É FIM DE NOITE
MAYSA
COMPOSITORES: FRANCISCO FEITOSA & RONALDO
BÔSCOLI
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: CANÇÃO DO AMOR MAIS TRISTE
GRAVADORA: SOM LIVRE
GÊNERO: BOSSA NOVA
ANO: 1962
Canção do Amor Mais Triste é o
décimo segundo álbum de estúdio da cantora
brasileira
Maysa,
lançado em 1962
pela gravadora RGE
e relançado em 1967
pela Premier,
com o título Maysa. Em 2006, a Som Livre
lançou o álbum em CD.
Canção do Amor Mais Triste trazia o nome da cantora grafado com
"i" (Maisa) e também foi o último álbum de Maysa lançado pela RGE.
Apesar do título, o álbum não era exatamente um retorno completo ao Samba-Canção.
Ele contém sim a velha melancolia da cantora nas faixas Fim de Noite, Canção
do Meu Amor e em Canção do Amor Mais Triste. Porém a Bossa Nova
também aparece em Água de Beber, A Mesma Rosa Amarela, Louca
de Saudade, Nós e o Mar, e em Ah! Se Eu Pudesse. No disco
também há um antigo samba de Joracy
Camargo e Heckel Tavares: Favela, da década de 30.
E o clássico do Jazz
"Round Midnight".
Três discos compactos duplos, lançados naquele ano,
continham faixas do álbum. O primeiro chamava-se Favela e
continha a música título, Round Midnight, Mil Flores e What's
New?. O segundo compacto duplo chamava-se Maysa em Bossa Nova
e trazia as faixas Nós e o Mar, Louca de Saudade, Ah! Se Eu
Pudesse e Fim de Noite. O terceiro compacto duplo chamava-se
simplesmente Maysa e continha Favela, Louca de Saudade,
A Mesma Rosa Amarela e Recado, uma canção do álbum Maysa É Maysa... É Maysa... É Maysa.
É
fim de noite
Nossa
estrela foi embora
Seu
olhar me diz agora
Que
eu vá embora também
Num
fim de noite
Nossas
mãos se separaram
Nossos
rumos se trocaram
Nunca
mais eu vi você
E
em cada dia, toda noite, eu sofri
Numa
estrela da manhã, eu me perdi
E
em cada dia, toda noite, eu sofri
Numa
estrela da manhã, eu me perdi
Num
fim de noite
Nossas
mãos se separaram
Nossos
rumos se trocaram
Nunca
mais eu vi você
E
em cada dia, toda noite, eu sofri
Numa
estrela da manhã, eu me perdi
E
em cada dia, toda noite, eu sofri
Numa
estrela da manhã, eu me perdi.
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