CÓMO DUELE EL AIRE
JOSÉ LUIS PERALES
COMPOSITOR: JOSÉ LUIS PERALES MORILLAS
PAIS: ESPAÑA
ÁLBUM: CALLE SOLEDAD
DISCOGRÁFICA: UNIVERSAL MUSIC GROUP
GÉNERO: BALADA ROMÁNTICA
AÑO: 2012
 
      José Luis Perales Morillas (Castejón, Cuenca; 18 de enero de 1945) es un cantautor, compositor, productor y escritor español. Es uno de los autores más prolíficos y exitosos en la escena española. Sus letras son poemas que hablan del amor, la nostalgia y la paz. Ha realizado 27 producciones musicales y registrado más de 510 canciones en la Sociedad General de Autores de España (SGAE). Ha vendido más de 55 millones de discos.
     Pasó los primeros 16 años de vida en su ciudad natal, y em 1961 se mudó a Sevilla para cursar estudios de electrónica en la Universidad Laboral de Sevilla. Tras concluir la maestría industrial se trasladó a Madrid para estudiar peritaje, compaginando sus estudios con su trabajo como electricista. Durante sus tiempos de estudiante empezó a escribir canciones; al principio componía solo para otros intérpretes, hasta que el produtor Rafael Trabucchelli lo convenció de grabar sus propias canciones.
      Su debut fue con Mis canciones (1973). Ha recibido más de 100 discos de oro y de platino. Su canción «Porque te vas», popularizada por Jeanette, ha sido versionada por más de 40 artistas en Francia, Alemania, Inglaterra, Japón, hasta 2004. Solo de esta canción vendió más de 6 millones de copias em Alemania y Austria.
    Calle soledad es el nombre del vigesimosexto álbum de estudio del cantautor español José Luis Perales, siendo Pablo Perales (hijo del cantautor) el productor. Fue lanzado al mercado el 24 de abril de 2012 en España, el 8 de mayo del mismo año en Centro América y el 22 de mayo en Ecuador, Colombia y Venezuela por la discográfica Universal Music Group bajo el sello EMI.
        Realizó gira internacional por América y España, teniendo éxito rotundo a las ciudades que visitó en el año 2012. Calle Soledad Tour
Ay como duele el aire cuando me habla de ti
Y me cuenta que eres feliz junto a él
Que te ve cada noche enredada en sus brazos
Y que al paso de los años te olvidaste de mí
 
Ay lo que yo daría por volver junto a ti
Y tenerte de nuevo cerca, muy cerca
Y entregarte en un beso la vida que me queda
Y curarme noche a noche la nostalgia de ti
 
Y ese viento que pasa me trae tu perfume
A tierra mojada, a hierba cortada
A miradas tiernas y a besos a la luz de la luna
 
Ay como duele el aire
Que se empeña en borrar
La historia que escribimos juntos, muy juntos
Y sopla cada noche y enmaraña mis sueños
Y me dice que ya el tiempo me ha borrado de ti
 
Y ese viento que pasa se lleva mi aliento
Y el recuerdo tuyo y el pasado nuestro
Se queda conmigo dormido
Abrazado a mi cuerpo
 
Ay como duele el aire cuando me habla de ti
Y me cuenta que eres feliz junto a él
Que te ve cada noche enredada en sus brazos
Y que al paso de los años te olvidaste de mí.

DÓNDE ESTARÁS MI VIDA

JOSELITO
COMPOSITOR: ALFREDO NARANJO
PAIS: ESPAÑA
ÁLBUM: DÓNDE ESTARÁ MI VIDA
DISCOGRÁFICA: PRELUDIO RECORDS
GÉNERO: MUSICA LATINA
AÑO: 1957
 
     José Jiménez Fernández, más conocido como Joselito (Beas de Segura, Jaén, 11 de febrero de 1943), es un cantante y actor español, que alcanzó el éxito como niño prodigio bajo apodos como "El niño ruiseñor", "El niño de la voz de oro" y "El pequeño ruiseñor".
       siendo el séptimo y último hijo de Baldomero Jiménez y Petra Fernández. Actualmente vive y reside em Utiel (Valencia), apartado del mundo artístico.
      Contrajo matrimonio em 1966 con la actriz Chonette Laurent (hija del compositor y pianista Gonzalo Laurent y Maruja Sánchez), siendo su nombre real María de la Ascensión Laurent Sánchez, con la que procreó dos hijos, Isaac y Eva Jiménez Laurent. De la que em 1978 se separó.
         En segundas nupcias contrajo matrimonio em 1986 con María Fé Gabaldón, conocida como Marifé, de la cual no tiene sucesión.
          En algunas fuentes se cita 1947 como el año de su nacimiento debido al aspecto que presentaba en su primer filme, El pequeño ruiseñor (1956), más propio de un niño de nueve años que de trece. Su crecimiento había sufrido un considerable retraso y los estudios cinematográficos que producían sus películas quisieron hacer que pareciese un niño más pequeño de lo que realmente era.
Una vez un ruiseñor
Por las claras de la aurora
Quedó presa de una flor
Lejos de su ruiseñora
 
Esperando su vuelta en el nido
Ella vio que la tarde moría
Y en la noche cantándole al río
Medio loca de amor le decía
 
¿Dónde estará mi vida
Porque no viene?
Que rosita en el sendero
Me lo entretiene
 
Agua clara de caminas
Entre juncos y mimbrales
Dile que tienen espinas
Las rosas de los rosales
 
Dile que no hay colores
Que yo no tenga
Que me muera de amores
Dile que venga.

Samba da Utopia

JONATHAN SILVA & CEUMAR
COMPOSITORES: JONATHAN SILVA & CEUMAR
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: SAMBA DA UTOPIA
GRAVADORA: TRATORE
GÊNERO: SAMBA
ANO: 2018
 
    Completando 20 anos vivendo em São Paulo, Jonathan, nascido em Vitória, tem três discos gravados (“Benedito”, “Necessário” e “Precisa-se de compositor com experiência”).
       Compositor de talento, tem como uma de suas vertentes de trabalho fazer trilhas sonoras para peças de teatro, arte pela qual transita. Foi o caso do Samba da Utopia, composta especialmente para a peça Ledores do Breu, de Dinho Lima Flor, da Cia do Tijolo, da qual o músico também faz parte.
        "A peça é inspirada em Zé da Luz, Paulo Freire, construída toda em cima da palavra. Pedia uma música que tivesse como tema principal como mote, a palavra. Quando fiz o Samba da Utopia fiz para a peça, não imaginava que fosse desgarrar dela e virar uma música para a gente cantar na vida, no dia a dia”, conta sobre a canção que já foi compartilhada mais de 2 mil vezes em seu Facebook.
          Na gravação, Jonathan canta junto com Ceumar Coelho, acompanhado por músicos e um coro formado por nove pessoas. O videoclipe é dedicado à vereadora Marielle Franco e ao mestre de capoeira Moa do Katendê, ambos assassinados por defenderem suas ideias e pontos de vista.
          “Acho que o Samba da Utopia acabou virando um alento pros nossos corações. Estamos cansados desse discurso de ódio, de preconceito. A poesia é uma ferramenta pra encararmos esses tempos sombrios. Vou me armar de poesia até os dentes”, afirma. O videoclipe será lançado no dia 16 de novembro na Casa Teatro de Utopias, no bairro paulistano da Lapa.
          Chegado em São Paulo por questões amorosas, o compositor diz que acabou aceitando o desafio de mostrar sua música e poesia em terras paulistanas, mas sem deixar o amor por sua cidade Vitória e o Espírito Santo. Na capital paulista, participa do grupo Gabiroba, que toca e canta o Congo Capixaba. “Se eu não cantar o Congo, eu não  aguento a loucura , a correria de São Paulo”.
Se o mundo ficar pesado
Eu vou pedir emprestado
A palavra poesia
 
Se o mundo emburrecer
Eu vou rezar pra chover
Palavra sabedoria
 
Se o mundo andar pra trás
Vou escrever num cartaz
A palavra rebeldia
 
Se a gente desanimar
Eu vou colher no pomar
A palavra teimosia
 
Se acontecer afinal
De entrar em nosso quintal
A palavra tirania
 
Pegue o tambor e o ganzá
Vamos pra rua gritar
A palavra utopia.

O BOM

EDUARDO ARAÚJO
COMPOSITOR: CARLOS IMPERIAL
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: O BOM
GRAVADORA: ODEON records
GÊNERO: rock
ANO: 1996
 
         Eduardo Oliveira Araújo (Joaíma, 23 de julho de 1942) é um cantor e compositor brasileiro que integrou a Jovem Guarda e estourou com o hit "O Bom", canção gravada em 1967.
          Nascido no interior de Minas Gerais, na cidade de Joaíma, Eduardo é filho do fazendeiro Coronel Lídio Araújo. Na infância, seus ídolos eram Luiz Gonzaga e Pedro Raimundo. Na adolescência, Eduardo se deixou influenciar pelo rock and roll e rockabilly (principalmente por Gene Vincent) e em 1958, participou da banda "The Playboys". Em 1960, ainda em Belo Horizonte se apresentou na TV ITACOLOMI e também na Rádio INCONFIDÊNCIA, no programa Só Para Mulheres, onde o Radialista Aldair Pinto o apresentava como “O REI DO ROCK DE MINAS GERAIS”.
Ele é o bom, é o bom, é o bom
Ele é o bom, é o bom, é o bom
 
Meu carro é vermelho
Não uso espelho pra me pentear
Botinha sem meia
E só na areia eu sei trabalhar
 
Cabelo na testa, sou o dono da festa
Pertenço aos Dez Mais
Se você quiser experimentar
Sei que vai gostar
 
Meu carro é vermelho
Não uso espelho pra me pentear
Botinha sem meia
E só na areia eu sei trabalhar
 
Cabelo na testa, sou o dono da festa
Pertenço aos Dez Mais
Se você quiser experimentar
Sei que vai gostar
 
Quando eu apareço o comentário é geral
- Ele é o bom, é o bom demais
Ter muitas garotas para mim é normal
Eu sou o bom, entre os Dez Mais
 
Ele é o bom, é o bom, é o bom
Ele é o bom, é o bom, é o bom
 
Meu carro é vermelho
Não uso espelho pra me pentear
Botinha sem meia
E só na areia eu sei trabalhar
 
Cabelo na testa, sou o dono da festa
Pertenço aos Dez Mais
Se você quiser experimentar
Sei que vai gostar
 
Quando eu apareço o comentário é geral
- Ele é o bom, é o bom demais
Ter muitas garotas para mim é normal
Eu sou o bom, entre os Dez Mais
 
Ele é o bom, é o bom, é o bom
Ele é o bom, é o bom, é o bom
 
Ele é o bom, é o bom, é o bom
Ele é o bom, é o bom, é o bom
 
Ele é o bom, é o bom, é o bom
Ele é o bom, é o bom, é o bom.