IT DOESN'T MATTER ANY MORE
BUDDY HOLLY
SONGWRITER: PAUL ANKA
COUNTRY: U.S.A.
ALBUM: THE BUDDY HOLLY STORY
LABEL: CORAL RECORDS
GENRE: ROCK AND ROLL
YEAR: 1959

"It Doesn't Matter Anymore" é uma canção CANTADA POR Buddy Holly lançada em 1959. Escrita por Paul Anka, é uma balada pop gravada em 1958. Atingiu o número um da UK Singles Chart.
Charles Hardin Holley (Lubbock, 7 de setembro de 1936Clear Lake, 3 de fevereiro de 1959), mais conhecido como Buddy Holly, foi um influente guitarrista, cantor e compositor estadunidense e pioneiro do rock and roll.
Embora seu sucesso tenha durado apenas um ano e meio antes de sua morte, em um acidente aéreo em 1959, conhecido como O Dia em que a Música Morreu (The Day the Music Died), em que morreram também os cantores Ritchie Valens e J.P. Richardson, Holly é descrito pelos críticos como "a força criativa mais influente dos primórdios do rock". Seus trabalhos e inovações inspiraram e influenciaram tanto seus contemporâneos quanto futuros músicos, notadamente The Beatles, The Rolling Stones, Eric Clapton, Don McLean e Bob Dylan, exercendo uma contribuição significante na música pop.
O nome de Holly foi um dos primeiros a serem incluídos no Hall da Fama do Rock and Roll quando de sua fundação em 1986.  Em 2004, ele foi listado pela revista Rolling Stone na 13ª colocação entre os "Maiores Artistas de Todos os Tempos. Foi considerado o 80º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone.
Em 7 de setembro de 2011, dia em que completaria 75 anos de idade, Buddy Holly finalmente ganha sua estrela na Calçada da Fama, em Hollywood.
There you go, and baby, here am I
Well, you left me here so I could sit and cry
Well, golly gee, what have you done to me?
Well, I guess it doesn't matter anymore

Do you remember, baby, last September
How you held me tight each and every night?
Well, whoopsie daisy, how you drove me crazy
But I guess it doesn't matter anymore

There's no use in me a-cryin'
I've done everything and now I'm sick of tryin'
I've thrown away my nights
And wasted all my days over you

Well, you go your way and I'll go mine
Now and forever till the end of time
I'll find somebody new, and baby, we'll say we're through
And you won't matter anymore

There's no use in me a-cryin'
I've done everything and now I'm sick of tryin'
I've thrown away my nights
And wasted all my days over you

Well, you go your way and I'll go mine
Now and forever till the end of time
I'll find somebody new, and baby, we'll say we're through
And you won't matter anymore
You won't matter anymore.
SINAIS
ZÉ RAMALHO
COMPOSITOR:
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: SINAIS DOS TEMPOS
GRAVADORA: AVOHAI MUSIC
GÊNERO: M.P.B.
ANO: 2012

Zé Ramalho está de volta e agora com o seu mais novo cd chamado “Sinais dos Tempos”. O artista mostra alguns dos sinais que foram sendo aperfeiçoados na sua obra desde os seus vinte anos de “ boy that’s over baby” na década de 70 (canabis, ácidos, cogumelos e comprimidos.).
O admirável gado novo, mesmo com um olho cego, vagueia e se agrupa no som universal dos gametas. A vila do “sossego” é encontrada. As borboletas dançam sobre o bicho de sete cabeças. O mistério da meia noite é revelado mais cedo, às nove.
Após a peleja do diabo com o Dono do Céu e entre a serpente, estrela caída, surge a era da terceira lâmina, aquela que fere que virá mais tranqüila com a fome do povo…na voz de um cantador.
Sinais de que os tempos passaram
Passaram e mudaram demais
Sinais de que tudo mudaram
Viraram para frente e pra trás

Sinais de que não temos culpa
De ficarmos assim
Como simples mortais
Sinais de que não conhecemos
O valor dessa vida voraz

Sinais no teu rosto cansado
Calado, mesmo quando falais
Sinais de que vamos agora
Na hora desse sonho audaz

Sinais de que ainda dá tempo
De chamar tua irmã
Que perdeu-se no tempo
De falar com a outra
Com teu homem querido
Teu ator preferido
Quem mais?

Sinais de algum alienígena
Que faz sobre os campos, sinais
Sinais que parimos um clone
Capaz de sermos imortais

Sinais que marcaram teu corpo
Que tiraram as mãos
Do destino que vais
Sinais de que ainda nascemos
E não temos ao menos
A paz!

Oh, oh, oh sinais!
FORA DE ORDEM
CAETANO VELOSO
COMPOSITOR: CAETANO VELOSO
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: CIRCULADÔ
GRAVADORA: NONESUCH RECORDS
GÊNERO: M.P.B
ANO: 1991

Circuladô é um álbum do músico e compositor brasileiro Caetano Veloso, lançado em novembro de 1991
Caetano Emanuel Viana Teles Veloso (Santo Amaro, 7 de agosto de 1942) é um músico, produtor, arranjador e escritor brasileiro. Com uma carreira que já ultrapassa cinco décadas, Caetano construiu uma obra musical marcada pela releitura e renovação e considerada amplamente como possuidora de grande valor intelectual e poético. Embora desde cedo já tivesse aprendido a tocar violão em Salvador, escrito entre os anos de 1960 e 1962 críticas de cinema para o Diário de Notícias e conhecido o trabalho dos cantores de rádios e dos músicos de bossa nova (notavelmente João Gilberto, seu "mestre supremo" e com quem dividiria o palco anos mais tarde), Caetano iniciou seu trabalho profissionalmente apenas em 1965, com o compacto "Cavaleiro/Samba em Paz", enquanto acompanhava a irmã mais nova Maria Bethânia por suas apresentações nacionais do espetáculo Opinião, no Rio de Janeiro.


Vapor barato
Um mero serviçal
Do narcotráfico
Foi encontrado na ruína
De uma escola em construção...

Aqui tudo parece
Que era ainda construção
E já é ruína
Tudo é menino, menina
No olho da rua
O asfalto, a ponte, o viaduto
Ganindo prá lua
Nada continua...

E o cano da pistola
Que as crianças mordem
Reflete todas as cores
Da paisagem da cidade
Que é muito mais bonita
E muito mais intensa
Do que no cartão postal...

Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem
Mundial...(4x)

Escuras coxas duras
Tuas duas de acrobata mulata
Tua batata da perna moderna
A trupe intrépida em que fluis...

Te encontro em Sampa
De onde mal se vê
Quem sobe ou desce a rampa
Alguma coisa em nossa transa
É quase luz forte demais
Parece pôr tudo à prova
Parece fogo, parece
Parece paz, parece paz...

Pletora de alegria
Um show de Jorge Benjor
Dentro de nós
É muito, é grande
É total...

Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem
Mundial...(4x)

Meu canto esconde-se
Como um bando de Ianomâmis
Na floresta
Na minha testa caem
Vem colocar-se plumas
De um velho cocar...

Estou de pé em cima
Do monte de imundo
Lixo baiano
Cuspo chicletes do ódio
No esgoto exposto do Leblon
Mas retribuo a piscadela
Do garoto de frete
Do Trianon
Eu sei o que é bom...

Eu não espero pelo dia
Em que todos
Os homens concordem
Apenas sei de diversas
Harmonias bonitas
Possíveis sem juízo final...

Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem

Mundial...(várias vezes).
FARAÓ DIVINDADE DO EGITO
MARGARETH MENEZES
COMPOSITOR: LUCIANO GOMES
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: faraó (divindade do Egito)
GRAVADORA: epic records
GÊNERO: Samba-reggae
ANO: 1987

Faraó (Divindade do Egito) é uma canção lançada por Djalma Oliveira e Margareth Menezes, em 1987. Composto por Luciano Gomes, a canção foi o primeiro samba-reggae gravado no Brasil, vendeu mais de 100 mil cópias e, segundo o próprio Oliveira, foi um marco para a música brasileira, principalmente a baiana, pois, foi um divisor de águas no carnaval.
Deuses,
Divindade infinita do universo
Predominante
Esquema mitológico
A ênfase do espírito original
Shu
Formará
Do Éden um novo cósmico

A emersão
Nem Osíris sabe como aconteceu
A emersão
Nem Osíris sabe como aconteceu

A ordem ou submissão
Do olho seu
Transformou-se
Na verdadeira humanidade

Epopeia
Do Código de Geb
E Nut
Gerou as estrelas

Osíris
Proclamou Matrimônio com Ísis
E o mau Seth
Irado o assassinou
E impera
Hórus levando avante
A vingança do pai
Derrotando o Império do mau Seth
Ao grito da vitória
Que nos satisfaz

Cadê?
Tutankamon
Ê Gizé
Akhenaton
Ê Gizé
Tutankamon
Ê Gize
Akhaenaton

Eu falei Faraó! (êeeee Faraó)
Clamo Olodum, Pelourinho (êeeee Faraó)
Pirâmide a base do Egito (êeeee Faraó)
Clamo Olodum, Pelourinho (êeeee Faraó)

Que mara, mara, mara, maravilha é
(Egito, Egito, ê)!
Faraó (ó ó ó)

Pelourinho
Uma pequena comunidade
Que, porém, Olodum unira
Em laço de confraternidade

Despertai-vos para a
Cultura egípcia no Brasil
Em vez de cabelos trançados
Veremos turbantes de Tutancâmon

E nas cabeças
Se enchem de liberdade
O Povo negro pede igualdade
E deixemos de lado as separações

Eu falei Faraó!
Esse é o Olodum reggaeton!

Batendo na palma da mão!