LA VIOLETERA
SARA MONTIEL
COMPOSITORES: : Eduardo Montesinos & José Padilla
PAIS: ESPAÑA
PELÍCULA: LA VIOLETERA
ALBUM: LA VIOLETERA
DISCOGRÁFICA: COLUMBIA RECORDS
GÉNERO: COUPLÉ
AÑO: 1958

La Violetera es um cuplé compuesto por José Padilla em 1914 con letra de Eduardo Montesinos e interpretado y popularizado por la cantante española Raquel Meller.
El cuplé fue compuesto por José Padilla durante su estancia en ParIs como director de la orquesta del casino de la capital francesa.
Su estreno se produjo em Barcelona, con la interpretación de la cupletista Carmen Flores, aunque quien lo popularizó entre el gran público español y francés primero, y posteriormente mundial, fue la cantante Raquel Meller.
La versión interpretada por la cupletista Sara Montiel, también se hizo muy famosa, sobre todo gracias a la popularidad que alcanzó la película del mismo nombre de 1958 dirigida por Luis César Amadori. Treinta años después, Sara regrabó la canción cantándola a dúo com Montserrat Caballé para su álbum Purísimo Sara.
      María Antonia Alejandra Vicenta Elpidia Isidora Abad Fernández, conocida artísticamente como Sara Montiel (Campo de Criptana, Ciudad Real, 10 de marzo de 1928 - Madrid, 8 de abril de 2013) fue uma actriz de cine, cantante y productora cinematográfica española, considerada el rostro más bello del cine español. Obtuvo también la nacionalidad mexicana en 1951. 
Como aves precursoras de primavera
En Madrid aparecen las violeteras
Que pregonando parecen golondrinas
Que van piando, que van piando

Llévelo usted señorito que no vale más que un real
Cómpreme usted este ramito
Cómpreme usted este ramito
Pa' lucirlo en el ojal.

Música
Son sus ojos alegres, su faz risueña
Lo que se dice un tipo de madrileña
Me trae castiza que siento horna los ojos
Que cauteriza, que cauteriza.

Llévelo usted señorito que no vale más que un real
Cómpreme usted este ramito
Cómpreme usted este ramito
Pa' lucirlo en el ojal.

Música estrofa
Cómpreme usted este ramito
Cómpreme usted este ramito

Pa' lucirlo en el ojal.
O ÉBRIO
VICENTE CELESTINO
COMPOSITOR: VICENTE CELESTINO
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: VICENTE CELESTINO – VOL. 2
GRAVADORA: RCA VICTOR
GÊNERO: M.P.B.
ANO: 1946

Antônio Vicente Filipe Celestino (Rio de Janeiro, 12 de setembro de 1894São Paulo, 23 de agosto de 1968) foi um dos mais importantes cantores brasileiros do século XX.
Vicente Celestino, que tocava violão e piano, foi o compositor inspirado de muitas das suas criações. Duas delas dariam o tema, mais tarde, para dois filmes de enorme público: O Ébrio (1946), que foi transformada em filme por sua esposa, e Coração Materno (1951). Neles Vicente foi dirigido por sua mulher Gilda Abreu (1904 - 1979), cantora, escritora, atriz e cineasta.
Celestino passaria incólume por todas as fases e modismos, mesmo quando, no final dos anos 50, fiel ao seu estilo, gravou "Conceição", "Creio em Ti" e "Se Todos Fossem Iguais a Você". Seu eterno arrebatamento, paixão e inigualável voz de tenor, fizeram com que o povo o elegesse como A Voz Orgulho do Brasil.
Tornei-me um ébrio e na bebida busco esquecer
Aquela ingrata que eu amava e que me abandonou
Apedrejado pelas ruas vivo a sofrer
Não tenho lar e nem parentes, tudo terminou
Só nas tabernas é que encontro meu abrigo
cada colega de infortúnio é um grande amigo
Que embora tenham como eu seus sofrimentos
Me aconselham e aliviam meus tormentos
Já fui feliz e recebido com nobreza até
Nadava em ouro e tinha alcova de cetim
E a cada passo um grande amigo que depunha fé
E nos parentes... confiava, sim!
E hoje ao ver-me na miséria tudo vejo então
O falso lar que amava e que a chorar deixei
Cada parente, cada amigo, era um ladrão
Me abandonaram e roubaram o que amei
Falsos amigos, eu vos peço, imploro a chorar
Quando eu morrer, à minha campa nenhuma inscrição
Deixai que os vermes pouco a pouco venham terminar
Este ébrio triste e este triste coração
Quero somente que na campa em que eu repousar
Os ébrios loucos como eu venham depositar
Os seus segredos ao meu derradeiro abrigo
E suas lágrimas de dor ao peito amigo
TREM BALA
ANA VILELA
COMPOSITOR: ANA VILELA
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: CD VERÃO 2017
GRAVADORA: CANAL CASULO
GÊNERO: TOADA
ANO: 2017

Ana Vilela, paranaense de 18 anos, disse que compôs "Trem-Bala" em um momento difícil de sua vida, depois de uma conversa com o avô e um questionamento a si mesma. A cantora demonstrou ainda a surpresa pelo sucesso estrondoso da Música. 
Não é sobre ter
Todas as pessoas do mundo pra si
É sobre saber que em algum lugar
Alguém zela por ti
É sobre cantar e poder escutar
Mais do que a própria voz
É sobre dançar na chuva de vida
Que cai sobre nós

É saber se sentir infinito
Num universo tão vasto e bonito
É saber sonhar
E, então, fazer valer a pena cada verso
Daquele poema sobre acreditar

Não é sobre chegar no topo do mundo
E saber que venceu
É sobre escalar e sentir
Que o caminho te fortaleceu
É sobre ser abrigo
E também ter morada em outros corações
E assim ter amigos contigo
Em todas as situações

A gente não pode ter tudo
Qual seria a graça do mundo se fosse assim?
Por isso, eu prefiro sorrisos
E os presentes que a vida trouxe
Pra perto de mim

Não é sobre tudo que o seu dinheiro
É capaz de comprar
E sim sobre cada momento
Sorriso a se compartilhar
Também não é sobre correr
Contra o tempo pra ter sempre mais
Porque quando menos se espera
A vida já ficou pra trás

Segura teu filho no colo
Sorria e abrace teus pais
Enquanto estão aqui
Que a vida é trem-bala, parceiro
E a gente é só passageiro prestes a partir

Laiá, laiá, laiá, laiá, laia
Laiá, laiá, laiá, laiá, laia

Segura teu filho no colo
Sorria e abrace teus pais
Enquanto estão aqui
Que a vida é trem-bala, parceiro
E a gente é só passageiro prestes a partir.
MULATA ASSANHADA
ATAULFO ALVES
COMPOSITOR: ATAULFO ALVES
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: LEVA MEU SAMBA
GRAVADORA: SOM LIVRE
GÊNERO: SAMBA
ANO: 1989

Ataulfo Alves de Sousa (Miraí, 2 de maio de 1909 Rio de Janeiro, 20 de abril de 1969) foi um compositor e cantor de samba brasileiro, um dos sete filhos de um violeiro, acordeonista e repentista da Zona da Mata chamado "Capitão" Severino.
Sua musicografia ultrapassa 320 canções, sendo uma das maiores da música popular brasileira. Intérpretes importantes como Clara Nunes e os grupos Quarteto em Cy e MPB-4, fizeram versões de suas músicas.
Faleceu em decorrência do agravamento de uma úlcera, após uma intervenção cirúrgica, no Rio de Janeiro, poucos dias antes de completar 60 anos de idade.
Ô, mulata assanhada
Que passa com graça
Fazendo pirraça
Fingindo inocente
Tirando o sossego da gente!

Ah! Mulata se eu pudesse
E se meu dinheiro desse
Eu te dava sem pensar
Esta terra, este céu, este mar
E ela finge que não sabe
Que tem feitiço no olhar!

Ai, meu Deus, que bom seria
Se voltasse a escravidão
Eu pegava a escurinha
E prendia no meu coração!...
E depois a pretoria

Resolvia a questão!