SIBERIAN VIRTUOSI RÚSSIA


DESFRUTEM


        
             Quis partilhar esse espetáculo com vocês, jovens virtuosos de uma orquestra que me encantaram não só por sua música, como fiquei fascinada pela harmonia de seus movimentos. Sei que não é o gênero que estava apresentando, mas conhecer nunca é demais e devem os estar sempre receptivos para receber O BELO!
EL AMOR
JOSÉ LUIS PERALES
COMPOSITOR: JOSÉ LUIS PERALES
PAIS: ESPAÑA
ALBUM: MIS TRINTA MEJORES CANCIONES
DISCOGRÁFICA: SONY MUSIC
GÉNERO: BALADA
AÑO: 1994

José Luis Perales Morillas (Castejón, Cuenca; 18 de enero de 1945) es un cantautor, compositor, productor y escritor español. Es considerado como el cantautor hispano más versionado del mundo. Es uno de los autores más prolíficos y exitosos en la escena española. Sus letras son poemas que hablan del amor, la nostalgia y la paz. Ha realizado 27 producciones musicales y registrado más de 510 canciones en la Sociedad General de Autores de España (SGAE). Pasó los primeros 16 años de vida en su ciudad natal, y en 1961 se mudó a Sevilla para cursar electrónica en la Universidad Laboral de Sevilla. Tras concluir la maestría industrial se trasladó a Madrid para estudiar peritaje, compaginando sus estudios con su trabajo como electricista. Durante sus tiempos de estudiante empezó a escribir canciones; al principio componía solo para otros intérpretes, hasta que el produtor Rafael Trabucchelli lo convenció de grabar sus propias canciones.
Su debut fue con Mis canciones (1973). Ha recibido más de 100 discos de oro y de platino. Su canción «Porque te vas», popularizada por Jeanette, ha sido versionada por más de 40 artistas en Francia, Alemania, Inglaterra, Japón, hasta 2004. Solo de esta canción vendió más de 6 millones de copias em Alemania y Austria.
El amor,
Es una gota de agua en un cristal
Es un paseo largo sin hablar
Es una fruta para dos

El amor,
Es un espacio en donde no hay lugar
Para otra cosas que no sea amar
Es algo entre tu y yo
El amor es llorar cuando nos dice adios
El amor es soñar oyendo una canción
El amor es besar poniendo al corazón
Es perdonarme tu y comprenderte yo
El amor es parar el tiempo en un reloj
Es buscar un lugar donde escuchar tu voz
El amor es crear un mundo entre los dos
Es perdonarme tu y comprenderte yo

El amor,
Es una gota con sabor a miel
Es una lluvia en el atardecer
Es un paraguas para dos

El amor,
Es un espacio donde no hay lugar
Para otra cosa que no sea amar
Es algo entre tu y yo

El amor es llorar cuando nos dice adios
El amor es soñar oyendo una canción
El amor es besar poniendo el corazón
Es perdonarme tu y comprenderte yo

El amor es parar el tiempo en un reloj
Es buscar un lugar donde escuchar tu voz
El amor es crear un mundo entre los dos
Es perdonarme tu y comprenderte yo,
aquarela do brasil
Ari barroso
Compositor: Ari barroso
PAÍS: BRASIL
Álbum: aquarela do Brasil/78 rpm
Gravadora: odeon
Gênero: samba
Ano: 1939

"Aquarela do Brasil" é uma das mais populares canções brasileiras de todos os tempos, escrita pelo compositor mineiro Ary Barroso em 1939. O samba foi gravado por diversos artistas que vai de Carmen Miranda à Frank Sinatra, passando por Caetano Veloso, Erasmo Carlos e Elis Regina.
A canção "Aquarela do Brasil" recebeu esse título porque foi composta numa noite de 1939 na qual Barroso foi impedido de sair de casa devido a uma forte tempestade. Naquela mesma noite, também compôs "Três Lágrimas" antes que a chuva acabasse.
Brasil
Meu Brasil brasileiro
Meu mulato inzoneiro
Vou cantar-te nos meus versos
Ô Brasil, samba que dá
Bamboleio, que faz gingar
Ô Brasil do meu amor
Terra de Nosso Senhor
Brasil, Brasil
Prá mim, prá mim

Ô abre a cortina do passado
Tira a mãe preta do cerrado
Bota o rei congo no congado
Brasil, Brasil

Deixa, cantar de novo o trovador
A merencória luz da lua
Toda canção do meu amor
Quero ver a Sá Dona caminhando
Pelos salões arrastando
O seu vestido rendado
Brasil, Brasil
Prá mim, prá mim

Brasil
Terra boa e gostosa
Da morena sestrosa
De olhar indiferente
Ô Brasil, verde que dá
Para o mundo admirá
Ô Brasil, do meu amor
Terra de Nosso Senhor
Brasil, Brasil
Prá mim, prá mim

Ô, esse coqueiro que dá coco
Oi onde eu amarro a minha rede
Nas noites claras de luar
Brasil, Brasil
Ô ouve estas fontes murmurantes
Onde eu mato a minha sede
E onde a lua vem brincar
Ô, esse Brasil lindo e trigueiro
É o meu Brasil Brasileiro
Terra de samba e pandeiro
Brasil, Brasil
Pra mim, pra mim
TEREZA DA PRAIA
DICK FARNEY E LÚCIO ALVES
COMPOSITOR: BILLY BLANCO E TOM JOBIM
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: TEREZA DA PRAIA/SINGLE
GRAVADORA: CONTINENTAL
GÊNERO: BOSSA NOVA
ANO: 1954

Sua estréia como cantor aconteceu em 1937, no programa Hora Juvenil, da Rádio Cruzeiro do Sul, no Rio de Janeiro, quando interpretou Deep Purple, de David Rose. A afinidade com o repertório norte-americano levou-o, pelas mãos do radialista César Ladeira, à Rádio Mayrink Veiga, onde passou a apresentar seu próprio programa: "Dick Farney, sua Voz e seu Piano", com repertório recheado de canções norte-americanas. Depois, apresentou-se no Cassino da Urca, entre 1941 e 1944, onde integrava a Orquestra de Carlos Machado. Em 1944, fez sua primera gravação como crooner da orquestra de Ferreira Filho interpretando o fox "The music stopped", de Richard Rodgers e Laurentz Hart e o fox-trot "Mairzy doats", em disco lançado pela Continental.
Lúcio Ciribelli Alves (Cataguases, 28 de janeiro de 1927 — Rio de Janeiro, 3 de agosto de 1993) foi um cantor e compositor brasileiro.
No início da década de 1950 se tornou um dos cantores mais populares do rádio. Gravou com Dick Farney - Teresa da praia (Tom Jobim/Billy Blanco), Sábado em Copacabana (Dorival Caymmi/Carlos Guinle), Valsa de uma cidade (Ismael Neto/Antônio Maria), Xodó (Jair Amorim/J M de Abreu).
Oh, Dick!
Fala, Lúcio!
Arranjei novo amor no Leblon
Que corpo bonito
Que pele morena
Que amor de pequena
Amar é tão bom, tão bom!
Oh, Lúcio
Ela tem o nariz levantado
Os olhos verdinhos, bastante puxados
Cabelo castanho
E uma pinta do lado?
É a minha Tereza da praia
Se ela é tua, é minha também!
O verão passou todo comigo
Mas o inverno, pergunta com quem?
Então vamos
A Tereza na praia deixar
Aos beijos do sol
E abraços do mar
Tereza da praia
Não é de ninguém
Não pode ser tua
Nem tua também
Tereza da praia
Não é de ninguém!