AL DI Là
EMILIO PERICOLI
COMPOSITORI: CARLO DONIDA & MOGOL AUDIO
PAESE: ITALIA
ALBUM: SANREMO 1958
ETICHETTA: ODEON
GENERE: POP
ANNO: 1958

Emilio Pericoli (Cesenatico, Romagna, 7 gennaio 1928 - Savignano sul Rubicone, 9 aprile 2013) era un cantante italiano.
Il successo di Pericoli è strettamente legato AL Festival di Sanremo. Ha registrato una versione della canzone "Al di là", dal vincitore del festival Betty Curtis. La canzone ebbe un successo internazionale, essendo un grande successo, raggiunse il vertice degli Stati Uniti d'America (n. 3 a.C., n. 6 pop) e n. 30 nel Regno Unito. havenduto oltre 1 milione di dischi e ha ricevuto un disco d'oro.
Nel 1962, Pericoli partecipò al Festival di Sanremo. Insieme al compositore Tony Renis ha cantato la ballata "When, When, When", che inizialmente non fu un successo, ma che in seguito fu uno dei grandi successi.
Un anno dopo, Pericoli tornò di nuovo al Festival di Sanremo con Renis, con la canzone "Uno per tutte". Vinse il Festival di Sanremo e rappresentò l'Italia all'Eurovision Song Contest del 1963, dove si qualificò al 3 posto, dietro i vincitori Grethe e Jørgen Ingmann ed Esther Ofarim.
' "Al di là" (in portoghese: "Beyond") è una canzone italiana popolare. "Al di là" è stato uno dei più grandi successi di Betty Curtis in Italia. Era la canzone che rappresentava l'Italia all'Eurovision Song Contest 1961, eseguita in italiano da Betty Curtis al Palais des Festivals di Cannes, in Francia, il 18 marzo 1961, 1961, dopo che Curtis vinse il Festival di Sanremo il 1961 febbraio (tra il 1958 e il 1966, il vincitore del Festival di Sanremo rappresentava automaticamente l'Italia all'Eurovision Song Contest. Nella notte del festival, era la sedicesima e ultima canzone che si sarebbe esibita nella notte del festival, in seguito AL La canzone inglese "Are You Sure?", Eseguita dalla band The Allisons. La competizione terminò al quinto posto, dopo aver ricevuto un totale di 12 punti. L'anno seguente, nel 1962, l'Italia fu rappresentata con Claudio Villa che cantava il tema "Addio, addio".
A livello internazionale, la canzone è generalmente associata alla cantante ítalo americana Connie Francis. Francis registrò la canzone il 1 ottobre 1961 (due versioni in italiano) e il 3 novembre 1962, una versione bilingue (italiano / inglese). Entrambe le versioni ebbero un enorme successo in Sud America(paesi di lingua spagnola e Messico; e la versione bilingue divenne uno degli album più venduti di Connie Francis in Asia, Europa e Stati Uniti d'America. Questa canzone rimane una canzone preferita dai concerti live di Francis fino ad oggi e la versione bilingue appare in diverse raccolte della cantante.
Non credevo possibile
Si potessero dire queste parole

Al di la
Del bene piu prezioso
Ci sei tu

Al di la
Del sogno piu ambizoso
Ci sei tu

Al di là delle cose più belle
Al di là delle stelle, ci sei tu
Al di là, ci sei tu per me, per me, soltanto per me

Al di la
Del mare piu profondo
Ci sei tu

Al di la
Del limiti del mondo
Ci sei tu

Al di la
Della volta infinita
Al di la della vita

Ci sei tu
Al di la
Ci sei tu per me

Lá lá lá lá

Al di lá

Ci sei tu
Ci sei tu

In the kiss that I gave
Was the love
I had saved for a lifetime
Then I knew all of you
Was completely mine
Al di la.
O TEU CABELO NÃO NEGA
LAMARTINE BABO
COMPOSITOR: IRMÃOS VALENÇA
ADAPTAÇÃO E RENOMEAÇÃO: LAMARTINE BABO
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: CARNAVAL DE LAMARTINE BABO/VYNIL
GRAVADORA: SINTER
GÊNERO: MARCHINHA DE CARNAVAL
ANO: 1955

Mulata é o título original da marcha composta pelos Irmãos Valença em 1929.
Conhecida e cantada nos bares do Recife, teve repercussão nacional pelo lançamento feito por Lamartine Babo e pela ação judicial que causou.
Os irmãos João e Raul Valença, autores conhecidos de frevos-canção e maracatus no Carnaval de Pernambuco, enviaram à Gravadora Victor, no Rio de Janeiro, a partitura de sua composição, denominada Mulata.
A gravadora pediu a Lamartine Babo que a ajustasse ao gosto carioca. O compositor assim o fez, e a lançou com letra ligeiramente modificada (o estribilho ficou intocado) e com o título de O teu cabelo não nega, que era exatamente o primeiro verso da composição original. No selo do disco então lançado estava escrito: "Letra e música de Lamartine Babo (sobre motivo do Norte)".
Essa atitude levou os Irmãos Valença a entrar com ação judicial contra a gravadora, ação vencedora em todas as instâncias, tendo a gravadora sido obrigada a pagar indenização aos legítimos autores e adicionar seus nomes na autoria da composição, ficando os mesmos com metade do arrecadado com direitos autorais.
Uma vez que houve acréscimo de letra por Lamartine Babo, a pedido da gravadora, os Irmãos Valença acederam e deixaram seu nome aparecer como coautor. Porém, até hoje, os verdadeiros autores aparecem em segundo lugar.
Em compasso binário, com letra cheia de gíria da capital pernambucana na época de sua composição, foi baseada em uma mulata que passeava pelos bares das cercanias da Avenida Guararapes. Falava em corrente da Trama, em alusão à empresa Pernambuco Tramways, então concessionária de distribuição de energia elétrica em Pernambuco.
Aproveitando toda sua melodia e o estribilho, Lamartine Babo acrescentou-lhe estrofes com outro arranjo e a lançou no Rio de Janeiro com o título de O teu cabelo não nega.
O teu cabelo não nega, mulata
Porque és mulata na cor
Mas como a cor não pega, mulata
Mulata, eu quero o teu amor

O teu cabelo não nega, mulata
Porque és mulata na cor
Mas como a cor não pega, mulata
Mulata, eu quero o teu amor

Tens um sabor bem do Brasil
Tens a alma cor de anil
Mulata, mulatinha, meu amor
Fui nomeado teu tenente interventor

O teu cabelo não nega, mulata
Porque és mulata na cor
Mas como a cor não pega, mulata
Mulata, eu quero o teu amor

Quem te inventou, meu pancadão
Teve uma consagração
A lua te invejando faz careta
Porque, mulata, tu não és deste planeta

Quando, meu bem, vieste à Terra
Portugal declarou guerra
A concorrência, então, foi colossal

Vasco da Gama contra o batalhão naval.

CAMINHEMOS
FRANCISCO ALVES
COMPOSITOR: HERIVELTO MARTINS
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: FRAncisco alves 50 anos depois
GRAVADORA: rca victor
GÊNERO: SAMBA-CANÇÃO
ANO: 1996

Francisco de Morais Alves (Rio de Janeiro, 19 de agosto de 1898 — Pindamonhangaba, 27 de setembro de 1952) foi um dos mais populares cantores do Brasil.
Francisco Alves já foi retratado como personagem no cinema e na televisão, interpretado por Cyl Farney no filme "Chico Viola Não Morreu" (1955), Mário Gomes no filme "Tabu" (1982), Jandir Ferrari no filme "Nelson Gonçalves" (2001) e Fernando Eiras na minissérie "Dalva e Herivelto: uma Canção de Amor" (2010). Em 2014, estreou no dia 27 de setembro, o filme curta-metragem "Francisco Alves,o Rei da Voz" com o ator Jefferson Mascarenhas interpretando o imortal cantor. O filme foi dirigido por Dimas Oliveira Junior e realizado pela Oficina de Artes Rosina Pagan. A repercussão do filme foi tão grande que o diretor decidiu dar continuidade e realizar um novo filme: "Francisco Alves & Mário Reis, Doutores em Samba" (2015), onde é contada a história da dupla formada pelos dois cantores. Mais uma vez o personagem Francisco Alves foi vivido pelo carioca Jefferson Mascarenhas que dividiu a cena com o ator paulistano Gabriel Morgante, que revive Mário Reis.
Não, eu não posso lembrar que te amei
Sim, eu prefiro esquecer que sofri
Faça de conta que o tempo passou
E que tudo entre nós terminou
E que a vida não continuou
Pra nós dois
Caminhemos talvez
Nos vejamos depois

Vida comprida, estrada alongada
Parto à procura de alguém,
Ou à procura de nada
Vou indo caminhando sem saber
Onde chegar
Quem sabe na volta te encontre

No mesmo lugar.
BERNARDINE
PAT BOONE
AUTORIA: JOHNNY MERCER
COUNTRY: U.S.A.
ALBUM: MIGHTY LIKE A ROSE
LABEL: WARNER BROS
GENRE: ROCK
ANO: 1991

"Bernardine", often misspelled "Bernadine," is a 1957 song that was written by Johnny Mercer. (The prolific Mercer generally wrote lyrics for other composers, but for this song he was both composer and lyricist.) The best-known version is by Pat Boone, who had a #1 hit with it on the Billboard Best sellers in stores chart for one week beginning June 10, 1957. The song is performed by Boone in the movie of the same name.
Oh, Bernadine (sigh)

Oh, oh, oh, Bernadine
I can tell by the dimple on your chin
You're in beautiful shape for the shape you're in
An' I'm in shape for Bernadine
Oh, Bernadine

Oh, oh, oh, Bernadine
When you wander inta my dreams at night
Your remarkable form is a pure delight
I go, go, go for Bernadine
Bernadine, Bernadine

You're a little bit like ev'ry girl I've ever seen
Oh, your separate parts are not unknown
But the way you assemble them's all your own
All yours and mine, dear Bernadine (yours and mine, dear Bernadine)
Oh, Bernadine

Oh, oh, oh, Bernadine
Say you'll wait for me out by the rocket base
And we'll both blast off into outer space
At oh, oh, oh-oh, Bernadine

Bernadine, Bernadine

Come away with me now in the rocket-propelled machine
We'll come home by the way of a drive-in spa
Just a little this side of Shangri-La
And there I'll stay with Bernadine (there I'll stay with Bernadine)
There I'll stay with Bernadine!