AI QUE SAUDADE D’OCÊ!
GERALDO AZEVEDO
COMPOSITOR: VITAL FARIAS
ONDE: SESC PINHEIROS 2015 
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: AO VIVO COMIGO
GRAVADORA: GERAÇÃO
GÊNERO: MPB
ANO: 4991

Ai, Que Saudade D'Ocê é uma canção, composta em 1982 pelo paraibano Vital Farias, que se tornou seu maior sucesso, tendo sido regravada por vários artistas, especialmente os grandes expoentes da música nordestina, como Elba Ramalho, Geraldo Azevedo, Fagner e Israel Filho, e mais recentemente Zeca Baleiro, Lucy Alves e scracho.
Não se admire se um dia
Um beija-flor invadir
A porta da tua casa
Te der um beijo e partir
Fui eu que mandei o beijo
Que é pra matar meu desejo
Faz tempo que eu não te vejo
Ai que saudade d'ocê

Se um dia ocê se lembrar
Escreva uma carta pra mim
Bote logo no correio
Com a frase dizendo assim
Faz tempo que eu não te vejo
Quero matar meu desejo
Te mando um monte de beijo
Ai que saudade sem fim

E se quiser recordar
Aquele nosso namoro
Quando eu ia viajar
Você caía no choro
Eu chorando pela estrada
Mas o que que eu posso fazer
Trabalhar é minha sina
Eu gosto mesmo é d'ocê.
IT HURT’S TO SAY GOOD BYE
VERA LYNN
SONGWRItErs: Arnold Goland & Jack Gold
COUNTRY: ENGLAND
ALBUM: SAY GOOD BYE
LABEL: DECCA
GENRE: JAZZ
YEAR: 1995

Vera Lynn, DBE (Londres, 20 de Março de 1917) é uma cantora inglesa, muito famosa durante a segunda guerra mundial.
As suas músicas mais conhecidas são We'll Meet Again e The White Cliffs of Dover
O tema We'll Meet Again, cantado por Vera Lynn surge na cena final do filme Dr. Estranho amor ([Strangelove]) de [Kubrick].
A canção Vera do álbum dos Pink Floyd de 1979 The Wall é uma homenagem a Vera Lynn.

Em Setembro de 2009 o álbum "We´ll meet again - The very best of Vera Lynn", uma colecção das suas canções mais conhecidas atingiu o número 1 do top britânico.
Take me in your arms and hold me tight,
Tell me that your love is mine tonight,
Say that everything will turn up right,
It hurts to say goodbye.

Let me know the thrill of your embrace,
Memories that time cannot erase,
Why'd i kiss the teardrops from your face,
It hurts to say goodbye.

Wherever you are,
You will always be near to me,
Wherever i go,
You'll be here in my heart.

Till the sun comes shining through again,
Till we see a skie of blue again,
Till i'm back with you, my loved, till then,
It hurts to say goodbye.

Wherever you are,
You will always be near to me,
Wherever i go,
You'll be here in my heart.

Till the sun comes shining through again,
Till we see a sky of blue again,
Till i'm back with you, my loved, till then,
It hurts to say goodbye.
Till i'm back with you, my loved, till then,

It hurts to say goodbye.
COMMENT TE DIRE ADIEU
FRANÇOISE HARDY
TITRE ORIGINAL: "IT HURTS TO SAY GOODBYE"LETTRE: ARNOLD GOLAND; SERGE GSINSBOURG & JACK GOLD
COMPOSITEUR: JACK GOLD
PAYS: FRANCE
ÁLBUM: FRANÇOISE HARDY
RECORDER: DISQUES VOGUE
GENRE: POP FRANÇAIS
ANNÉE: 1968

Françoise cresceu com a irmã, Michèle, e a mãe num pequeno apartamento, no 9 arrondissement de Paris. Quando terminou o ensino secundário, o seu pai ofereceu-lhe uma guitarra e Françoise começou a compor canções. A sua mãe estimula-a a ingressar na universidade e Françoise matricula-se na Faculdade de Ciências Políticas na Sorbonne, tendo depois mudado para Letras. No entanto, não chegou a concluir nenhum curso, descobrindo na música a sua vocação.
Em 1961, com apenas dezessete anos, assinou um contrato com a editora discográfica "Vogue". No ano seguinte Françoise alcança grande sucesso internacional com a canção "Tous les garçons et les filles" (mais de dois milhões de cópias vendidas), à qual continua associada até hoje.

"Comment te dire adieu?" (English: "How to Say Goodbye to You?") is a French adaptation of the song "It Hurts to Say Goodbye". It was recorded by Françoise Hardy in 1968 and remains one of Hardy's most popular songs.
Sous aucun prétexte,
Je ne veux
Avoir de réflexes,
Malheureux
Il faut que tu m'expliques,
Un peu mieux
Comment te dire adieu
Mon cœur de sílex
Vite prend feu
Ton cœur de pyrex
Résiste au feu
Je suis bien perplexe,
Je ne veux
Me résoudre aux adieux
Je sais bien qu'un ex amour n'a pas de chance, ou si peu
Mais pour moi un explication voudrait mieux
Sous aucun pretexte
Je ne veux
Devant toi surexposer mes yeux
Derrière un kleenex
Je saurais mieux
Comment te dire adieu
Comment te dire adieu
Tu as mis a l'index nos nuits blanches, nos matins gris-bleu
Mais pour moi une explication voudrait mieux
Sous aucun prétexte,
Je ne veux
Devant toi surexposer mes yeux
Derrière un kleenex
Je saurais mieux
Comment te dire adieu
Comment te dire adieu

Comment te dire adieu
QUÉ HE DE HACER PARA OLVIDARTE
MANOLO OTERO
COMPOSITORES: MANUEL DE LA CALVA & RAMÓN ARCUSA
PAIS: ESPAÑA
ÁLBUM: MANOLO OTERO
DISCOGRÁFICA: EMI
GÉNERO: CANCIÓN
AÑO: 1975

La década de los 70 es una época de esplendor para los solistas españoles, muchos de ellos provenientes de grupos sesenteros y otros surgidos sin esa premisa. Este es el caso de MANOLO OTERO, un actor madrileño de voz profunda con unos recitados impresionantes. Había triunfado un año antes con la versión de Soleado, que aquí se tituló TODO EL TIEMPO DEL MUNDO, tema romántico a más no poder consiguiendo llegar al número 1 de las listas españolas, de manera un tanto sorprentende dado el hecho de que su intérprete no fuera precisamente un cantante experimentado. A partir de ese instante un buen puñado de canciones de la mano de Manuel De La Calva y Ramón Arcusa (Dúo Dinámico) que intentaran proseguir con esa línea de amor y desamor con buenos resultados. De hecho esta canción que presento en Mi Discoteca es el segundo gran éxito de Manolo, con recitado en la mitad incluído.
Si yo aprendí
A querer en tus brazos
Después de ti
Solo vi fracasos
Te fuiste así
Como si aquello nuestro
Fuera trivial, frio y pasajero

Sé que fui, uno más
De tus devaneos
Pero sin embargo
Yo no olvidé, tus besos

Dime amor
Oh, oh, dime amor
Si un día me enseñaste amarte
Debes ahora enseñarme
Debes ahora enseñarme
Qué he de hacer para olvidarte

Si un día me enseñaste amarte
Debes ahora enseñarme
Debes ahora enseñarme
Qué he de hacer para olvidarte

Crees que es fácil
Borrar de golpe, tantas cosas
Crees que es fácil
Olvidar tú cuerpo, tú perfume, tú risa
No, no es fácil
Cuando temblabas bajo mi cuerpo
Tú pelo enmarañado, salvaje
Tú piel enardecida, suave y ardiente
Rosa y terciopelo.