I'M THE OCEAN

NEIL YOUNG
SONGWRITER: NEIL YOUNG
COUNTRY: CANADA
ALBUM: MIRROR BALL
LABEL: REPRISE RECORDS
GENRE: CLASSICK ROCK
YEAR: 1996
 
              Neil Percival Young OC OM (born November 12, 1945) is a Canadian-American singer-songwriter, musician, and activist. After embarking on a music career in the 1960s, he moved to Los Angeles, joining Buffalo Springfield with Stephen Stills, Richie Furay and others. Since his early solo albums and those with his backing band Crazy Horse, Young has been prolific, recording a steady stream of studio and live albums.
             Young has received several Grammy and Juno Awards. The Rock and Roll Hall of Fame inducted him twice: in 1995 as a solo artist and in 1997 as a member of Buffalo Springfield. In 2000, Rolling Stone named Young the 34th greatest rock 'n roll artist. His guitar work, deeply personal lyricsand signature tenor singing voice define his long career. He also plays piano and harmonica on many albums, which frequently combine folk, rock, country and other musical styles. His often distorted electric guitar playing, especially with Crazy Horse, earned him the nickname "Godfather of Grunge" and led to his 1995 album Mirror Ball with Pearl Jam. More recently he has been backed by Promise of the Real. His 21 albums and singles have been certified Gold and Platinum in U.S by RIAA certification.
             Young directed (or co-directed) films using the pseudonym Bernard Shakey, including Journey Through the Past (1973), Rust Never Sleeps (1979), Human Highway (1982), Greendale (2003), and CSNY/Déjà Vu (2008). He also contributed to the soundtracks of the films Philadelphia (1993) and Dead Man (1995).
           Young has lived in California since the 1960s but retains Canadian citizenship. He was awarded the Order of Manitoba on July 14, 2006, and was made an Officer of the Order of Canada on December 30, 2009. He became a United States citizen, taking dual citizenship, on January 22, 2020.
          Mirror Ball is the 21st studio album by Canadian musician Neil Young, and features members of American rock band Pearl Jam. It was released on August 7, 1995 through Reprise Records. The album has been certified gold by the RIAA in the United States.
 

I'm an accident
I was driving way too fast
Couldn't stop though
So I let the moment last
I'm for rollin'
I'm for tossin' in my sleep
It's not guilt though
It's not the company I keep
 
People my age
They don't do the things I do
They go somewhere
While I run away with you
I got my friends
And I got my children too
I got her love
She's got my love too
 
I can't hear you
But I feel the things you say
I can't see you
But I see what's in my way
Now I'm floatin'
Cause I'm not tied
to the ground
Words I've spoken
Seem to leave a hollow sound
 
On the long plain
See the rider in the night
See the chieftain
See the braves
in cool moonlight
Who will love them
When they take another life
Who will hold them
When they tremble
for the knife
 
Voicemail numbers
On an old computer screen
Rows of lovers
Parked forever in a dream
Screaming sirens
Echoing across the bay
To the old boats
From the city far away
 
Homeless heroes
Walk the streets
of their hometown
Rows of zeros
On a field
that's turning brown
They play baseball
They play football
under lights
They play card games
And we watch them every night
 
Need distraction
Need romance and candlelight
Need random violence
Need entertainment tonight
Need the evidence
Want the testimony of
Expert witnesses
On the brutal crimes of love
 
I was too tired
To see the news
when I got home
Pulled the curtain
Fell into bed alone
Started dreaming
Saw the rider once again
In the doorway
Where she stood
and watched for him
Watched for him
 
I'm not presente
I'm a drug
that makes you dream
I'm an aerostar
I'm a cutlass supreme
In the wrong lane
Trying to turn
against the flow
I'm the ocean
I'm the giant undertow
 
I'm the ocean
I'm the ocean
I'm the giant undertow
I'm the ocean
I'm the giant undertow
I'm the ocean
I'm the ocean
I'm the ocean
I'm the ocean
I'm the ocean
I'm the ocean.

INSULAR

HUMBERTO GESSINGER
COMPOSITOR: HUMBERTO GESSINGER
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: INSULAR/CD DIGITAL
GRAVADORA: STR
GÊNERO: ROCK
ANO: 2013
 
       Humberto Gessinger ( Porto Alegre, 24 de dezembro de 1963) é um vocalista, baixista, pianista, gaitista, violinista, acordeonista e escritor brasileiro. Era o vocalista e líder da banda Engenheiros do Hawaii, fez turnê ao lado do violonista Duca Leidecker no projeto Pouva Vogal. Seu estilo musical é predominantemente é o rock, mas possui referencias musicais gaúchas, incluindo em suas música alguns instrumentos como GAITA e  acordeâo.
            Gessinger já escreveu para colunas em jornais, apesar de não ter formação na área. Ao contrário do que muitos pensam, Gessinger não se formou em engenharia, tendo realmente estudado arquitetura, desta forma, o nome da banda era uma brincadeira com os estudantes de engenharia.
          Insular é o primeiro álbum solo do músico Humberto Gessinger. Conta com as participações de Bebeto Alves, Rodrigo Tavares, Luiz Carlos Borges, Frank Solari e Nico Nicolaiewsky. Possui 12 faixas e é o primeiro álbum somente de inéditas de Humberto em 10 anos. Assim diz o cantor, sobre o novo disco:
               "Resolvi assumir o nome solo pois não usei uma banda fixa na gravação do INSULAR, convidei vários músicos que admiro, usei várias formações. Mas não houve ruptura na maneira como escrevo e toco, só amadurecimento.” (HG)
                “Fui muito rigoroso na escolha do repertório, na busca dos convidados, da formação certa para cada música. Nesta estrada já longa, com 19 discos, aprendi que cada um deles tem sua maneira de chegar ao ouvinte. Acho que INSULAR está entre os discos mais misteriosos que gravei, cheio de detalhes, várias camadas, ligações entre as músicas, coisas que o pessoal vai descobrindo aos poucos. Não esperei dez anos para gravar um disco que ficasse velho em quinze minutos.” (HG) 

 Insular
Quem vem lá
Unindo os pontos
Erguendo pontes
 
Singular
Se não há
Um plural
Outro igual
 
Procurar
O tom, o par
O som, a pausa.

DANÇANDO

AGRIDOCE
COMPOSITORES: MARTIN & PITTY
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: AGRIDOCE
GRAVADORA: DECKDISC
GÊNERO: FOLK
ANO: 2011
 
                 Agridoce foi um projeto paralelo em dueto da cantora Pitty junto com Martin.
               Eles resolveram criar este projeto contendo músicas folks inspiradas nas de Leonard Cohen, Nick Drake, Jeff Buckley e Elliott Smith. A primeira música lançada neste novo projeto foi "Dançando", que foi gravada em casa em um dia de chuva. Em entrevista Pitty já afirmou que o projeto seria apenas uma diversão, porém o dueto não se pronunciou oficialmente sobre um possível retorno com novo material.
             Em 2011, foi gravado o primeiro álbum do projeto paralelo. Além dos vocais, a cantora assume o piano, e Martin, o violão. O álbum, com músicas no estilo acústico, foi lançado no dia 7 de novembro de 2011. Ainda em 2011 eles lançaram o clipe de estúdio gravado na Serra da Cantareira, "Dançando" com direção de Otávio Sousa. Junto com o videoclipe lançaram a pré-venda do disco.
               Em 17 de janeiro de 2017, o dueto lançou o single "Hallelujah", como uma homenagem à Leonard Cohen, compositor da canção. E em 21 de abril do mesmo ano, "La Javanaise" foi lançada como terceiro single do álbum de estreia.

Eu sei que lá no fundo
Há tanta beleza no mundo
Eu só queria enxergar
 
As tardes de domingo
O dia me sorrindo
Eu só queria enxergar
 
Qualquer coisa pra domar
O peito em fogo
Algo pra justificar
Uma vida morna
 
O mundo acaba hoje e eu estarei dançando
O mundo acaba hoje e eu estarei dançando
O mundo acaba hoje e eu estarei dançando com você
 
O mundo acaba hoje e eu estarei dançando
O mundo acaba hoje e eu estarei dançando
O mundo acaba hoje e eu estarei dançando com você
 
Não esqueço aquela esquina
A graça da menina
Eu só queria enxergar
 
Por isso, eu me entrego
A um imediatismo cego
Pronta pro mundo acabar
 
Você acredita no depois
Prefiro o agora
Se no fim formos só nós dois
Que seja lá fora
 
O mundo acaba hoje e eu estarei dançando
O mundo acaba hoje e eu estarei dançando
O mundo acaba hoje e eu estarei dançando com você
 
O mundo acaba hoje e eu estarei dançando
O mundo acaba hoje e eu estarei dançando
O mundo acaba hoje e eu estarei dançando com você.

ESPERANÇAS PERDIDAS

OS ORIGINAIS DO SAMBA
COMPOSITOR: DÉLCIO DE CARVALHO
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: É DE LEI
GRAVADORA:
GÊNERO: SAMBA
ANO: 1970
 
           Bigode é o único integrante original do grupo carioca, formado no início da década de 60. Os Originais do Samba, nessa época era composto por: Mussum reco-reco, voz, Bidi — cuíca, voz, Chiquinho — ganzá, voz, Lelei — tamborim, voz, Rubão — surdo, voz e ele no — pandeiro, voz. Todos os ex-companheiros relembrados com muito carinho durante a entrevista.
            Os ingredientes se conheceram nas escolas de samba, Bigode naquela era passista da Imperatriz Leopoldinense, mas há muitos anos ele samba pela Salgueiro.
             Bigode é sambista desde que nasceu, tocou com outros músicos, até integrar os Originais do Samba, em 1966. Com instrumentistas talentosos e um estilo único, com canto coletivo, o grupo começou a se destacar na noite carioca e era presença certa nas casas de show. Esse sucesso chamou a atenção dos empresários e de grandes artistas.
              Os Originais do Samba é um grupo brasileiro de samba formado na década de 1960 no Rio de Janeiro por ritmistas de escolas de samba.
            O grupo começou a se apresentar em praias e baladas, incluindo a balada do Copacabana Palace.
Fixaram-se em Recife depois de excursionar pela América, e em 1968 acompanharam Elis Regina na música vencedora da I Bienal do Samba, Lapinha, de Baden Powell e P.C. Pinheiro. No ano seguinte gravaram a música "Cadê Tereza", de Jorge Ben, que fez grande sucesso. Participaram de festivais e ganharam discos de ouro pelas vendas de suas gravações, principalmente na década de 1970, combinando o canto uníssono, a roupa padronizada e boa dose de humor.
             Um dos integrantes do grupo, Mussum, integrou o humorístico Os Trapalhões ao lado de Renato Aragão, Mauro Gonçalves e Dedé Santana, logo em seguida, pediu dispensa dos Originais do Samba para se dedicar ao humor.
          Completaram a formação com Coimbra (Reco-reco), Zinho (Cuíca) e Claudio (Surdo). Em 1980, gravaram um compacto simples ("Mulher, Mulher", de Jorge Ben), em 1981 um LP intitulado "Eu me Rendo" (Fábio Junior) e em 1983 o LP "Canta Meu Povo, Canta".
            Tocaram com grandes nomes da música popular brasileira como Alex Luiz, Armando Geraldo, Jair Rodrigues, Vinicius de Moraes e, também, da música mundial, como Earl Grant.
                 Excursionaram pela Europa e Estados Unidos e foram o primeiro conjunto de samba a se apresentar no Olympia de Paris.
        Alguns de seus maiores sucessos são "Tá Chegando Fevereiro" (Jorge Ben/João Melo), "Do Lado Direito da Rua Direita" (Luiz Carlos/Chiquinho), "A Dona do Primeiro Andar", "O Aniversário do Tarzan", "Esperanças Perdidas" (Adeilton Alves/Délcio Carvalho), "E Lá se Vão Meus Anéis" (Eduardo Gudin/P.C. Pinheiro), "Tragédia no Fundo do Mar"(Assassinato do Camarão) (Zeré/Ibrahim), "Se Papai Gira" (Jorge Ben) e "Nego Véio Quando Morre".

Quantas belezas deixadas nos cantos da vida
Que ninguém quer e nem mesmo procura encontrar
E quando os sonhos se tornam esperanças perdidas
Que alguém deixou morrer sem nem mesmo tentar
 
Minha beleza encontro no samba que faço
Minhas tristezas se tornam um alegre cantar
É que carrego o samba bem dentro do peito
Sem a cadência do samba não posso ficar
 
Não posso ficar, eu juro que não
Não posso ficar, eu tenho razão
Já fui batizado na roda de bamba
O samba é a corda e eu sou a caçamba
 
Quantas noites de tristeza ele me consola
Tenho como testemunha a minha viola
Ai, se me faltar o samba não sei o que será
Sem a cadência do samba não posso ficar
 
Não posso ficar, eu juro que não
Não posso ficar, eu tenho razão
Já fui batizado na roda de bamba
O samba é a corda e eu sou a caçamba.