7 YEARS

LUKAS GRAHAM
SONGWRITERS: CHRISTOPHER BROWN; LUKAS FORCHHAMMER; STEFAN FORREST; MORTEN RISTORP JENSEN; MORTEN PILEGAARD & DAVID LABREL
COUNTRY: DANMARK
ÁLBUM: LUKAS GRAHAM(BLUE ÁLBUM)
LABEL: COPENHAGEN RECORDS
GENRE: SOUL-POP
YEAR: 2015
 
             Lukas Graham is a Danish pop band consisting of lead vocalist and multi-instrumentalist Lukas Forchhammer, bassist Magnus Larsson, and drummer Mark Falgren. The band released their first album, Lukas Graham, with labels Copenhagen Records and Then We Take The World in 2012. The album peaked at number one on the Danish charts. Their second album was released in 2015 and earned international attention with singles like "Mama Said" and "7 Years", the latter of which topped the singles charts in many major music markets. The self-titled international debut album was officially released in the United States by Warner Bros. Records on 1 April 2016.
           "7 Years" is a song by Danish soul-pop band Lukas Graham from their second studio album, Lukas Graham. The song was released as a digital download on 18 September 2015 by Copenhagen Records. The lyric video was uploaded to YouTube on 17 November 2015, and the music video was uploaded on 15 December 2015. It has since garnered over 1 billion views on YouTube.
        "7 Years" topped the Danish Singles Chart. Outside Denmark, the singles topped the charts in Australia, Austria, Canada, Italy, New Zealand, the Republic of Ireland, Sweden and the United Kingdom, while peaking within the top ten of the charts in many other European countries and the United States. The song was written by Lukas Forchhammer, Stefan Forrest, Morten Ristorp, and Morten "Pilo" Pilegaard. The song was produced by Stefan Forrest and Morten Ristorp under their stage name Future Animals, and Pilegaard. The song was mixed by Delbert Bowers and Morten Pilegaard.
            On 12 February 2017, "7 Years" was nominated for three Grammy Awards: Record of the Year, Song of the Year, and Best Pop Duo/Group Performance. According to the International Federation of the Phonographic Industry(IFPI), "7 Years" was the seventh best-selling song of 2016 worldwide with 10.4 million digital downloads and track-equivalent streams.
Once I was seven years old, my mama told me
Go make yourself some friends or you'll be lonely
Once I was seven years old
 
It was a big big world, but we thought we were bigger
Pushing each other to the limits, we were learning quicker
By 11 smoking herb and drinking burning liquor
Never rich so we were out to make that steady figure
 
Once I was 11 years old, my daddy told me
Go get yourself a wife or you'll be lonely
Once I was 11 years old
 
I always had that dream like my daddy before me
So I started writing songs, I started writing stories
Something about the glory, just always seemed to bore me
'Cause only those I really love will ever really know me
 
Once I was 20 years old, my story got told
Before the morning sun, when life was lonely
Once I was 20 years old
(Lukas Graham)
 
I only see my goals, I don't believe in failure
'Cause I know the smallest voices, they can make it major
I got my boys with me atleast those in favor
And if we don't meet before I leave, I hope I'll see you later
 
Once I was 20 years old, my story got told
I was writing 'bout everything, I saw before me
Once I was 20 years old
 
Soon we'll be 30 years old, our songs have been sold
We've traveled around the world and we're still roaming
Soon we'll be 30 years old
 
I'm still learning about life
My woman brought children for me
So I can sing them all my songs
And I can tell them stories
Most of my boys are with me
Some are still out seeking glory
And some I had to leave behind
My brother I'm still sorry
 
Soon I'll be 60 years old, my daddy got 61
Remember life and then your life becomes a better one
I made the man so happy when I wrote a letter once
I hope my children come and visit, once or twice a month
 
Soon I'll be 60 years old, will I think the world is cold
Or will I have a lot of children who can warm me
Soon I'll be 60 years old
 
Soon I'll be 60 years old, will I think the world is cold
Or will I have a lot of children who can hold me
Soon I'll be 60 years old
 
Once I was seven years old, my mama told me
Go make yourself some friends or you'll be lonely
 
Once I was seven years old
Once I was seven years old.

 FAIXA AMARELA

ZECA PAGODINHO
COMPOSITORES: ZECA PAGODINHO; LUIZ CARLOS; BETO GAGO & JESSE PAI
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: HOJE É DIA DE FESTA
GRAVADORA: LISTA
GÊNERO: PAGODE
ANO: 1997
 
             Zeca Pagodinho, nome artístico de Jessé Gomes da Silva Filho, (Rio de Janeiro, 4 de fevereiro de 1959) é um cantor e compositor brasileiro.
       Gravou mais de 20 discos e é considerado um grande nome do gênero samba. O artista, que começou sua carreira nas rodas de samba dos bairros de Irajá e Del Castilho, subúrbio do Rio de Janeiro, tornou-se tão imensamente popular que seus shows chegam a ser contratados por cachês generosos, sendo realizados nas mais badaladas casas de espetáculo do país. Sempre fiel a suas características de irreverência e jocosidade, Zeca recebe também reconhecimento da crítica e de artistas e compositores consagrados. Nei Lopes afirma que o sambista "é uma das poucas unanimidades nacionais, elevado ao patamar do mega-estrelato pop pelas gravadoras".
Eu quero presentear
A minha linda donzela
Não é prata nem é ouro
É uma coisa bem singela
 
Vou comprar uma faixa amarela
Bordada com o nome dela
E vou mandar pendurar
Na entrada da favela
 
(BIS: 1 E 2)
 
Vou dar-lhe um gato angorá
Um cão e uma cadela
Uma cortina grená
Para enfeitar a janela
 
Sem falar na tal faixa amarela
Bordado com o nome dela
Que eu vou mandar pendurar
Na entrada da favela(BIS)
 
 
E para o nosso papá
Vai ter bife da panela
Salada de petit-pois
Jiló, chuchu e beringela
 
Sem falar na tal faixa amarela
Bordada com o nome dela
Que eu vou mandar pendurar
Na entrada da favela
 
(BIS)
 
Vou fazer dela rainha
Do desfile da Portela
Eu vou ser filho do Rei
E ela minha Cinderela
 
Sem falar na tal faixa amarela
Bordada com o nome dela
Que eu vou mandar pendurada
Na entrada da favela
 
(BIS)
 
Eu quero presentear
A minha linda donzela
Não é prata nem é ouro
É uma coisa bem singela
 
Vou comprar uma faixa amarela
Bordada com o nome dela
E vou mandar pendurar
Na entrada da favela
 
E para gente se casar
Vou construir a capela
Dentro de um lindo jardim
Com flores, lago e pinguela
 
Sem falar na tal faixa amarela
Bordada com o nome dela
Que eu vou mandar pendurar
Na entrada da favela
 
(BIS)
 
Mas se ela vacilar
Vou dar um castigo nela
Vou lhe dar uma banda de frente
Quebrar cinco dentes e quatro costelas
 
Vou pegar a tal faixa amarela
Gravada com o nome dela
E mandar incendiar
Na entrada da favela
 
(BIS)
 
Vou comprar uma cana bem forte
Para esquentar sua goela
E fazer uma tira-gosto
Com galinha à cabidela
 
Sem falar na tal faixa amarela
Bordada com o nome dela
Que eu vou mandar pendurar
Na entrada da favela
 
(BIS)
 
Eu quero presentear
A minha linda donzela
Não é prata nem é ouro
É uma coisa bem singela
 
Vou comprar uma faixa amarela
Bordada com o nome dela
E vou mandar pendurar
Na entrada da favela
 
(BIS 2X AS 2 quadras)

QUEM PARTE LEVA SAUDADE

EMILINHA BORBA
COMPOSITOR: FRANCISCO SCARAMBONE
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: QUERES SABER
GRAVADORA: REVIVENDOSE
GÊNERO: CHORO
ANO: 1941
 
           Emília Savana da Silva Borba, conhecida como Emilinha Borba, (Rio de Janeiro, 31 de agosto de 1923—Rio de Janeiro, 3 de outubro de 2005) foi uma cantora de samba, marcha e choro brasileira. É considerada uma das mais populares intérpretes do século XX no Brasil.
          Em 1949, Emilinha já era a maior estrela da Rádio Nacional, mas as irmãs Linda Batista e Dircinha Batista eram também muito populares, e as vencedoras, por anos consecutivos, do concurso para Rainha do Rádio. Este torneio era coordenado pela Associação Brasileira de Rádio, sendo que os votos eram vendidos com a Revista do Rádio e a renda era destinada para a construção de um hospital para artistas. Neste ano Emilinha gravou a marcha "Chiquita Bacana" (Primeiro lugar nas paradas de sucesso) e passou a ser considerada a vencedora do concurso. Entretanto, Marlene, uma cantora novata apareceu e venceu o concurso de forma espetacular. Para tal, recebeu o apoio da Companhia Antarctica Paulista. A empresa de bebidas estava prestes a lançar no mercado um novo produto, o Guaraná Caçula, e, atenta à popularidade do concurso, pretendiam usar a imagem de Marlene, Rainha do Rádio, como base de propaganda de seu novo produto, dando-lhe, em troca, um cheque em branco, para que ela pudesse comprar quantos votos fossem necessários para sua vitória. Assim, Marlene foi eleita com 529.982 votos. Desse modo, originou-se a famosa rivalidade entre os fãs de Marlene e Emilinha, uma rivalidade que, de fato, devia muito ao marketing e que contribuiu expressivamente para a popularidade espantosa de ambas as cantoras pelo país.
           Só em 1953, Emilinha foi finalmente coroada como Rainha do Rádio, unicamente com o apoio popular. A quantidade de votos que lhe deu a vitória era maior que a das outras concorrentes somadas.
Quem parte leva saudades!
Dentro de teu coração
Chorar, bem longe de
Quem se ama
É ter uma recordação!
 
Quero relembrar
O nosso amor que passou
E quem sabe!
Quando tu podes voltar
 
Na hora da partida
Eu vi você chorando
Com teu olhar tristonho
Enfim, me acompanhando
 
De algum jeito de esquecer
Do meu primeiro amor
Que ele jamais
Há de morrer!

OPINIÃO!

ZÉ KETI
COMPOSITORES: ZÉ KETI
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: OPINIÃO... E OUTROS SUCESSOS
GRAVADORA: ITAMARATY
GÊNERO: SAMBA
ANO: 1971
 
          Zé Keti, nome artístico de José Flores de Jesus (Rio de Janeiro, 16 de setembro de 1921—Rio de Janeiro, 14 de novembro de 1999), foi um cantor e compositor do samba brasileiro.
          Nascido em 16 de setembro de 1921, embora tenha sido registrado em 6 de outubro, no bairro de Inhaúma, José Flores de Jesus ficou conhecido como Zé Keti. Em 1924, foi morar em Bangu na casa do avô, o flautista e pianista João Dionísio Santana, que costumava promover reuniões musicais em sua casa, das quais participavam nomes famosos da música popular brasileira como Pixinguinha, Cândido das Neves, entre outros. Filho de Josué Vale da Cruz, um marinheiro que tocava cavaquinho, cresceu ouvindo as cantorias do avô e do pai. Após a morte do avô, em 1928, mudou-se para a Rua Dona Clara. Cantou o samba, as favelas, a malandragem e seus amores.
          Ele começou a atuar na década de 1940, na ala dos compositores da escola de samba Portela. Entre 1940 e 1943, compôs sua primeira marcha carnavalesca: "Se o feio doesse". Em 1946, "Tio Sam no Samba" foi o primeiro samba de sua autoria gravado (pelo grupo Vocalistas Tropicais). Em 1951, obteve seu primeiro grande sucesso com o samba "Amor passageiro", parceria com Jorge Abdala gravado por Linda Batista na RCA. No mesmo ano, seu samba "Amar é bom", parceria com Jorge Abdala foi gravado na Todamérica pelos Garotos da Lua.
      Em 1955, sua carreira começou a deslanchar quando seu samba "A voz do morro", gravada por Jorge Goulart e com arranjo de Radamés Gnattali, fez enorme sucesso na trilha do filme "Rio 40 graus", de Nelson Pereira dos Santos. Neste filme, trabalhou também como segundo assistente de câmera e ator. Outro sucesso nOS anos cinquenta, foi "Leviana", que também foi incluído no filme "Rio 40 Graus"(1955), de Nelson Pereira dos Santos, diretor com o qual trabalhou também no filme "Rio Zona Norte"(1957).
         Dono de um temperamento tímido, seu pseudônimo veio do apelido de infância "Zé Quieto" ou "Zé Quietinho". No ano de 1962 idealizou o conjunto A Voz do Morro, do qual participou e que ainda contava com Elton Medeiros, Paulinho da Viola, Anescarzinho do Salgueiro, Jair do Cavaquinho, José da Cruz, Oscar Bigode e Nelson Sargento. O grupo lançou três discos.
          Música lançada durante a ditadura militar em que o autor denuncia, por meio da letra da música, o processo de remoção das favelas.

Podem me prender, podem me bater
Podem até deixar-me sem comer
Que eu não mudo de opinião
Daqui do morro eu não saio não
Daqui do morro eu não saio não
 
Podem me prender, podem me bater
Podem até deixar-me sem comer
Que eu não mudo de opinião
Daqui do morro eu não saio não
Daqui do morro eu não saio não
 
Se não tem água, eu furo um poço
Se não tem carne, eu compro um osso
E ponho na sopa e deixa andar
Deixa andar, deixa andar
 
Fale de mim quem quiser falar
Aqui eu não pago aluguel
Se eu morrer amanhã, seu doutor
Estou pertinho do céu
 
Podem me prender, podem me bater
Podem até deixar-me sem comer
Que eu não mudo de opinião
Daqui do morro eu não saio não
Daqui do morro eu não saio não
 
Daqui do morro eu não saio não
Daqui do morro eu não saio não.