RAIMUNDO FAGNER - CANTEIROS

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CANTEIROS

RAIMUNDO FAGNER
COMPOSITOR: CECÍLIA MEIRELLES & RAIMUNDO LOPES
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: MANERA FRU FRU, MANERA
GRAVADORA: POLYGRAM RECORDS
GÊNERO: MPB
ANO: 1973
 
      Raimundo Fagner Cândido Lopes, mais conhecido apenas como Fagner(Icó, 13 de outubro de 1949), é um cantor, compositor, instrumentista, ator e produtor brasileiro, e um dos integrantes do chamado Pessoal do Ceará
       O nome de Fagner vem sendo incluído na lista dos maiores cantores de música latina, principalmente pela sua filiação com outros músicos latinos não-brasileiros, como Mercedes Sosa.
        Manera Fru Fru Manera ou O Último Pau de Arara é o primeiro álbum de estúdio gravado pelo cantor, compositor e instrumentista cearense Raimundo Fagner, lançado e distribuído no ano de 1973 pela gravadora Polygram(atual Universal Music). O disco é um dos primeiros da 'invasão nordestina' na música brasileira. O disco conta com a participação de artistas já consagrados como Nara Leão e Naná Vasconcelos.
Quando penso em você
Fecho os olhos de saudade
Tenho tido muita coisa
Menos a felicidade
 
Correm os meus dedos longos
Em versos tristes que invento
Nem aquilo a que me entrego
Já me dá contentamento
 
Pode ser até manhã
Cedo, claro, feito o dia
Mas nada do que me dizem
Me faz sentir alegria
 
Eu só queria ter do mato
Um gosto de framboesa
Pra correr entre os canteiros
E esconder minha tristeza
 
E eu ainda sou bem moço pra tanta tristeza
E deixemos de coisa, cuidemos da vida
Pois se não chega a morte
Ou coisa parecida
E nos arrasta moço
Sem ter visto a vida
 
Quando penso em você
Fecho os olhos de saudade
Tenho tido muita coisa
Menos a felicidade
 
Correm os meus dedos longos
Em versos tristes que invento
Nem aquilo a que me entrego
Já me dá contentamento
 
Pode ser até manhã
Cedo, claro, feito o dia
Mas nada do que me dizem
Me faz sentir alegria
 
Eu só queria ter do mato
Um gosto de framboesa
Pra correr entre os canteiros
E esconder minha tristeza
 
E eu ainda sou bem moço pra tanta tristeza
E deixemos de coisa, cuidemos da vida
Pois se não chega a morte
Ou coisa parecida
 
E nos arrasta moço
Sem ter visto a vida
 
Eu só queria ter do mato
Um gosto de framboesa
Pra correr entre os canteiros
E esconder minha tristeza
 
E eu ainda sou bem moço pra tanta tristeza
E deixemos de coisa, cuidemos da vida
Pois se não chega a morte
Ou coisa parecida
E nos arrasta moço
Sem ter visto a vida
 
Quando penso em você
Fecho os olhos de saudade
Mas a felicidade
Correm os meus dedos longos
 
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
São as águas de março fechando o verão
É promessa de vida em nosso coração
 
E eu ainda sou bem moço pra tristeza
E deixemos de coisa, cuidemos da vida
Pois se não chega a morte
Ou coisa parecida
E nos arrasta moço
Sem ter visto a vida.

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