SE NOS MUERE EL AMOR
RICARDO ARJONA
COMPOSITOR: RICARDO ARJONA
PAIS: GUATEMALA
ÁLBUM: SI EL NORTE FUERA EL SUR
DISCOGRÁFICA: EPIC RECORDS
GÉNERO: BALADA/TROVA
AÑO: 1999

"Si el norte fuera el sur" es el nombre del sexto álbum de estudio grabado por el cantautor guatemalteco Ricardo Arjona. Fue lanzado al mercado bajo el sello discográfico Sony Music México el 20 de agosto de 1996.
La principal canción de este disco es la que lleva el mismo nombre de este y trata de lo que pasaría si América Latina tomara el papel de los Estados Unidos. Otras canciones destacadas son: «Noticiero», «Se nos muere el amor», «Ella y él», «Me enseñaste», «Aún te amo (carta no.1)», «Tu reputación», «Te acuerdas de mí», «Frente al televisor» y «».
El álbum contó con varios invitados especiales internacionales, entre ellos Luis Conte, Billy Preston, Abraham Laboriel, el guitarrista Michael Landau (colega y amigo del guitarrista de la banda Toto, Steve Lukather), entre otros...



Se nos muere el amor, tiene fiebre de frio.
Se nos cayó de la cama
cuando lo empujó el hastio
y esta enfermo de muerte
el mismo que era tan fuerte
tiene anemia de besos, tiene cancer de olvido
y por si fuera poco, tiene ganas de morir.

Se nos muere el amor
se nos mueren las ganas, las vemos agonizar
convulsionando entre las sábanas
y no existe un vino tinto
que nos reviva el instinto
se nos muere la magia, la pasión, la locura
ay amor traicionero
viniste pa´ jorobarnos.
Yo sobrevivia sin ella
y ella era feliz sin mi.

Ay amor con el tiempo te nos has oxidado
ay amor susceptible, ay amor delicado.
Ay amor no te mueras,
o muerete de un trancazo
que no hay peor agonia
que la que es de paso en paso

Se nos muere el amor, se acabo la ternura
y a la libertad, la convertimos en dictadura
se contagio de costumbre
le falto fuego a la lumbre
se nos mueren los sueños, los versos, los besos
ay amor implacable yo ya no se que prefiero
que me odie de corazon
o que me ame sin amor

Ay amor con el tiempo te nos has oxidado
ay amor susceptible, ay amor delicado.
Ay amor no te mueras,
o muerete de un trancazo
que no hay peor agonia
que la que es de paso en paso

Si todo era tan bello
dime amor que nos pasa
hoy ya no somos ni amigos
no cabemos en casa
ay amor tan ingrato
quitame solo una duda
si eres tu el que te mueres

o soy yo el que te mato

O PEQUENO BURGUÊS

MARTINHO DA VILA
AUTOR: MARTINHO DA VILA
PAÍS: BRASIL
PRIMEIRO ÁLBUM: O PEQUENO BURGUÊS
GRAVADORA: MZA MUSIC
GÊNERO: SAMBA/PAGODE
ANO: 2008
 
  Martinho José Ferreira, mais conhecido por Martinho da Vila, (Duas Barras, 12 de fevereiro de 1938) é um músico, compositor e escritor brasileiro.
        Filho de lavradores da Fazenda do Cedro Grande, mudou-se para o Rio de Janeiro com apenas quatro anos. Quando se tornou conhecido, voltou a Duas Barras para ser homenageado pela prefeitura em uma festa, e descobriu que a fazenda onde havia nascido estava à venda. Não hesitou em comprá-la e hoje é o lugar que chama de "meu off-Rio". Cidadão carioca criado na Serra dos Pretos-Forros, a primeira profissão foi como auxiliar de químico industrial, função aprendida no curso intensivo do SENAI. Mais tarde, serviu o Exército Brasileiro como sargento burocrata. Nesta instituição ele começou na Escola de Instrução Especializada, tornando-se escrevente e contador, profissões que abandonou em 1970, quando deu baixa para se tornar músico profissional.
        A carreira artística surgiu para o grande público no III Festival da Record, em 1967, quando concorreu com a música "Menina Moça". O sucesso veio no ano seguinte, na quarta edição do mesmo festival, lançando a canção "Casa de Bamba", um dos clássicos de Martinho. O primeiro álbum, lançado em 1969, intitulado Martinho da Vila, já demonstrava a extensão de seu talento como compositor e músico, incluindo, além de "Casa de Bamba", obras-primas como "O Pequeno Burguês", "Quem é Do Mar Não Enjoa" e "Prá Que Dinheiro" entre outras menos populares como "Brasil Mulato", "Amor Pra que Nasceu" e "Tom Maior". Logo tornou-se um dos mais respeitados artistas brasileiros além de um dos maiores vendedores de disco no Brasil, sendo o segundo sambista a ultrapassar a marca de um milhão de cópias com o CD Tá Delícia, Tá Gostoso lançado em 1995 (o primeiro foi Agepê, que em 1984 vendeu um milhão e meio de cópias com seu disco Mistura Brasileira). Destacam-se Zeca Pagodinho, Simone (CD Café com leite, um tributo a Martinho da Vila, 1996) e Alcione como os maiores intérpretes.
          A celebração do 75º aniversário do cantor, bem como 45 anos de carreira, levou Martinho a receber o segundo volume da série Sambabook em 2013, depois de João Nogueira receber o original no ano anterior.

Felicidade!
Passei no vestibular
Mas a faculdade
É particular
Particular!
Ela é particular
Particular!
Ela é particular...

Livros tão caros
Tanta taxa prá pagar
Meu dinheiro muito raro
Alguém teve que emprestar
O meu dinheiro
Alguém teve que emprestar
O meu dinheiro
Alguém teve que emprestar...

Morei no subúrbio
Andei de trem atrasado
Do trabalho ia prá aula
Sem jantar e bem cansado
Mas lá em casa
À meia-noite
Tinha sempre a me esperar
Um punhado de problemas
E criança prá criar...

Para criar!
Só criança prá criar
Para criar!
Só criança prá criar...

Mas felizmente
Eu consegui me formar
Mas da minha formatura
Não cheguei participar
Faltou dinheiro prá beca
E também pro meu anel
Nem o diretor careca
Entregou o meu papel...

O meu papel!
Meu canudo de papel
O meu papel!
Meu canudo de papel...

E depois de tantos anos
Só decepções, desenganos
Dizem que sou um burguês
Muito privilegiado
Mas burgueses são vocês
Eu não passo
De um pobre coitado
E quem quiser ser como eu
Vai ter é que penar um bocado
Um bom bocado!
Vai penar um bom bocado
Um bom bocado!
Vai penar um bom bocado
Um bom bocado!
Vai penar um bom bocado...

IO CHE NON VIVO SENZA TE
PINO DONAGGIO
COMPOSITORE: VITO PALLAVICINI/PINO DONAGGIO
ÁLBUM: THE BEST OF PINO DONAGGIO
REGISTRATORE: EMI ITALIANA
GENERE: MUSICA LEGGERA
FESTIVAL DI SAN REMO 1964
ANO: 1965


Io che non vivo (senza te)/Il mondo di notte è un singolo di Pino Donaggio, pubblicato nel 1965 dalla EMI Italiana.




Siamo Qui noi soli
Come ogni sera
Ma tu sei più triste
E io lo sò perchè

So che tu vuoi dirmi
Che non sei felice
Che io sto cambiando
E tu mi vuoi laciare

Io che non vivo più di un'ora senza te
Come posso stare una vita senza te
Sei mia,s ei mia, mai niente lo sai
Separarci un giorno potrai

Vieni Qui ascoltami
Che io ti voglio bene
Te ne prego fermati
Ancora insieme a me

Io che non vivo più di un'ora senza te
Come posso stare una vita senza te
Sei mia, sei mia,s ei mia

Io che non vivo più di un'ora senza te
Come posso stare una vita senza te

Sei mia, sei mia, sei mia.
MEU ÉBANO
Alcione
CompositorES: Paulinho Rezende & Nenéo;
PAÍS: BRASIL
álbum: Uma Nova Paixão
Gravadora: Indie;
Selo: Indie
Estilo: Samba/Pagode
ANO: 2005

Alcione Dias Nazareth (São Luís, 21 de novembro de 1947) é uma cantora, instrumentista e compositora brasileira.
No ano de 2003, a cantora foi agraciada com Grammy Latino na categoria de melhor Álbum de samba. Recebeu da Academia Brasileira de Letras o Prêmio de Melhor Cantora Popular, além de receber o Prêmio TIM de Música como melhor Cantora de Samba. Participou do CD "Duetos", de Neguinho da Beija-Flor, disco no qual interpretou, com o anfitrião, a música "Recomeço". Foi homenageada pela Escola de Samba Unidos da Ponte do grupo especial do Rio de Janeiro, com o enredo Marrom da Cor do Samba. Lançou o disco Brasil de Oliveira da Silva do Samba, no qual consta Tô Com Saudade (Augusto César e Carlos Colla), FlaXFlu (Arlindo Cruz e Franco), Asas de Carcará (Gerude e Augusto Tampinha) e Onde o Rio é Mais Baiano, com participação do compositor, Caetano Veloso.




É, voce é um negão de tirar o chapéu
Não posso dar mole se não você... creu
Me ganha na manha e babau
Leva meu coração

É, você é um ébano, lábios de mel
Um príncipe negro, feito a pincel
É só melanina cheirando a paixão

É, será que eu caí na sua rede, e ainda não sei
Sei não, mas tô achando que já dancei
Na tentação da sua cor

Pois é, me pego toda hora querendo te ver
Olhando pras estrelas pensando em você
Negão, eu tô com medo que isso seja amor

Moleque levado, sabor de pecado, menino danado
Fiquei balançada, confesso, quase perco a fala
Com o seu jeito de me cortejar
Que nem mestre–sala

Meu preto retinto, malandro distinto
Será que é instinto
Mas quando te vejo enfeito meu beijo, retoco o batom
A sensualidade da raça é um dom

É você, meu ébano, é tudo de bom!