CIVILIZATION
(BONGO BONGO BONGO)
ANDREWS SISTERS & DANNY KAYE
SONGWRITERS: BOB HILLIARD & CARL SIGMAN
COUNTRY: U. S. A.
ALBUM: FALLOUT 3
LABEL: BETHESDA SOFTWORKS
GENRE: POP
YEAR: 1948

"Civilization" is an American pre-pop song. It was written by Bob Hilliard and Carl Sigman, published in 1947 later included in the 1947 Broadway musical Angel in the Wings, sung by Elaine Stritch. The song is sometimes also known as "Bongo, Bongo, Bongo (I Don't Want to Leave the Congo)" from its first line of the chorus. The sheet music gives the title as "Civilization (Bongo, Bongo, Bongo)".
Each morning, a missionary
advertises neon sign
He tells the native population
that civilization is fine
And three educated savages holler from a bamboo tree
That civilization is a thing for me to see

So bongo, bongo, bongo,
I don't wanna leave the Congo
Oh no no no no no
Bingle, bangle, bungle,
I'm so happy in the jungle
I refuse to go
Don't want no bright lights,
false teeth, doorbells, landlords,
I make it clear
That no matter how they coax him,
I'll stay right here

I looked through a magazine
the missionary's wife concealed
(Magazine? What happens?)
I see how people who are civilized
bung you with automobile
(You know you can get hurt
that way Daniel?)
At the movies they have got to pay
many coconuts to see
(What do they see, Darling?)
Uncivilized pictures that the newsreel
takes of me

So bongo, bongo, bongo,
he don't wanna leave the Congo
Oh no no no no no
Bingo, bangle, bungle,
he's so happy in the jungle
He refuse to go
Don't want no penthouse,
bathtub, streetcars, taxis, noise in my ear
So, no matter how they coax him,
I'll stay right here

They hurry like savages
to get aboard an iron train
And though it's smokey and it's crowded,
they're too civilized to complain
When they've got two weeks’ vacation,
they hurry to vacation ground
(What do they do, Darling?)
They swim and they fish,
but that's what I do all year round

So bongo, bongo, bongo,
I don't wanna leave the Congo
Oh no no no no no
Bingo, bangle, bungle,
I'm so happy in the jungle
I refuse to go
Don't want no jailhouse,
shotgun, fish-hooks, golf clubs
I got my spears
So, no matter how they coax him,
I'll stay right here

They have things like the atom bomb,
so I think I'll stay where I "ahm"
Civilization, I'll stay right here!

JURA-ME
OSNY SILVA
COMPOSITOR: MARIA GREVER
VERSÃO: OSWALDO SANTIAGO
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: BANDOLINS AO LUAR
GRAVADORA: REVIVENDO
GÊNERO: TANGO
ANO: 1996

Osny Rufino da Silva Gomes(São Paulo, 21 de outubro de 1919 – Praia Grande, 20 de julho de 1995) foi um cantor, compositor e locutor brasileiro.
Oriundo de família humilde (seus pais eram uma governanta e um motorista), Osny nasceu na cidade de São Paulo. Fez o ginásio no Liceu Coração de Jesus e tomou parte no coral Canarinhos Liceanos. Teve aulas particulares de piano e violino. Quando tinha dezesseis anos, seu pai o encaminhou para o serviço militar, como corretivo da vida irrequieta que levava.
Começou no rádio em 1939, como operador na Rádio Educadora (atual Rádio Gazeta). Então tentou ser cantor. Submeteu-se a testes de calouros numa outra emissora, ao lado de Nelson Gonçalves, mas ambos foram reprovados. Todavia, na própria Educadora, viria a substituir um cantor numa emergência e, agradando, obteve outras oportunidades, mas não recebia cachê pela atividade extra.
Todos dizem que é mentira que eu te quero
Porque nunca me haviam visto enamorado
Eu te juro que eu mesmo não compreendo
A razão do meu viver apaixonado

Se estou perto de ti estou contente
Se estou só sinto minh'alma abandonada
Tenho ciúmes até do pensamento
Que possa recordar-te outra pessoa amada

Jura-me nem que passe muito tempo
Lembrarás sempre o momento
Em que eu te conheci
Olha-me com este olhar profundo
Que é a coisa neste mundo

Mais bonita que já vi
Beija-me com um beijo apaixonado
Como nunca foi beijado
Desde o dia em que nasci

Ama-me, ama-me até a loucura
E assim verás a amargura
Que estou sofrendo por ti.
ALGUM DIA EU TE DIREI

GILBERTO ALVES
COMPOSITORES: CRISTÓVÃO DE ALENCAR & FELISBERTO MARTINS
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: ALGUM DIA EU TE DIREI
GRAVADORA: COPACABANA
GÊNERO: VELHA GUARDA
ANO: 1942

Gilberto Alves foi um cantor da chamada Velha Guarda e fez muito sucesso na era de ouro do rádio. Este 75RPM, lançado pela Copacabana em 1942. O cantor, nasceu no bairro de Lins de Vasconcelos, no Rio de Janeiro, em 15 de abril de 1915. O primeiro grande êxito da carreira junto ao público discófilo foi a música "Tra La La", lançada em 1940. Depois veio em 1941 "Uma Grande Dor Não Se Esquece", "Sonhos de Outono"; em 1942, "Algum dia te direi", "Gavião Caçudo" e "Pombo Correio", músicas de grande efeito e enorme vendagem de discos. Faleceu em 4 de abril de 1992 em Jacareí, no interior de São Paulo. 
Eu tenho um segredo pra te revelar
Desde a primeira vez em que te vi
Mas eu não sei confessar
Tudo o que sinto por ti

Algum dia eu direi
Que te amo com fervor
E que não sei viver sem teu amor
Algum dia eu direi
Ao beijar os lábios teus
Nunca mais tu fugirás dos braços meus
Meu amor

Nesse dia me dirás
Apertando a minha mão:
É teu, amor, só teu o meu coração

[intervalo instrumental]

[repete as segunda e terceira estrofes].
ALFONSINA Y EL MAR
MERCEDES SOSA
COMPOSITORES: ARIEL RAMÍREZ & FÉLIX LUNA
PAIS: ARGENTINA
ÁLBUM: MUJERES ARGENTINAS
DISCOGRÁFICA: PHILIPS RECORDS
GÉNERO: MUSICA ANDINA
AÑO: 1969

Haydée Mercedes Sosa(San Miguel de Tucumán, 9 de julio de 1935-Buenos Aires, 4 de octubre de 2009) fue una cantante de música folclórica argentina, considerada la mayor exponente del folklore argentino. Se la conoció como La Voz de América Latina.
Fundadora Del Movimiento del Nuevo Cancionero y una de las exponentes de la Nueva canción latinoamericana. Incursionó en otros géneros como El tango, el rock y el pop. Se definía a sí misma como «cantora» antes que «cantante», siendo una distinción fundamental de la nueva canción latinoamericana de la que ella fue una de las iniciadoras: «Cantante es el que puede y cantor el que debe» (Facundo Cabral).
Ese ideal fue expresado por Mercedes Sosa en los títulos de sus álbumes como Canciones con fundamento y Yo no canto por cantar. Entre las interpretaciones con que se ha destacado en el cancionero latinoamericano se encuentran «Al Jardín de la República», «Canción con todos», «Alfonsina y el mar», «Gracias a la vida», «Como la cigarra», «Zamba para no morir», «Solo le pido a Dios», «La maza», «Todo cambia», «Duerme negrito», «Calle angosta».
Entre sus discos se destacaron Canciones con fundamento(1965), Yo no canto por cantar(1966), Mujeres argentinas(1969), Homenaje a Violeta Parra(1971), Cantata sudamericana(1972), Mercedes Sosa interpreta a Atahualpa Yupanqui(1977), Mercedes Sosa en Argentina(1982), Alta fidelidad(1997), su interpretación de la Misa criolla(2000) y Cantora (2009). Cantora, su último trabajo, lanzado poco antes de su muerte, es un álbum doble donde interpreta 34 canciones a dúo con destacados cantantes iberoamericanos, y cierra con el Himno nacional argentino.
Por la blanda arena que lame el mar
Su pequeña huella no vuelve más
Un sendero solo de pena y silencio llegó
Hasta el agua profunda
Un sendero solo de penas mudas llegó
Hasta la espuma

Sabe Dios qué angustia te acompañó
Que dolores viejos calló tu voz
Para recostarte arrullada en el canto de las
Caracolas marinas
La canción que canta en el fondo oscuro del mar
La caracola

Te vas Alfonsina con tu soledad
¿Qué poemas nuevos fuiste a buscar?
Una voz antigua de viento y de sal
Te requiebra el alma y la está llevando
Y te vas hacia allá, como en sueños
Dormida, Alfonsina, vestida de mar

Cinco sirenitas te llevarán
Por caminos de algas y de coral
Y fosforescentes caballos marinos harán
Una ronda a tu lado
Y los habitantes del agua van a jugar
Pronto a tu lado

Bájame la lámpara un poco más
Déjame que duerma Nodriza en paz
Y si llama él no le digas que estoy
Dile que Alfonsina no vuelve
Y si llama él no le digas nunca que estoy
Di que me he ido

Te vas Alfonsina con tu soledad
¿Qué poemas nuevos fuiste a buscar?
Una voz antigua de viento y de sal
Te requiebra el alma y la está llevando
Y te vas hacia allá como en sueños
Dormida, Alfonsina, vestida de mar.