPOSITOR: MOACYR LUZ
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: MANDINGUEIRO
GRAVADORA: DABLIÚ DISCOS
GÊNERO: SAMBA
ANO: 1998

Moacyr Luz (Rio de Janeiro, 5 de abril de 1958) é um músico e compositor brasileiro.
O CD “Mandingueiro” tem como referência maior o samba. Elogiado pela crítica, o disco resgata a formação clássica das rodas de samba predominando as dobradinhas: cavaquinho e violão, bandolim e sete cordas, pandeiro, surdo, cuíca e tamborim. No repertório sambas como Anjo da Velha Guarda, Pra Que Pedir Perdão e Cachaça, Árvore e Bandeira. “Na Galeria” seu quarto CD onde mostra o intérprete como carreira, recebendo críticas relevantes. Um repertório de compositores clássicos e arranjos intimistas, mas sofisticados. Foi considerado um dos melhores lançamentos do gênero do ano.


Que eu gosto de samba é fato
E um samba de fato eu gosto assim
Na faca e no prato
Na mão de um mulato
No couro de gato
Que faz um bom tamborim

Num samba que é bom, meu trato
Eu curto um barato até o fim
Não tenho recato
Arrasto o sapato
Na Boca do Mato ou em qualquer botequim
Eu chego e no ato
Assino o contrato
Aonde o samba chamar por mim

Quem vai pro samba não tem perna bamba e pé chato
Não vai de gaiato
Nem acha ruim
Na galeria do samba eu já pus me retrato
Pro isso sou grato
Ao Senhor do Bonfim

Se houver sindicato
Eu me candidato
E cumpro o mandato
Ao toque do seu clarim
Eu chego e no ato
Assino o contrato

Aonde o samba chamar por mim
UN INDIO QUIERE LLORAR
BANDA MACHOS
COMPOSITOR: RICARDO MONTOYA RIVERA
PAIS: MEXICO
ALBUM: CASIMIRA
DISCOGRÁFICA: MCM MUSIC
GÉNERO: CUMBIA
AÑO: 1992

Esta es su segunda producción donde fueron poco a poco alcanzando fama con los temas Casimira, Leña de pirul, La culebra (ya antes mencionada), Un indio quiere llorar, No soy monedita de oro.
Banda Machos es una agrupación musical originaria de Villa Corona, Jalisco en México intérpretes de música banda, Quebradita, Cumbia y Ranchera. La agrupación tiene una trayectoria de por lo menos 20 años y 22 producciones en su haber.
Después de que muchos pensaron sería una moda pasajera, el fenómeno musical creado por la Machos ha quedado en el gusto del pueblo y se Hablar de Jalisco, es hablar de las tradiciones más representativas de México, y como dice la canción: “ESOS MACHOS DE JALISCO”. Fue en 1990 que surgió esta agrupación en el bello poblado de Villa Corona, Jalisco, México y a la fecha, después de que muchos pensaron sería una moda pasajera, el fenómeno musical creado por la Machos ha quedado en el gusto del pueblo y se proyecta al futuro con fuerza; en definitiva, su género y estilo traspasan ya el tiempo y las distancias obteniendo su internacionalización.
Un indio quiere llorar,
Pero se aguanta las ganas se enamoro en la ciudad,
Se enamoro de una dama, de esas de la sociedad,
Que tiene hielo en el alma, un indio ronda por ahí
Por la mansión de esa ingrata queriéndole platicar,
La pena que a él lo mata, cuando la llegue a encontrar,
Ella lo insulta y rechaza.

Un indio quiere llorar, sus lágrimas casi brotan,
Herido del corazón, el no la puede olvidar y su tristeza
Me mata, porque ese indio yo soy.

(hablado)
Indio pero con mucho corazón.

Un indio quiere llorar, sus lágrimas casi brotan,
Herido del corazón, el no la puede olvidar y su tristeza

Me mata, porque ese indio yo soy.
FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ
ALTEMAR DUTRA
COMPOSITORES: JORGE FARAJ & NEWTON TEIXEIRA
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ
GRAVADORA: RCA RECORDS LABEL
GÊNERO: BOLERO
ANO: 2010

Altemar Dutra de Oliveira (Aimorés, 6 de outubro de 1940 — Nova Iorque, 9 de novembro de 1983) foi um cantor e compositor brasileiro.

Sucesso em toda a América Latina, interpretando obras como "Sentimental Demais", "O Trovador", "Brigas" e "Que Queres Tu de Mim", boa parte das canções de autoria da dupla Evaldo Gouveia e Jair Amorim, foi progressivamente destacando-se no gênero musical bolero. De fato, veio a ser aclamado como o "rei do bolero" no Brasil.
Foi Deus que fez o céu
O rancho das estrelas
Fez também o seresteiro
Para conversar com elas...

Fez a lua que prateia
Minha estrada de sorrisos
E a serpente que expulsou
Mais de um milhão do paraíso...

Foi Deus que fez você
Foi Deus que fez o amor
Fez nascer a Eternidade
Num momento de carinho...

Fez até o anonimato
Dos afetos escondidos
E a saudade dos amores
Que já foram destruídos
Foi Deus!...

Foi Deus que fez o vento
Que sopra os teus cabelos
Foi Deus que fez o orvalho
Que molha o teu olhar
Teu olhar!...

Foi Deus que fez a noite
E um violão plangente
Foi Deus que fez a gente
Somente para amar, ah! ah!
Só para amar
Só para amar...

Foi Deus que fez o céu
O rancho das estrelas
Fez também o seresteiro
Para conversar com elas...

Fez a lua que prateia
Minha estrada de sorrisos
E a serpente que expulsou
Mais de um milhão do paraíso...

Foi Deus que fez você
Foi Deus que fez o amor
Fez nascer a Eternidade
Num momento de carinho...

Fez até o anonimato
Dos afetos escondidos
E a saudade dos amores
Que já foram destruídos
Foi Deus!...

Foi Deus que fez o vento
Que sopra os teus cabelos
Foi Deus que fez o orvalho
Que molha o teu olhar
Teu olhar!...

Foi Deus que fez a noite
E um violão plangente
Foi Deus que fez a gente
Somente para amar, ah! ah!
Só para amar
Só para amar...

Foi, Foi Deus!!...