Night and day
Cole porter
Composer:cole porter
COUNTRY: U.S.A.
Album: musical: the gay divorce
Label: microservice records
Genre: jazz
Year: 1932

"Night and Day" is a popular song by Cole Porter. It was written for the 1932 musical play Gay Divorce. It is perhaps Porter's most popular contribution to the Great American Songbook and has been recorded by dozens of artists.
Fred Astaire introduced "Night and Day" on stage, and his recording of the song was a #1 hit. He performed it again in the 1934 film version of the show, renamed The Gay Divorce, and it became one of his signature pieces.
There are several accounts on how he got inspiration to compose the song. One mentioning that he was inspired by Islamic prayer when he visited Morocco. Another popular legend has it he was inspired by the Moorish architecture of the Alcazar Hotel in Cleveland Heights, Ohio.
The song was so associated with Porter, that when Hollywood first filmed his life story in 1946, the movie was entitled Night and Day.
"Night and Day" é uma canção escrita por Cole Porter em 1932 para o musical "The Gay Divorceè", que mais tarde foi adaptado em um filme homónimo estrelado por Fred Astaire e Ginger Rogers.
A canção tornou-se ao longo dos anos um dos mais famosos standards de jazz, interpretado por Fred Astaire, Bill Evans, Art Tatum, Billie Holiday, Frank Sinatra, Dionne Warwick, Ella Fitzgerald, Shirley Bassey, Ringo Starr, Sondre Lerche, Doris Day, Charlie Parker, Deanna Durbin, Jamie Cullum, Etta James, entre outros.
Em 1990, foi regravada pela banda U2 para o álbum "Red Hot And Blue", em tributo a Porter e em apoio a uma campanha contra a AIDS.
O conjunto de músicas que compôs ao longo da sua carreira é imenso. Quase todas redundaram em enormes sucessos, temas obrigatórios de qualquer big band, cantor ou grupo de jazz. Tornaram-se standards. Porter foi o compositor que mais contribuiu para o Great American Songbook. Qual o seu segredo?
Like the beat beat beat of the tom-tom
When the jungle shadows fall
Like the tick tick tock of the stately clock
As it stands against the wall
Like the drip drip drip of the raindrops
When the summer shower is through
So a voice within me keeps repeating you, you, you

Night and day, you are the one
Only you beneath the moon or under the sun
Whether near to me, or far
Its no matter darling where you are
I think of you night and day

Day and night, why is it so
That this longing for you follows wherever I go
In the roaring traffics boom
In the silence of my lonely room
I think of you night and day

Night and day
Under the hide of me
Theres an oh such a hungry yearning burning inside of me
And this torment won’t be through
Until you let me spend my life making love to you
Day and night, night and day

     

I LOVE PARIS
DORIS DAY
SONGWRITER: cole porter
COUNTRY: U.S.A.
ALBUM: show time
LABEL: columbia
GENRE: pop
YEAR: 1960

"I Love Paris" is a popular song written by Cole Porter and published in 1953. The song was introduced by Lilo in the musical Can-Can. A line in the song's lyrics inspired the title of the 1964 movie "Paris When It Sizzles."
Show Time is a Doris Day album, primarily consisting of well-known songs from Broadway musicals, released by Columbia Records on July 11, 1960, as a monaural LP album, catalog number CL-1470, and a stereophonic LP album, catalog number CS-8261.
The album was combined with Day's 1963 album, Love Him, on a compact disc, issued on November 14, 2000 by Collectables Records.
Every time I look down on this timeless town
Whether blue or gray be her skies.
Whether loud be her cheers or soft be her tears,
More and more do I realize:

I love Paris in the springtime.
I love Paris in the fall.
I love Paris in the winter when it drizzles,
I love Paris in the summer when it sizzles.

I love Paris every moment,
Every moment of the year.
I love Paris, why, oh why do I love Paris?

Because my love is near.

    
AU REVOIR
GILBERT BÉCAUP
PAROLES: MAURICE VIDALIN. & MUSIQUE: GILBERT BÉCAUD
PAYS: FRANCE
ALBUM: AU REVOIR
RECORD: ODEON
GENRE: POP
ANNÉE: 1963

Gilbert Bécaud Écouter, né François Silly le 24 octobre 1927 à Toulon et mort le 18 décembre 2001 à Boulogne-Billancourt, est un chanteur, compositeur et pianiste français.
Au cours de sa carrière, il se produit trente et une fois sur la scène de l'Olympia, où il gagne son surnom de Monsieur 100.000 volts en raison de son sens du swing, du fait des passions qu'il soulevait dans son sillage et de ses fans qui, souvent, à ses débuts, cassaient par enthousiasme les fauteuils. Il laisse l'image d'un homme «électrique», toujours en mouvement. As cravate à pois, ses quelque quatre cents chansons et sa main sur l'oreille (pour être sûr de chanter juste) sont d’autres images spécifiques qui ont marqué les esprits.
Mes mains, Nathalie, Le Jour où la pluie viendra et Et maintenant s'inscrivent parmi les grandes chansons de l'artiste.
Adieu l'ami
Faut se quitter
Car tout s'arrête
Avec l'été
L'ami
Les feuilles sont tombées
Sur les routes gelées
L'ami
Quand on courait
Sur les chemins
Pavés de fête
Mouillés de vin
L'ami
Nos chansons nous disaient
Que cela durerait la vie
L'ami

Au revoir, au revoir
Qui sait jamais
Tout peut recommencer
Au revoir, au revoir
Il faut croire en l'été
L'ami

L'harmonica chante sans nous
Il chante encore
Nos…
                                         
retrovisor
RAIMUNDO FAGNER
COMPOSITORES:FAGNER E CANDIDO LOPES & FAUSTO NILO
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: FAGNER
GRAVADORA: PHILIPS
GÊNERO: MPB
ANO: 1997

Raimundo Fagner Cândido Lopes mais conhecido apenas como Fagner (Orós, 13 de outubro de 1949) é um cantor,compositor, instrumentista, ator e produtor brasileiro, e um dos integrantes do chamado Pessoal do Ceará.
O nome de Fagner vem sendo incluído na lista dos maiores cantores de música latina, principalmente pela sua filiação com outros músicos latinos não-brasileiros, como Mercedes Sosa.
O primeiro álbum da década, Pedras Que Cantam de 1991 teve como primeira canção de trabalho "Borbulhas de Amor", que se tornou imediatamente sucesso nacional. O disco recebeu disco de platina tripla por vender 750 mil exemplares, e as canções "Borbulhas de Amor", "Pedras Que Cantam" e "Cabecinha no Ombro" ficaram durante oito meses nos primeiros lugares nas rádios do Brasil. Fagner passou dois anos sem lançar um disco novo. Foram vinte meses de preparo até que o disco Demais fosse lançado em maio de 1993. O disco revive os principais temas da Bossa Nova, com versões de canções de Vinicius de Moraes, Tom Jobim e Dorival Caymmi. No ano seguinte lançou o disco Caboclo Sonhador, desta vez com clássicos do forró, com versões de canções de Dominguinhos, Luiz Gonzaga e vários outros. O disco não possui nenhuma canção de sua autoria. Em 1995 fixou moradia em Fortaleza, e lançou mais um álbum: Retratos. O álbum recuperou canções do fim dos anos 1970, ainda não gravadas por Fagner. O vigésimo álbum de sua carreira foi lançado em 1996 com o título de Pecado Verde. neste mesmo ano, Fagner completava 23 anos de carreira artística. O último disco da década de 1990 foi Terral, que não possuía nenhuma canção de sua autoria.
Onde a máquina me leva não há nada
Horizontes e fronteiras são iguais
Se agora tudo que eu mais quero
Já ficou pra trás

Qualquer um que leva a vida nessa estrada
Só precisa de uma sombra pra chegar
A saudade vai batendo e o coração dispara

Mas de repente a velocidade chora
Não vejo a hora de voltar pra casa
A luz do teu olhar no fim do túnel
E no espelho, a minha solidão

O céu da ilusão que não se acaba
A música do vento que não para
Será que a luz do meu destino
Vai te encontrar

Vejo a manhã de sol entrando em casa
Iluminando os gritos das crianças
Os momentos mais bonitos na lembrança
Não vão se apagar

Ai quem me dera encontrar contigo agora
E esquecer as curvas dessa estrada
Eu prefiro sonhar com os rios
E lavar minh'alma

Alguém sentando à beira do caminho
Jamais entenderá o que é que eu sinto agora
Sou levado pelo movimento que tua falta faz

Havia tanta paz no teu carinho
Na despedida fez um dia lindo
Quem sabe tudo estará sorrindo
Quando eu voltar

Vejo a manhã de sol entrando em casa
Iluminando os gritos das crianças
Os momentos mais bonitos na lembrança
Não vão se apagar

Ai quem me dera encontrar contigo agora
E esquecer as curvas dessa estrada
Eu prefiro sonhar com os rios
E lavar minh'alma

Alguém sentando à beira do caminho
Jamais entenderá o que é que eu sinto agora
Sou levado pelo movimento que tua falta faz

Havia tanta paz no teu carinho
Na despedida fez um dia lindo
Quem sabe tudo estará sorrindo
Quando eu voltar

Quando eu voltar... Ah!
Quando eu voltar
Ah! Ah! Ah! Ah!
Quando eu voltar
Ah! Ah!
Quando eu voltar