VOYAGE OF THE MOON
MARY HOPKIN
SONGWRITER: DONOVAN
COUNTRY: WALES
ALBUM: POST CARD
LABEL: APPLE
GENRE: FOLK
YEAR: 1969

Mary Hopkin (born 3 May 1950), credited on some recordings as Mary Visconti (from her marriage to Tony Visconti), is a Welsh folk singer best known for her 1968 UK number one single "Those Were The Days". She was one of the first musicians to sign to The Beatles Apple label.
Postcard, known as Post Card, is the debut album by Mary Hopkin. It was produced by Paul McCartney and released by Apple Records in February 1969 in the UK and in March 1969 in the US. It reached number 3 in the UK and number 28 in the US. It also reached number 26 in Canada. The original US version differed from the UK version by including the hit single "Those Were the Days" instead of a cover of "Someone to Watch Over Me". The album included three songs written by the folk singer Donovan, one of which, "Lord of the Reedy River", was deemed to be one of the album highlights by AllMusic critic Richie Unterberger. Rolling Stone critic John Mendelsohn regarded Hopkin's voice as being well-suited to the Donovan songs, although he considered the songs themselves to be "ponderous and over-long". Unterberger felt that the only problem with the album was that it contained too many pre-rock standards, in accordance with McCartney's tastes, which were not as well suited to Hopkin as more simple folk songs. Mendelsohn praised McCartney’s production as much as Hopkin’s singing. The album was launched by Hopkin at the Post Office Tower, London, on 13 February 1969. McCartney attended.
The 2010 CD reissue includes both "Those Were the Days" and "Someone to Watch Over Me", as well as four bonus tracks including "Turn! Turn! Turn!", which was the B-side of "Those Were the Days", and Hopkin's second single "Goodbye", written by McCartney and credited to Lennon-McCartney, plus five versions in Italian, Spanish, German and French of "Those Were The Days" as a digital download.
The moon is like a boat my Love
Of lemon peel afloat my love
And with a sail of gauze my love
She seems to slightly pause
Upon her silent way
All on her starry way

I see her pearly decks my love
Set in with diamond specks my love
I see her pearly mast my love
Far from her seashell past
And softly does she sway

All on her starry way

Of silk they have been spun my love
Her ropes that limply run my love
Down to her carved prow my love
Down to her mermaid prow
And gently does she sway
All on her starry way

She seems to link her long my love
and if spell by a song my love
I know she terries thought my love
And journey unforgot
She makes her starry way
She makes her starry way

All in the sea of sky my love
The moonships sail and fly my love

Tho' many are their kind my Love
Tho' all need but one wind
To make their starry ways
To make their starry ways

And there will come a time my love
O may it be in mine my love
When men will proudly rise my love
And board to sail the skies
Moonships from all the spheres
Moonships from all the spheres

The men be bathed in light my love
The women clothed in white my love
All in that wonderous fleet my love
As each the other meets
Will smile and softly sing

Will smile and softly sing

And on some distant sand my love
The ships will gently land my love
Fair folk will meet them there my love
With flowing golden hair
And great will be their joy
and great will be their joy

The moon is like a boat my love
Of lemon peel afloat my love
And with a sail of gauze my love

She seems to slightly pause...
PAPO CABEÇA
LULU SANTOS
COMPOSITOR: PAPO CABEÇA
ONDE: SESC NOITES CARIOCAS 2011
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: HONOLULU
GRAVADORA: B.M.G.RECORDS
GÊNERO: POP ROCK
ANO: 1990

Honolulu é o nono álbum do cantor carioca de pop rock Lulu Santos.
Luiz Maurício Pragana dos Santos (Rio de Janeiro, 4 de maio de 1953), mais conhecido como Lulu Santos, é um cantor, compositor e guitarrista brasileiro.
Como vai você hoje em dia?
Espero que esteja tudo bem
Eu ando tentando ver o lado zen
O que é que nos ensinam
Nossos mesmos velhos males

Aonde você tem andado?
Sempre me perguntam por você
Eu tô indo a vida
Com a determinação de um trem
Como um faminto em um prato de comida

Pois sempre houve espinhos
Nas rosas de qualquer jardim
E se há calor no ninho
Há pedras no caminho
E ainda assim é belo

Como vai você hoje em dia?
Espero que esteja tudo ok
Eu ando tentando ver o lado zen
O que é que nos ensinam
Nossos mesmos velhos males

Aonde você tem andado, baby?
Sempre me perguntam por você
Eu tô indo a vida
Com a determinação de um trem
Como um faminto em um prato de comida

Pois sempre houve espinhos
Nas rosas de qualquer jardim
E se há calor no ninho
Há pedras no caminho

E ainda assim é belo
VIDA DE NEGRO
DORIVAL CAYMMI
COMPOSITOR: Dorival caymmi
ONE: SESC SP BELENZINHO “UMA NOITE PARA JORGE AMADO”
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: escrava Isaura trilha sonora
GRAVADORA: som livre
GÊNERO: samba
ANO: 1976


Música feita em 1976 especialmente para a trilha sonora da novela A Escrava Isaura – uma adaptação feita por Gilberto Braga do livro escrito pelo escritor romântico Bernardo Guimarães -, Retirantes é uma das canções mais emblemáticas e conhecidas de Dorival Caymmi, especialmente pela batida bem africana e pela letra bastante emotiva.
Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê
Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê
Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê
Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê

Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Eu quero morrer de noite, na tocaia me matar
Eu quero morrer de açoite se tu, negra, me deixar

Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Meu amor, eu vou-me embora, nessa terra vou morrer
Um dia não vou mais ver, nunca mais eu vou te ver

Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê

Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê
Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê

Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Eu quero morrer de noite, na tocaia me matar
Eu quero morrer de açoite se tu, negra, me deixar

Vida de negro é difícil, é difícil como o quê (Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê)
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Meu amor, eu vou-me embora, nessa terra vou morrer
Um dia não vou mais ver, nunca mais eu vou te ver

Vida de negro é difícil, é difícil como o quê (Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê...)

Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
MOLEQUE ATREVIDO
JORGE ARAGÃO
COMPOSITORES: FLAVIO CARDOSO; JORGE ARAGÃO & PAULINHO REZENDE
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: tocando samba
GRAVADORA: indie records ltda
GÊNERO: samba
ANO: 1999

Jorge Aragão da Cruz (Rio de Janeiro, 1 de Março de 1949) é um cantor, sambista, compositor brasileiro.
Filho da mãe acreana, Jorge começou sua carreira pelo samba na década de 1970, como guitarrista em bailes e casas noturnas. Entrar no gênero fora das rodas ajudou Aragão a ser um sambista que explora novidades no gênero, ao ponto que declara seguir mestres como Candeia, Roberto Ribeiro e Monarco, devido à “voz autoral”. Como compositor, despontou em 1976, quando Elza Soares gravou sua composição "Malandro" (com Jotabê). Foi integrante do grupo Fundo de Quintal (núcleo do gênero pagode) e um de seus principais compositores e letristas, tendo por isso abandonado o conjunto algum tempo depois para dedicar-se à carreira solo. Quase todos os grandes intérpretes de samba (Beth Carvalho, Alcione, Zeca Pagodinho, Martinho da Vila) têm canções de Jorge Aragão em seu repertório.
Quem foi que falou
Que eu não sou um moleque atrevido
Ganhei minha fama de bamba
No samba de roda
Fico feliz em saber
O que fiz pela música, faça o favor
Respeite quem pode chegar
Onde a gente chegou
Também somos linha de frente
de toda essa história
Nós somos do tempo do samba
Sem grana, sem glória
Não se discute talento
Mas seu argumento, me faça o favor
Respeite quem pode chegar
onde a gente chegou
E a gente chegou muito bem
Sem a desmerecer a ninguém
Enfrentando no peito um certo preconceito
e muito desdém
Hoje em dia é fácil dizer
Que essa música é nossa raiz
Tá chovendo de gente
que fala de samba e não sabe o que diz
por isso vê lá onde pisa
Respeite a camisa que a gente suou
Respeite quem pode chegar onde a gente chegou
E quando pisar no terreiro
Procure primeiro saber quem eu sou

Respeite quem pode chegar onde a gente chegou.